Resumo do capítulo Capítulo 136 Cada Um Seguiu O Próprio Caminho de O Labirinto de Amor
Neste capítulo de destaque do romance Romance O Labirinto de Amor, Danila Soares Fontes apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
- Coma mais e vai acabar gostando! - disse John parecendo de bom humor, colocando comida em seu prato, dando a impressão de serem bem íntimos.
Esse almoço foi um tanto ruim.
Vinícius precisava continuar internado no hospital, mas ele não quis ficar mais no hospital, então solicitou um médico particular e foi para casa. Esther já estava quase curada, e também não queria estar no hospital.
John jogou a chave do carro de volta para mim e disse:
- Eu vou me preparar para voltar à Nação M, você pode me ligar sempre que precisar.-
Eu e Guilherme tínhamos que nos apressar para o vôo, então voltamos para casa arrumar as coisas.
...
Quando chegamos a Capital Imperial, já era dez da noite. Na saída do aeroporto, havia um carro de bandeirinha vermelha nos esperando.
Guilherme empurrava a bagagem e me segurava com a outra mão. Um homem de meia idade desceu do carro e se curvou, dizendo:
- Sr. Guilherme!
Ele assentiu e lhe entregou a bagagem, entrando comigo no carro. Eu estava com sono. Guilherme me disse que esse era Vítor, o mordomo da casa de sua tia.
Eu assenti de leve para cumprimenta-lo, e logo adormeci encostada no ombro de Guilherme. Talvez por causa do longo vôo e da correria de dia, eu dormi profundamente.
Nem sei como Guilherme me levou para casa.
Quando acordei no dia seguinte, eu fiquei confusa olhando para o quarto familiar. Eu não tinha ido para a Capital Imperial ontem à noite com Guilherme? Então como...?
Dei uma boa olhada e percebi que as decorações do quarto eram semelhantes ao quarto da mansão na Cidade de Rio, mas as coisas daqui eram mais novas, e pareciam nunca terem sido tocadas. Provavelmente foram arrumados a ultima hora, por isso não tinham sinais de vida aqui.
Fiquei deitada na cama por algum tempo para espantar o sono e me levantei. O lugar das coisas era igual ao de casa, e até a marca dos produtos de higiene eram as mesmas. Parece que Guilherme preparou tudo de acordo com os meus costumes.
Saindo do banho, vi Guilherme de terno preto em pé no meio do quarto. Ele sorriu ao me ver e perguntou:
- Dormiu bem ontem à noite?
Eu assenti e parei ao ver seu terno preto.
- Você pode experimentar outras cores de roupa.
Eu tinha comprado outras cores de terno para ele antes, mas estavam todos intactos pendurados dentro do armário.
- Posso experimentar. - disse ele levantando uma sobrancelha e me puxando para sair do quarto.
- Espera, deixa eu trocar de roupa! - eu falei.
- Vamos comer primeiro, depois você troca.
- Mas, não estamos na casa da sua tia? - eu franzi o cenho.
- Lá é barulhento e tumultuado demais, eu comprei uma mansão particular. Com medo de que você não conseguir dormir direito, eu decorei o quarto de maneira igual à de Cidade de Rio, mas a área daqui é bem maior do que de lá, assim será mais prático quando a criança nascer.
Sua atitude cuidadosa me surpreendeu, e senti um calor no peito, sorrindo.
- Joana veio junto?
- Não. - ele me puxou para fora do quarto. - Preciso que alguém cuide de casa, aqui eu chamei empregadas. Médicos e babás estão todos no prédio ao lado.
- Essa é Kaira, minha esposa.
A mulher sorriu ainda mais, segurando a minha outra mão.
- Tinha que ser mesmo a mulher escolhida pelo papai, tem um ar humilde e gracioso, e mesmo estando grávida, continua tão linda!
- Olá, titia! - eu falei sorrindo levemente.
Rodrigo teve três filhos em sua vida, dois meninos e uma menina. O mais velho faleceu cedo, deixando um filho. O filho do meio tinha uma personalidade vaga, não gostava de se meter com negócios. Já a filha caçula, Emma Aguiar, era quase desconhecida.
Depois de nos cumprimentarmos, a tia nos levou para dentro da mansão. Mesmo que seja simples na aparência, as matérias usadas na construção eram os melhores.
Ao lado da mansão, tinha um jardim à céu aberto, e um homem estava sentado sob o guarda-sol lendo um livro e tomando café. Ao lado dos seus pés, um cachorro da raça Mastim Tibetano. Eu não gostava de cachorros, muito menos de cachorros assustadores como esse.
Instintivamente, me movi para mais perto de Guilherme e segurei seu cotovelo.
Atento aos meus movimentos, ele seguiu na direção do meu olhar e parou um instante antes de se voltar para sua tia.
- Ele é o Simão Yepes, filho de Benjamin. - Emma disse sorrindo para Guilherme. - Ele tem a mesma idade que você!
Guilherme assentiu, sem falar mais.
Entrando nessa mansão, eu senti algo estranho. Emma não era muito maior do que Guilherme, e ela apresentou Simão Yepes como “filho de Benjamin”.
Guilherme nunca me contou nada sobre Emma, e eu estava com dúvidas na cabeça, mas não tinha coragem de perguntar naquele momento.
Entrando na sala de estar, eu voltei o meu olhar na direção de Simão que estava nos jardins. A aparência física dele era muito atraente. Ela estava vestido de camisa bege e calça casual cinza, usando chinelos brancos caseiros. A combinação era simples, mas tinha um ar peculiar, dando uma impressão de nobreza só de olhar.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Labirinto de Amor
que livro horrível, terror macabro, tive pesadelo vou excluir...
Realmente muita confusa...
Eu fiquei tipo??? essa mulher é trouxa só pode. Bom não é meu tipo de historia.....
Você começa a ler empolgado, mas dps fica tipo, não aguento maisss. Kkkkk, confuso d+...
É um livro, que no começo é muito bom, mas depois se perde. É como se pegassem vários livros, mostrassem tudo e desse essa história. Acaba ficando muito, mas muito chata....