Resumo de Capítulo 128 Ir Fazer Tratamento Na Capital Imperial – Capítulo essencial de O Labirinto de Amor por Danila Soares Fontes
O capítulo Capítulo 128 Ir Fazer Tratamento Na Capital Imperial é um dos momentos mais intensos da obra O Labirinto de Amor, escrita por Danila Soares Fontes. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Não se sabe o que ele ouviu, John deu uma risada e disse:
- Beleza, vou agora mesmo!
Desligou o telefone e a porta do elevador se abriu. Ele olhou para Guilherme e disse:
- Guilherme, é sério, você precisa levar ela para dar uma olhada em Nação M.
E então, ele foi embora apressadamente.
Eu entrei no carro com Guilherme. Depois que pôs o carro em movimento, olhei várias vezes em sua direção, querendo falar, mas com medo de me expor, então acabei em silêncio.
Ao encontrar o sinal vermelho, ele parou o carro e me olhou, falando com a sua voz melodiosa:
- Ir para Nação M seria cansativo demais para você, você e a criança não aguentariam. Eu já contatei um médico, vamos daqui a uns dias para a Capital Imperial.
Demorou alguns segundos para eu reagir.
- Como você...
- Da última vez que fizemos exame de rotina de gestante, o médico me disse. E você deixou claro da vez que ficou tomando chuva no jardim. - o sinal ficou verde e ele arrancou o carro, suspirando. - Mesmo que não queria falar disso, não há problema, vai ficar tudo bem!
Eu assenti, exausta.
- Amanhã de manhã vamos visitar o túmulo do vovô, e você vem comigo para a academia de ioga de tarde. O treinador me disse que tem uns movimentos que precisam de proteção, é melhor que o pai da criança também venha.
- Hum, o que quer comer? - disse ele assentindo.
- Tanto faz. - eu falei, realmente sem aguentar mais o sono. Fechei os olhos para cochilar.
Quando chegamos na mansão, o céu já tinha escurecido, e eu ainda estava semiadormecida, então Guilherme não me acordou. Ele me levou para o quarto no colo.
Talvez o treino de ioga de dia tivesse sido exaustiva, eu acabei dormindo profundamente. Quando acordei, já era meia-noite.
Guilherme não estava dentro do quarto. Eu saí do quarto e vi a luz do escritório aceso, então fui e bati de leve na porta.
- Entre! - a voz máscula dele veio de dentro.
Empurrei a porta e vi que Guilherme estava lendo uns papéis espalhados sobre a mesa. Fui para trás dele e dei uma olhada na tela no notebook. Era o sistema de controle de Nexia, e alguns dados estavam estranhos. Eu perguntei com curiosidade:
- A contabilidade da AC não tinha sido mandada de volta para refazer? Por que continua com os dados antigos?
Ele me olhou e sorriu em meio à exaustão, e disse:
- Parece que não trabalhou tantos anos no Nexia à toa, consegue encontrar os problemas só de olhar.
Eu não falei nada. Dois anos eram suficientes para eu aprender muitas coisas.
Ele não me explicou nada, apenas voltou o olhar para uns contratos. Eu não tinha o que fazer, então me sentei ao seu lado e fiquei olhando para a tela do notebook viajando na maionese.
Mas quanto mais eu olhava, mais achava que tinha algo de errado. Vendo um ponto de exclamação no canto direito de baixo da tela, eu exclamei:
- Guilherme, tem hacker invadindo o sistema da empresa!
Ele não se apressou a olhar para o computador, mas virou a cabeça para mim, surpreso:
- Você aprendeu T.I.?
Eu hesitei e olhei de volta para a tela. O sinal de interjeição vermelho ainda estava ali, e parecia que Guilherme estava deixando alguém ter acesso a esses dados de propósito.
E então, a minha ficha caiu. Colocar dados problemáticos no sistema da empresa era justamente para aquelas pessoas que queriam ver.
- Eu... Apenas optei por uma disciplina de T.I na faculdade, aprendendo o básico. - eu falei, constrangida.
Nathan tinha um talento incrível para T.I., e chegou a me ensinar o básico disso quando invadia a conta dos outros. Eu não quis aprender isso na época, mas entendia o básico.
Os cantos de sua boca se levantaram, e disse indiferente:
- Conseguir identificar uma invasão de sistema não é algo que pode se aprender em apenas algumas aulas de opção.
Eu ainda queria dizer alguma coisa, mas ele fechou o contrato e me perguntou:
- Está com fome?
- Estou. - eu assenti.
- O que quer comer? Eu faço.
- Lúcia te ligou há pouco, deve estar te procurando.
E então, eu me deitei e fechei meus olhos, esperando pelo sono.
Ele riu e jogou o celular de lado, vindo até mim e se deitando ao meu lado, colocando o ouvido sobre a minha barriga. A criança não se mexia muito, mas ele era paciente.
Eu não gostava dele assim, então puxei a sua roupa e falei:
- Quanto mais você faz isso, menos sono eu tenho.
Ele olhou para meu rosto e se moveu para meu lado, colocando a minha cabeça deitada sobre o seu braço.
- Eu comprei a passagem de depois de amanhã. Vamos fazer mais um exame antes de partir, creio que essa criança nascerá na Capital Imperial.
Ele tinha planejado as coisas, então eu não tinha com que me preocupar, então assenti e falei:
- Ligue logo de volta para a Srta. Lúcia. Ligando para você a essa hora da noite, e se ela estiver mesmo com problemas?
Ele me envolveu com os braços e perguntou:
- Você está me empurrando para fora de propósito?
- Pense o que quiser, ligue se você quiser, eu vou dormir! - falei sem querer discutir nada com ele.
Deitada em seu colo, eu fechei os olhos tentando dormir. Guilherme tinha trabalho muito, e aguentou até essa hora, já estava com muito sono. Logo, ouvi a sua respiração constante.
Talvez eu tenha dormido demais, então não tinha sono nenhum. Mas como tinha medo de acordá-lo se eu pegasse o celular, então fiquei parada pensando em besteiras.
Quando uma pessoa começa a pensar demais no meio da noite, ou eram sobre histórias, ou eram sobre comidas.
E eu, era a segunda opção.
Quando eu era pequena, o jardim da casa era grande, e a vovó costumava plantar todo tipo de coisa lá. Quando chegava no outono, quase podia fazer uma colheita.
Eu adorava tomate. Às vezes, quando a vovó voltava tarde demais, como eu era pequena e não sabia cozinhar, eu procurava tomates no jardim e comia um monte de vez.
Depois que cheguei a Cidade de Rio, nunca mais comi tomate, já que os mercados daqui não tinham tomates com o mesmo gosto da infância.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Labirinto de Amor
que livro horrível, terror macabro, tive pesadelo vou excluir...
Realmente muita confusa...
Eu fiquei tipo??? essa mulher é trouxa só pode. Bom não é meu tipo de historia.....
Você começa a ler empolgado, mas dps fica tipo, não aguento maisss. Kkkkk, confuso d+...
É um livro, que no começo é muito bom, mas depois se perde. É como se pegassem vários livros, mostrassem tudo e desse essa história. Acaba ficando muito, mas muito chata....