O Genro Secreto romance Capítulo 892

Resumo de Capítulo 892: O Genro Secreto

Resumo de Capítulo 892 – Capítulo essencial de O Genro Secreto por Anonymous

O capítulo Capítulo 892 é um dos momentos mais intensos da obra O Genro Secreto, escrita por Anonymous. Com elementos marcantes do gênero Urbano, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Além de Luiza e Helena, Miguelito foi a primeira pessoa que o brindou por ter doado dinheiro para o orfanato.

Aqueles outros o brindaram não porque ele havia doado dinheiro ao orfanato, mas porque descobriram que ele parecia ser um homem rico.

Estes eram dois pontos de partida completamente diferentes. Aqueles que vinham brindar ao orfanato eram aqueles que realmente se preocupavam com o próprio orfanato; aqueles que vinham brindar ao próprio Hiroshi eram aqueles que esperavam construir uma relação com ele.

Afinal, para estes jovens, alguém que podia doar um milhão de dólares a um orfanato do nada era muito mais além do que eles conheciam.

Hiroshi e Miguelito tomaram uma bebida e Miguelito suspirou do fundo do coração:

- Hiroshi, é realmente ótimo ver onde você está hoje! Naquela época, eu já achava que você era diferente de todos nós. Não sabia o porquê, mas eu achava que você era ótimo e que ia ser um homem excepcional! Mas nunca pensei que você também fosse tão generoso!

Hiroshi sorriu levemente e disse:

- Naquela época, quando estávamos dormindo juntos no canteiro de obras, estávamos felizes apenas por ter o suficiente para comer todos os dias. Todos os meses, quando nos pagavam, podíamos ter o luxo de comprar dois pequenos pratos e algumas garrafas de cerveja para beber no galpão de construção, e aquilo já era a maior felicidade da vida para mim.

Após uma pausa, Hiroshi acrescentou:

- É por causa dessa experiência que agora não tenho muitas exigências para as coisas materiais. Comer melhor, se vestir melhor, usar do melhor e viver melhor realmente não significam muito para mim.

Miguelito assentiu com seriedade e disse:

- Meu irmão, eu entendo o que você está dizendo. Naquela época, estávamos ambos fazendo o mesmo trabalho juntos, mas economizei todo o dinheiro que ganhei na esperança de poder usá-lo como capital para fazer um retorno no futuro, mas todo o dinheiro que você ganhou foi doado ao orfanato. Naquele momento, eu soube que nunca serei como você nessa vida, porque você tem uma visão geral muito mais ampla do que a minha!

Miguelito suspirou levemente e riu para si mesmo:

- E isso tudo só prova que eu não presto mesmo.

Hiroshi disse seriamente:

- Irmão, nunca despreze a si mesmo. Desde que você possa fazê-lo, então não estará devendo nada para o mundo, para sua consciência e para si mesmo. Mesmo que sua vida material não seja tão boa, você ainda é uma pessoa muito feliz.

Dizendo isso, ele ainda acrescentou:

Hiroshi disse de forma desajeitada:

- Não estamos na mesma situação, sou casado, você não. - Hiroshi pegou a mão de Raimunda e seguiu dizendo a Miguelito. - Toda a Cidade J sabe que sou conhecido por ser um cara sem vergonha que come, bebe, usa e vive na casa de minha esposa. Com uma mulher maravilhosa dessas, não preciso gastar um centavo meu para viver do bem e do melhor, então não preciso guardar dinheiro particular numa situação dessas.

Com Hiroshi segurando a sua mão de repente, Raimunda sentiu borboletas na barriga.

E ao ouvir as palavras de Hiroshi, ela se sentiu bem emocionada.

Ela sentia que estava compreendendo um pouco mais sobre este seu marido naquele momento.

Mas, ao mesmo tempo, ela também sentia que seu marido parecia um pouco desconhecido.

Houve um tempo em que ela pensava que esse seu marido não prestava para nada, não tinha nenhuma ambição, era apenas um perdedor que não se atrevia a retrucar quando era repreendido e não se atrevia a revidar quando era espancado.

Mas agora, ela sentia que ele parecia muito mais misterioso e profundo do que ela imaginava!

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