O Lendário Dragão General romance Capítulo 150

Resumo de Capítulo 150 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 150 - – Capítulo essencial de O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

O capítulo Capítulo 150 - é um dos momentos mais intensos da obra O Lendário Dragão General, escrita por Crazy Carriage. Com elementos marcantes do gênero Realista, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

O homem que dirigia o BMW se chamava Nelson Moore. Era subordinado de um figurão do mundo do crime, dono de um clube bem decadente. A função do criminoso era usar o BMW para encontrar vítimas nas estações de trem, nos pontos de ônibus e na entrada do aeroporto. Assim que encontrava uma mulher bonita de fora da cidade, se aproximava e tentava convencê-la a entrar.

Essas moças eram dopadas, violentadas e chantageadas. As vítimas eram enviadas ao clube do tal figurão, para fazer dinheiro através de prostituição e pagar por sua liberdade, que nunca viria.

Nelson olhou para Xara e reconheceu que era uma das mulheres mais bonitas que poderia encontrar. Certamente lhes renderia muito dinheiro no clube.

‘O chefe certamente vai gostar dessa! Preciso enfiar essa puta no carro!’

Assim, o homem saiu do veículo. Ele tinha uma aparência que enganaria a muitas pessoas, porque se vestia como um homem de negócios. Até mesmo tinha um Rolex. Obviamente, tanto o relógio quanto suas joias eram falsificações, destinadas especificamente para atrair moças desavisadas e não-familiarizadas com as marcas.

O bandido se aproximou de Xara com um sorriso gentil e disse:

— Deve ser sua primeira vez em Cansington, querida. Mesmo que você não esteja interessada em ir comigo a um lugar mais reservado, sou um morador antigo da cidade e posso ser seu guia turístico. O que acha? —

Ele se apoiava no carro enquanto falava.

— O que acha do carro? Não é grande coisa, porque sou um cara simples. Meus outros carros chegam a superar esse, mas evito me mostrar. Pode ser perigoso, sabe? — O homem se gabou, acreditando, realmente, que lidava com uma garota inocente e desprevenida.

Aquela era a rotina do bandido. Sequestrou várias jovens assim, que até hoje trabalhavam no tal clube decadente e nunca puderam contatar seus familiares ou a polícia. Todas caíram no papo e quando perceberam, já era tarde demais. Muitas delas não poderiam escapar de qualquer maneira, porque sempre havia a possibilidade de puxar a moça para o carro à força, se o lugar estivesse deserto o suficiente.

— Você não entendeu o que eu disse? Mandei você sair, cara. — Xara não se sentiu tentada e simplesmente o repreendeu enquanto o encarava.

Nelson não esperava que a moça fosse tão difícil de convencer. Ele tentou tudo que funcionaria normalmente, mas ela não estava nem um pouco atraída. De repente, uma ideia surgiu em sua mente, então ele simplesmente pegou uma garrafa de água mineral e ofereceu a ela.

— Beleza, que tal uma água? Deve estar com sede, certo? — O bandido já se desesperava e praticamente se entregava.

Nesse exato momento, um Audi estacionou perto deles, do qual desembarcou um homem muito bonito, que se aproximou e a cumprimentou:

— Ouça-me, seu bostinha. Meu nome é Nelson e meu chefe é Frank Ziegler, do Distrito Leste. Meu chefe é a porra do Mad Dog. Entendeu, irmão? — Nelson estufou o peito, ameaçando o casal.

O anúncio teve efeito, porque Francis empalideceu ao ouvir o nome do criminoso Mad Dog. Rapidamente o rapaz sacou um cigarro e o ofereceu ao capanga, respeitosamente.

— Me desculpe, eu não pretendia ofendê-lo. —

Nelson pegou o cigarro, com muito desdém. Sabia que a maioria das pessoas em Cansington respeitariam o nome de seu chefe, por isso mantinha sempre a apresentação preparada, como um papagaio de pirata.

Francis acendeu pessoalmente o cigarro para Nelson, como um capataz. Inicialmente, Xara decidira ir com Francis. A jovem até tinha algum apreço pelo rapaz, e a mãe dela gostava muito dos esforços que ele empreendia para conquistar a sua filha. Obviamente o fator financeiro influenciava no julgamento da genitora, e Xara sabia disso. O que a moça não imaginava, no entanto, era que o rapaz pudesse ser tão decepcionante numa situação como aquela.

— Exatamente. Esta vagabunda aqui já é minha. Desapareça! — Nelson deu um trago e abandonou o discurso mole.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O Lendário Dragão General