O Labirinto de Amor romance Capítulo 1053

O Labirinto de Amor Capítulo 1053 A espera é tortuosa por Internet

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Que conspiração esmerada!

Afinal, o que é que Odilon quer?

Mas agora já não dava tempo para pensar nisso, obviamente. Ambos eles eram inimigos e o casal Marcos não seria necessariamente mais fácil de lidar do que Odilon.

Guilherme parecia extremamente calmo. Mantendo o olhar para frente, ele segurou minha mão na palma dele e semicerrou os olhos:

- Não importa lidar com quem primeiro. Então, vamos agradecer a Odilon por fazer a escolha para mim.

...

Talvez, ninguém imaginou um reencontro desse após 6 anos.

Chegando à família Nogueira, vi os anciões sentados no sofá juntos, formando uma cena aconchegante.

Apesar de ter me visto no vídeo, Agatha ainda ficou comovida ao ver-me pessoalmente à sua frente. Ela não se controlou a levantar-se e caminhar para mim, mas foi impedida por Tiago, que evitou um drama de reencontro.

Guilherme me levou para lá e fez uma atitude humilde:

- Olá, pai, mãe e tio Vicente.

Foram Tiago e Agatha quem ele chamou de pai e mãe, enquanto Marcos e Isaura foram ignorados diretamente.

Eu achava que isso geraria alguma confusão. Inesperadamente, Marcos não se importou com isso. Ao contrário, estava de bom humor e nos chamou para tomar o assento:

- É bom voltar para casa. Podemos comer daqui a pouco. Sentem-se, por favor.

- E as crianças, não voltaram com vocês? - sem ver Anita e Horácio, Isaura ficou esticando o pescoço para olhar afora.

Enquanto eu queria arranjar um pretexto para responder, Guilherme tomou iniciativa de falar:

- Não há necessidade de envolver as crianças nos assuntos dos adultos.

Aparentemente, estava querendo ir direto ao assunto.

Tinha razão. Na última vez em que Guilherme me levou de volta, ele já deixou tudo claro com Marcos. A tranquilidade deste período foi apenas por medo dos pesquisadores que Guilherme sustentava.

A harmonia antes da nossa chegada foi disfarçada, originalmente. Quando as palavras de Guilherme foram ditas, a atmosfera naturalmente se tornou constrangedora.

Como fomos convidados, quem tinha vergonha era Marcos, o anfitrião.

No entanto, ele levou o bom temperamento ao extremo. Ao invés de ficar zangado, ele riu:

- Seus sogros voltaram repentinamente e você tem muitas crianças lá. Provavelmente aqui não cabem tantas pessoas. Então vamos nos contentar com esta casa hoje à noite.

- Não precisa - Guilherme recusou diretamente. - A suíte presidencial do Tripé de Ouro é sempre reservada para mim e não há problema acomodar os anciões lá.

Marcos puxou os lábios com desdém e abaixou os olhos ligeiramente, com uma atitude aparente de não levar Guilherme a sério.

Em breve, ele disse arrogantemente numa postura de ancião:

- Você é jovem mesmo. Já tem filhos tão grandes, mas até não sabe a simples regra de cuidar dos mais velhos? Eles vieram da Nação M, passando por uma viagem de uns 10 horas e você ainda quer vê-los correrem de lá para cá? E mais... Após uma separação de tantos anos, vamos nos contatar frequentemente no futuro, sendo inconveniente morar longe. Está decidido. More em casa. Fique tranquilo, vou cuidar bem da família da minha nora.

- Se eu não permito? - Guilherme acrescentou uma aura perigosa no seu tom.

- Então, fique à vontade - Marcos espalmou as mãos e disse indiferentemente. - Contanto que você consiga levá-los daqui para fora, o que posso dizer ainda? Mas tenho que lembrar você que eles já são idosos. Se houver algum inesperado ao sair, não culpe seu pai por não te lembrar!

Fiquei extremamente enjoada com esse cara hipócrita:

- Acaso você quer mantê-los forçadamente?

Este país não é a esfera do poderio exclusivo de alguém.

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