Resumo de Capítulo 431 Cada um tem a alma meio humana e meio demoníaca (10) – O Labirinto de Amor por Danila Soares Fontes
Em Capítulo 431 Cada um tem a alma meio humana e meio demoníaca (10), um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O Labirinto de Amor, escrito por Danila Soares Fontes, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Labirinto de Amor.
Após 4 horas.
Foi a primeira vez que eu visitei a Cidade H, uma cidade luxuosa de caraterística nobre e elegante, bem diferente da Capital Imperial próspera.
Se comparar essas 2 cidades a mulheres, a Capital Imperial é uma donzela bonita, digna e elegante que vem do palácio real, enquanto a Cidade H é uma senhora da nova era, com figura encantadora, visão avançada e olhar perspicaz.
Não neva muito na Cidade H. Diferente da Capital Imperial, neva no máximo 2 ou 3 vezes aqui e a neve derrete logo que cai no solo.
Eu me precipitei à Família Moreno de táxi imediatamente que desembarquei. Sem os flocos de neve, as árvores nos dois lados da rua da Cidade H pareciam murchas e desanimadas, dando um ar de depressão.
A Família Moreno é uma verdadeira aristocracia antiga na Cidade H, cuja riqueza já atingiu a terceira geração. A sua mansão luxuosa se destaca bastante nesta cidade com terra limitada.
O motorista se encontrou meio chocado ao ouvir que eu queria ir à Família Moreno e confirmou várias vezes:
- Senhora, qual é a sua relação com a Família Moreno?
Eu olhei para fora da janela e comprimi os lábios:
- Não possuo nenhuma relação com essa família.
O motorista ficou confuso e me lembrou com boa vontade:
- A Família Moreno se classifica nobre na Cidade H e tem exigências rigorosas para as moças. Seria inadequado você ir lá diretamente.
Obviamente, ele me considerou como aquele tipo de mulher ignorante que procurava se integrar às famílias nobres.
Fechando a boca, eu não expliquei nada.
O motorista parou o carro fora da mansão Moreno e disse com cortesia:
- Senhora, bastar entrar por aqui. Porém, é melhor informar as pessoas lá dentro antes de entrar. A Família Moreno é muito grande. Se quiser entrar, precisa chamar alguém para te buscar dirigindo. As pessoas comuns não têm como entrar.
Eu acenei a cabeça, paguei a tarifa e o agradeci.
Tal como o que disse o motorista, é obrigatória pedir a autorização do proprietário para entrar no quintal da Família Moreno. Depois, eles mandarão uma pessoa para buscar o visitante.
O vigilante me impediu e informou a regra:
- Senhora, pode fazer uma chamada para que a Família Moreno mande alguém para te buscar!
Eu peguei o celular e vi mais algumas chamadas não atendidas de Guilherme, além de mensagens.
Sem atender, eu liguei para Vinícius novamente. Era sorte que ele me atendeu esta vez.
- Kaira!
- Eu estou na Cidade H, ao portão da mansão Moreno mesmo. Me devolva Nana e vou levá-la de volta.
Vinícius não disse nada. No entanto, quanto mais calado ele estava, quanto mais ansiedade eu sentia.
Eu admito que vim aqui com viés do otimismo. A Capital Imperial é distante da Cidade H e talvez John não soubesse o que ocorreu especificamente.
Talvez Nana somente corresse para fora para brincar e John ouvisse errado ou entendesse mal.
O silêncio de John quase me deixou colapsada. Eu não podia aguentar mais e desatei a gritar:
- Vinícius, eu digo que quero ver Nana, quero levar a minha filha de volta para a Capital Imperial. Você me ouviu?
Ele abriu a boca, reprimindo a voz:
- Eu estou atrás de você.
Pegada de surpresa, eu virei a cabeça e vi o homem cansado. Aparentemente, ele acabou de chegar aqui.
Ele ainda estava com o celular ao ouvido e só baixou a mão lentamente no momento que me viu. Fixando o olhar em mim, ele se encontrou culpado, com sensações complicadas.
Sem ver Nana atrás dele, eu me esforcei para controlar o pânico:
- Vinícius, onde está Nana?
Ele respirou fundo e caminhou para mim, tentando se acalmar:
- Vamos entrar primeiro.
Fechando a boca, eu subi ao carro.
Estou ciente da pompa da Família Moreno, mas esse luxo é ainda maior do que a minha imaginação.
O carro passava pelos jardins e paisagens naturais, demorando uns 10 minutos para chegar à residência. Como estava no inverno, os bordos se encontravam nus, sem folhas.
Fiquei parada no mesmo local, com o corpo tremido. Então, Nana está realmente perdida?
Com os ruídos na mente, eu tentei o máximo para controlar a reação de estresse corporal e olhei para Vinícius, aguardando a resposta dele.
Ele notou a minha reação. Franzindo as sobrancelhas, ele disse de maneira difícil, ainda cheio de cansaço:
- Pedi à delegacia para procurar e os policiais já fizeram o registro. Nana vai estar tudo bem!
Slap!
Essa tapa esgotou toda a minha força para atingir o rosto de Vinícius. Gerou um som bastante grande e doeu o suficiente.
Todos no salão dispararam os olhares para mim. Alguns estavam raivosos, alguns confusos e outros assistindo à cena de braços cruzados.
- Quem é você? Porque bateu nele sem razão? - uma garota de uns 20 anos tomou a iniciativa de falar, que é gordinha e de rosto redondo.
Eu dei uma olhada a ela, sem dizer nada. Voltei a observar Vinícius e disse reprimindo a fúria:
- Vinícius, é melhor você rezar pela sorte de Nana. Senão, vou fazer tudo o que puder na minha vida restada para arruinar você e toda a Família Moreno.
Joguei o copo na mesa, que fez um som particularmente claro no salão.
- Que gabação! - quem falou era um idoso sentado no meio do salão, caraterizado com voz grossa e testa firme e vigorosa.
Obviamente, deveria ser um nome forte quando era jovem.
Eu passei a olhar esse idoso, que tinha mais de 80 anos, mas ainda possuía olhar brilhante e postura forte.
Eu sorri levemente e controlei bem a expressão facial:
- O senhor gostaria de ver o que acontece?
- Disparate! - o idoso gritou. O copo já foi batido no chão.
Parecia estar irritado.
Em um momento, ninguém se atreveu a falar. Enquanto se entreolhava comigo, ele ficou com os olhos repletos de raiva e frieza, com uma vontade de me rasgar em pedaços.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Labirinto de Amor
que livro horrível, terror macabro, tive pesadelo vou excluir...
Realmente muita confusa...
Eu fiquei tipo??? essa mulher é trouxa só pode. Bom não é meu tipo de historia.....
Você começa a ler empolgado, mas dps fica tipo, não aguento maisss. Kkkkk, confuso d+...
É um livro, que no começo é muito bom, mas depois se perde. É como se pegassem vários livros, mostrassem tudo e desse essa história. Acaba ficando muito, mas muito chata....