O Labirinto de Amor romance Capítulo 184

Resumo de Capítulo 184 A pessoa perdida na multidão (1): O Labirinto de Amor

Resumo de Capítulo 184 A pessoa perdida na multidão (1) – Uma virada em O Labirinto de Amor de Danila Soares Fontes

Capítulo 184 A pessoa perdida na multidão (1) mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Labirinto de Amor, escrito por Danila Soares Fontes. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Eu achei engraçado:

- Por mais ódio que eu tenha, nós temos um certificado reconhecido pela lei, já não para falar dessa mansão, uma metade da qual é a minha propriedade. Se eu não voltar, acaso vou cedê-la para alguém outro?

Ela se viu desdenhosa:

- Pare com a zombaria. Eu nem quero disputar o dinheiro com você.

Eu ergui as sobrancelhas:

- Não tenho certeza disso. Afinal, você até mirou o meu homem.

Ao vê-la furiosa e prestes a me xingar, eu fui embora rumo ao quintal. A Capital Imperial já se encontrou no outono. O tempo voa!

Talvez por ter ouvido algo, Guilherme saiu. Ao ver Lúcia, ele contorceu as sobrancelhas e disse em tom apático com a boca comprimida:

- Veio para fazer o quê?

Perante o amante, surgiu uma risada tenra no rosto de Lúcia, que estava zangado há pouco:

- Guilherme, ouvi o pai dizer que vocês vão fazer negociações a Cidade B no mês que vem. Ele me pediu para te trazer o contrato.

Ao falar, ela deu uma olhada à empregada, que retirou o documento e o entregou a Guilherme respeitosamente.

- KKK! - Eu desatei a rir por não conseguir controlar-me.

E foram atraídos os olhares dos dois. Guilherme me prestou uma olhada e disse comprimindo os lábios:

- Faz muito frio. Volte para pegar mais um casaco.

Lúcia, por sua vez, pregou os olhos em mim de forma muito descontente e até zangada.

Ignorando o olhar dela, eu caminhei para Guilherme e segurei o braço dele ativamente:

- Você me doeu há pouco e eu não quero caminhar. Pegue-o para mim.

Enquanto falava, eu inclinei a cabeça ligeiramente de propósito, exibindo o lugar mordido por ele.

Certamente havia uma marca na minha pele macia, uma vez que foi mordida por ele. 

Olhando o o rosto cada vez mais assombrado de Lúcia, eu sorri de forma particularmente açucarada, com o olhar pausado em Guilherme:

- Pode ser?

Que tipo de pessoa é Guilherme? Como é que ele não conseguia enxergar esse truque meu?

Ele afrouxou as sobrancelhas ligeiramente, deu uma olhada a Lúcia e disse tranquilamente:

- Se tiver qualquer documento mais tarde, basta pedir o seu pai para levar para a empresa. Não precisa trazer para aqui.

Depois de pausar um pouco, ele continuou dizendo:

- Está frio. Volte cedo.

- Guilherme, eu… - Lúcia ainda queria dizer algo.

Guilherme franziu levemente as sobrancelhas lindas, aumentando a frieza na voz de repente:

- Cumprimente a presidente Agatha por mim.

Essa frase foi muito pesada, que mais parecia uma advertência do que uma saudação. Lúcia ficou chocada em um instante, com uma expressão um pouco triste.

Guilherme pegou a minha mão para voltar ao salão. Eu larguei a mão que segurava o braço dele e disse o olhando:

- Pegue o casaco para mim. Eu vou acompanhar a saída da Sra. Lúcia.

Ele franziu a testa.

Ao ver a reação dele, eu disse:

- Você permitiu que não vai mexer em qualquer coisa que eu fizer.

Ele comprimiu os lábios e disse após um pauso breve:

- Está frio. Não fique fora por muito tempo.

Eu acenei a cabeça. Quando ele entrou no salão, eu passei a olhar Lúcia e sorri levemente:

- Sra.Lúcia, eu te acompanho!

- Não precisa! - Claro que Lúcia não estava nada contente por ser recusada e ficou ainda mais desagradada ao ver-me. - Sendo uma mulher até incapaz de proteger o próprio bebé, o que é que você tem para ostentar, Kaira?

Existe uma calçada entre o salão e a saída. Perto da calçada, se encontra um lago de tamanho médio.

No inverno, os peixes estava relativamente quietos na piscina, onde já murcharam os lótus, que floresciam à tona da água. Para não atrapalhar a paisagem, as folhas secadas já foram tiradas, deixando a água limpa ainda.

- Guilherme, não fui eu. Eu não a toquei!

Guilherme zombou:

- Ela é tão estúpida que caiu sozinha?

Lúcia rebateu:

- Foi ela que queria me empurrar. Eu resisti e portanto ela caiu. Isso não tinha nada a ver comigo. Ela…

- Ela até é mais fraca do que você, uma mulher grávida? - disse Guilherme. Os lábios fortemente comprimidos dele exalava uma frieza radical.

- Lúcia, você sabe claramente porque é que eu tolero o seu ato. A bondade de Felipe já foi esgotada por você nesses anos. - Essa fala foi implacável o suficiente.

De olhos bem vermelhos, Lúcia se encontrou pálida, com um choro na sua voz:

- O meu irmão morreu justamente por conta de você. Porque é que tenho que deixar essa sensação com uma frase sua tão simples? O que quer dizer com isso, Guilherme?

- Quão claro é que você quer que eu explique? - A respiração de Guilherme se viu um pouco pesada por estar reprimindo a raiva:

- Diga à sua mãe, que vamos cobrar a questão do bebé cedo ou tarde.

Depois, ele me carregou para o salão. Após terminar a ligação, Joana também não mostrou simpatia a essa mulher grávida fora da porta:

- Pode ir, Srta. Lúcia. A Família Aguiar tem pouca gente e não suporta o seu disparate.

A seguir, ela não se importou com a reação de Lúcia e fechou a porta diretamente.

No quarto!

Toda a minha roupa foi encharcada. Guilherme me levou para o banheiro diretamente e me colocou na banheira. Enquanto preparava a água quente, ele estendeu a mão para tirar a minha roupa. Eu o evitei de imediato.

- Eu posso fazer sozinha.

Depois de tirar o casaco, eu franzi a testa ao ver o homem ainda presente:

- Gosta de assistir?

Uma risada se espalhou no rosto indiferente dele:

- Não pode?

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