O Labirinto de Amor romance Capítulo 183

Resumo de Capítulo 183 Apatia mútua: O Labirinto de Amor

Resumo de Capítulo 183 Apatia mútua – Capítulo essencial de O Labirinto de Amor por Danila Soares Fontes

O capítulo Capítulo 183 Apatia mútua é um dos momentos mais intensos da obra O Labirinto de Amor, escrita por Danila Soares Fontes. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

- O que quer comer? - Guilherme perguntou em voz indiferente. Quando passou a olhar-me, os olhos dele ficaram mais escurecidos, exalando um frieza.

Eu disse pacificamente comprimindo a boca:

- Não tenho fome! - Acabei de comer um pouco.

Ele não disse mais e estacionou o carro ao lado de uma cafeteria:

- Eu tenho fome!

Depois de descer do carro e entrar na cafeteria, ele se sentou e me olhou inexpressivo:

- Come Baozi?

Eu nem tinha fome mas acenei a cabeça:

- Tudo bem!

Eu passei a jogar o celular sem prestar mais atenção a ele. Chegou uma mensagem vinda de Nathan:

- Quer ir à Cidade de Rio na quarta-feira e fazer um encontro com o CEO de Honra?

Eu quase me esqueci disso. Retornando a mensagem, eu pensei em aproveitar para visitar John e Esther na Cidade de Rio, com quem eu não encontrei por esse período. A criança de Esther deveria ter 2 meses de idade.

Entretanto, o meu celular foi tirado de repente. Eu levantei a cabeça e deparei com os olhos escuros de Guilherme. Eu franzi as sobrancelhas:

- Como?

Ele colocou o celular fora do meu alcance, fixando o olhar em mim:

- Coma com atenção.

Eu não tinha apetite boa ao ver a comida na minha frente:

- Eu acabei de comer e não tenho fome!

- Não faz mal, coma mais! - Enquanto falava, ele empurrou a comida para a minha frente.

Com as sobrancelhas fortemente contorcidas, eu me sentia um pouco descontente, mas não revelou a fúria.

Durante o café da manhã, esse homem me parecia sempre um pouco estranho, mas eu não entendia o porquê da raiva dele. Por isso, optei por ficar calada.

Até que voltamos para a mansão e entramos no quarto, Guilherme me abraçou por trás impetuosamente e perguntou em voz rouca e baixa, reprimindo a fúria:

- Ele fez sexo com você?

Que pergunta estapafúrdia! Antes de eu reagir, o beijo dele já tinha chegado.

Eu franzi as sobrancelhas por causa de dor, mas respondi ainda em voz pacífica, apesar de ficar chateada:

- Você me trouxe de volta para substituir Lúcia, que está grávida e não pode satisfazer você? 

Ele pausou o movimento logo que ouviu essas palavras. Erguendo a cabeça, a respiração dele se encontrou muito pesada por causa de raiva:

- Kaira, te parece que eu sou tão ruim?

- Acaso não é assim? - Eu questionei de volta e vi os olhos escarlates dele.

A temperatura ficou um pouco baixa devido a essa pressão.

Se viu uma risada deprimida no rosto bonito e apático do homem, que me disparou um olhar tão afiado como uma faca:

- KKK, então, eu faço o que você deseja!

Depois de dizê-lo, ele me empurrou na cama sem esperar a minha reação, retirou a gravata e a jogou para o lado. Os botões, que eram bem organizados, foram desabotoados por ele de forma brutal.

Eu fiquei distraída por um momento e de repente percebi o que ele ia fazer, com o coração batendo tremendamente. Eu desci da cama, prestes a ir embora.

Mas antes disso, ele já pressionou o corpo encima de mim e me envolveu com o ar especial dele:

- Considerando o temperamento de Simão, ele não ia te forçar né?

Havia um tom odiento nas palavras dele:

- Vamos fazer algo diferente.

...

- Como? Perdeu o interesse ao ver essa cicatriz?

Ele me olhou com uma angústia fortemente reprimida. Eu achei ainda mais ridículo ao ver o sofrimento dele.

Os olhos dele se encontraram profundos e difíceis de enxergar:

- Te dói ainda?

Essa pergunta estapafúrdia me deixou triste de repente e quase não conseguir respirar.

Inexpressiva, eu me levantei, empurrou o homem, colocou as roupas e disse pacificamente:

- Guilherme, você é bem mais ridículo do que eu imaginei.

Eu saí do quarto e desci.

Joana estava na cozinha. Ao ver-me descer, ela observou o meu rosto e se viu um pouco embaraçada:

- Kaira, você tem fome? Eu e Laura cozinhamos alguma coisa. Que tal come um pouco?

Eu abanei a cabeça e disse tranquilamente:

- Não. Vou dar um passeio primeiro.

É inesperado deparar com Lúcia fora da mansão, mas também é algo comum. De barriga grande, ela desceu do carro apoiada pela sua empregada.

Depois de dizer algo ao motorista, o carro foi embora. A empregada a apoiou em direção à mansão.

Ao ver-me encostada na porta de braços cruzados, com o olhar indiferente projetado nela, ela pausou os passos. O rosto dela, que estava exultante originalmente, mostrou certa surpresa e frieza.

- Bom dia, Sra. Lúcia! Com a barriga tão grande, não vai mudar-se para cá? - Eu realmente não tinha intenção de a zombar, mas simplesmente achava inadequado uma mulher grávida fazer uma correria dessa entre os dois lugares.

Afinal...ela é uma senhora nobre né?

Ela comprimiu a boca com a cara muito feia e disparou um olhar particularmente hostil para mim:

- Você odeia Guilherme, não é? Porque é que voltou?

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