Resumo de Capítulo 181 Prenúncio da sorte (4) – Uma virada em O Labirinto de Amor de Danila Soares Fontes
Capítulo 181 Prenúncio da sorte (4) mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Labirinto de Amor, escrito por Danila Soares Fontes. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Ele franziu as sobrancelhas ligeiramente e inclinou a cabeça para Agatha, falando em tom meio baixo:
- Quando é que você se tornou tão cruel que até atacou uma criança?
Agatha se sentiu injustiçada em um momento:
- Tiago, você sabe que tipo de vida é que Lúcia leva depois de voltar para Capital Imperial? Eu somente sinto pena pela minha filha!
- Que disparate! - Tiago ficou um pouco chateado. - Você vai destruir Lúcia a mimando demais.
Agatha abaixou a cabeça, cujos olhos estavam um pouco vermelhos:
- Você e eu devemos muito a ela nesses anos.
Tiago suspirou, pausando o olhar em mim:
- Sra. Kaira, com essa realidade dada, você pode levantar as suas exigências e com certeza vamos tentar o máximo para compensar o dano causado para você.
Eu achava muito engraçado. Esse casal é realmente extraordinário. Uma deles comete pecado e o outro cala a vítima com dinheiro. Que espertos!
Eu endireitei o corpo e disse olhando os dois:
- Não imaginei que vocês estivesse tão sinceros. Pode deixar de dizer o dinheiro e o poder. Vocês sabem que não me falta o dinheiro. É melhor fazermos assim: o budismo diz que existe carma dos feitos e a lei defende olho por olho, dente por dente. A Sra. Lúcia vai dar à luz ao bebé daqui a pouco. Que tal fazer compensação com a vida dessa criança? Assim as duas crianças vão ser companheiras no inferno!
- Kaira, não faça de forma exagerada! - O rosto de Agatha ficou vermelho de ansiedade. - Você se julga alguém poderosa por ter uns nomes fortes ao seu lado? Eu te digo, que você ainda está muito jovem!
Ao invés de ficar raivosa, eu sorri levemente e acenei a cabeça:
- Você tem razão, presidente Agatha. Eu sei que estou muito jovem e portanto entendo a importância do futuro!
- Sra. Kaira, você é inteligente. Você acha merecido desagradar todos e arruinar o seu futuro apenas por conta de uma criança? - Tratava-se de uma ameaça flagrante.
Eu ri:
- É merecido, sim! Podem continuar a vossa conversa e eu vou me embora. - Olhando para Agatha, eu fiz um sorriso aberto. - Presidente Agatha, ainda temos muito tempo no futuro. Eu não tenho pressa!
De rosto escurecido, ela se viu particularmente descontente. Eu encolhi a risada e entrei no salão diretamente.
É assunto deles ficarem contentes ou não. A minha preocupação é se eu fico alegre.
De fato, os ricos e poderosos podem fazer qualquer coisa que quiserem. Uma vida não é nada, no ponto de vista deles. Que ridículo!
Quando cheguei ao salão, quase todos os convidados já foram embora. Vicente fez um sorriso caloroso ao ver-me:
- Apesar de a Família Sanches ser grande, vou escolher uma data afortunada para você entrar na família oficialmente, já que você se tornou a minha filha. A filha da Família Sanches não pode ficar sem orgulho e dignidade!
Eu sorri levemente com lágrimas nos olhos. Se ouvia um choro na minha voz:
- Obrigada, Sr. Sanches!
Ele bufou:
- Que menina! Você deve mudar de tratamento me chamando de pai!
Eu comprimi os lábios e tive lágrimas da risada:
- Pai!
- Bom! - Ele riu de forma franca e alegre. - Me diga o seu endereço de onde você mora agora. Eu vou fazer inspeção a várias províncias nesses dias e vou te trazer comida deliciosa quando voltar.
Eu acenei a cabeça e respondi o olhando:
- Eu moro em residência de parque central. Tenha cuidado ao viajar afora.
Ele riu acenando a cabeça:
- OK. Vou pedir ao seu irmão para tomar conta de você nesse período. Somos da mesma família a partir do momento. Se tiver qualquer problema, não hesite em falar com ele!
Eu acenei a cabeça e sentia calor no coração.
Simão caminhou para nós depois de acompanhar a saída dos convidados e disse olhando para Vicente:
- Tio Sanches, fique tranquilo. Vou cuidar bem da sua filha e garanto o bem-estar dela.
Vicente riu às gargalhadas, semicerrou os olhos e disse em voz baixinha:
- Me digam honestamente. Vocês estão apaixonados?
Simão foi pegado de surpresa e disse sorrindo:
- Tio Sanches, eu não mando sozinho a esse respeito.
- Ahhh!
Todos riram em um instante. Após a saída de Vicente, Simão se despediu se de Helena.
- Eu posso subir sozinha! - Helena tem razão. Se alguém tirar fotos com motivos ulteriores, será um incômodo para todos.
Ao ver Guilherme na entrada, eu não achava inesperado e só franzi as sobrancelhas: ele quer resgatar a relação através de aguardar aqui?
Sentado nas escadas da entrada, ele parecia uma criança abandonada.
Com os olhos inchados, ele ficou bem emagrecido nesses poucos dias, sem a imagem extravagante e orgulhosa que tinha normalmente.
Simão franziu a testa ligeiramente e abriu a boca:
- Vou me embora primeiro.
Eu concordei. Quando Guilherme se levantou devagar, eu notei a mão dele coberta por gaza branca.
Se existisse um remédio de arrependimento no mundo, eu o comeria com certeza, para não me encontrar com Guilherme durante a vida inteira. Mesmo que levasse uma vida mais miserável, eu estaria disposta a aceitar.
Durante esses 3 anos, eu sofri um cansaço completo tanto no corpo quanto no coração, além de imensas angústias. Já aconteceu uma mudança radical a mim.
Depois de me entreolhar com ele e ponderar por bastante tempo, eu realmente não sabia o que devia falar com ele.
Por fim, eu disse em tom indiferente:
- Pode ir. E não venha mais! - Ignorando o olhar ansioso dele, eu o contornei e entrei diretamente.
- Vocês moram juntos? - ele abriu a boca em uma voz cansada.
Eu franzi as sobrancelhas e pausei um pouco:
- Isso não tem a ver com você!
- OK! - a voz dele se viu muito rouca e débil. - Realmente só podemos ficar assim?
Eu fiquei silenciosa. Isso é o resultado final? Eu não tive ideia. Pensei em torturar esse homem em milhares de métodos, mas por fim quem sofri fui eu. Por isso, optei por ignorar.
- Eu sei que você me odeia porque não consegui proteger você e a sua criança. Isso é a minha culpa. Mas Kaira, eu não quero que a nossa relação termine assim. Se você me odeie, pode tirar vingança de qualquer maneira que quiser, mas...pelo menos, volte comigo. Somos casal e vamos enfrentar tudo ao fim e ao cabo, não é?
Eu comprimi os lábios e ainda sentia tristeza:
- Então vamo-nos divorciar! - Eu tentei o máximo para me livrar dessa sensação e não ter ódio contra ele, o homem que eu amei afinal. Já é o meu limite não o odiar.
Parecia que o coração foi rasgado e a dor estava onipresente.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Labirinto de Amor
que livro horrível, terror macabro, tive pesadelo vou excluir...
Realmente muita confusa...
Eu fiquei tipo??? essa mulher é trouxa só pode. Bom não é meu tipo de historia.....
Você começa a ler empolgado, mas dps fica tipo, não aguento maisss. Kkkkk, confuso d+...
É um livro, que no começo é muito bom, mas depois se perde. É como se pegassem vários livros, mostrassem tudo e desse essa história. Acaba ficando muito, mas muito chata....