O Genro Secreto romance Capítulo 835

Também correndo para o Hospital do Povo, Raimunda estava cheia de preocupações.

Ela ouviu que a perna de sua mãe estava quebrada, e ela estava muito ansiosa, ela não sabia o que aconteceu com sua mãe nesses dois dias.

Isabella desligou o celular e abraçou a perna direita suando muito por que dói.

Enquanto gritava, ela insistiu com raiva para o motorista:

- Esse carro quebrado não pode correr? Por que você está dirigindo tão devagar! Eu estou morrendo de dor, sabia?!

O taxista disse com calma:

- Existem limites de velocidade para dirigir na cidade. Devemos seguir rigorosamente os regulamentos de limite de velocidade. Ou além de multado por excesso de velocidade, estarei representando uma grande ameaça à segurança dos pedestres.

- Droga, ameaçando nada! - Isabella estava com muita raiva. Ao ouvi-lo dizer isso, ela repreendeu com raiva:

- Depressa! Se você me deixar morrendo de dor, você vai ganhar mais por isso?! Com essa demora, se eu ficar deficiente eu não vou perdoá-lo por toda a vida!

O motorista disse impotente:

- Meu carro já está andando rápido o suficiente! Se você acha que estou dirigindo devagar, então você pode descer e trocar de carro!

Sem pensar, Isabella deixou escapar:

- Qual é a sua atitude? Acredite ou não, eu posso reclamar você! E além disso, posso deixá-lo sem emprego hoje mesmo!

O motorista disse com raiva:

- Eu dirijo de acordo com as regras e regulamentos de trânsito. Do que você está reclamando? Você está reclamando que eu não quero acelerar?

Isabella cerrou os dentes e repreendeu:

- Eu vou denunciá-lo por ter me assediado sexualmente!

O motorista riu com raiva, olhou para ela pelo espelho retrovisor e disse desdenhosamente:

Hiroshi sentou-se no co-piloto com uma explosão de riso em seu coração.

“Minha sogra parece não entender a situação. Agora que sua perna está quebrada ela precisa ser tratada o mais rápido possível. Não é que a perna do taxista que está quebrada, como ela pode ser arrogante e brigar com ele? Agora o motorista não quer dirigir mais, e ela ficaria mais atrasada.”

Mas Hiroshi não se preocupou em se importar com ela, então ele deliberadamente perguntou:

- Mãe, o que vamos fazer agora? Não podemos ficar aqui para sempre.

Isabella estava prestes a explodir de raiva, mas agora que ela estava com a perna quebrada, ela devia correr para o hospital para tratamento o mais rápido possível, caso contrário, ela poderia ter alguma sequela e ficar aleijada para sempre.

Então ela só podia dizer a Hiroshi:

- Vamos pegar outro carro!

Hiroshi assentiu, saiu do carro e caminhou até a beira da estrada para esperar um pouco, então acenou e parou outro táxi.