O Lendário Dragão General romance Capítulo 214

Resumo de Capítulo 214 -: O Lendário Dragão General

Resumo do capítulo Capítulo 214 - do livro O Lendário Dragão General de Crazy Carriage

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 214 -, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Lendário Dragão General. Com a escrita envolvente de Crazy Carriage, esta obra-prima do gênero Realista continua a emocionar e surpreender a cada página.

Um silêncio se estabeleceu por alguns segundos, até que um homem musculoso, de trinta e tantos anos, portando um pé de cabra, deu um passo à frente. Ameaçador, apontou a arma improvisada para James e berrou:

— Quem é você, caralho? O que te faz pensar que pode agir assim? —

O brutamontes espumava pela boca e se indicava que queria partir para a violência. Thea morrendo de medo de ser agredida, escondeu-se atrás de seu marido.

— Isso mesmo! Não há nada para conversar. Exigimos indenização! —

— Se vocês não pagarem, vamos quebrar tudo aí! —

— A gente vai destruir a porra toda! Essa espelunca nem deveria funcionar aqui! Como a fiscalização não fechou um lugar desses?! —

A multidão se uniu em reclamações, enquanto nem mesmo um único Callahan ousou aparecer. A situação era mesmo um barril de pólvora, então seria muito problemático se as coisas saíssem do controle.

— Calem-se, todos vocês. Um de cada vez! — James os encarou, irritado.

O homem não ligaria para nada daquilo, não fosse pela reputação de sua amada esposa. Por coincidência, o homem do pé de cabra apontou para a mulher.

— Thea, traga seu rabo aqui. Você é a presidenta dessa merda, não é? Meu pai morreu por sua causa, sua vagabunda! Se não se explicar, vou derrubar este lugar. —

— Isso aí! Quebra a porra toda! —

A multidão aumentou o tom e os seguranças contiveram alguns avanços.

— Eu me senti mal e vim para ser atendido, mas depois de usar o remédio deles, comecei a sentir irritação por todo o corpo! Fiquei pior! —

— Eu também. Vim aqui porque estava com uma terrível dor de cabeça. Depois de usar o que me deram, comecei a perder tufos de cabelo! —

— As autoridades precisam fechar esse hospital! —

A multidão clamava por justiça e, como repórteres aproveitavam a pauta, a cena passava, ao vivo, na televisão e na internet. Ansiosa, Thea perguntou:

— Jamie, o que vamos fazer? —

O homem franziu a testa, perguntando-se sobre a veracidade daquelas acusações. Talvez fosse verdade, mas havia chance de ser uma sabotagem. Um erro de fabricação no laboratório seria atípico, então alguém estaria atiçando as chamas?

— Tommy, não vai dar merda, não é? —

— Fica tranquila, nosso plano não tem falhas. Não tem como descobrirem que temos algo a ver com isso. A gente precisa dar um jeito de tirar Thea de cena, não tinha outro caminho. Será um sacrifício pesado, mas a família vai se recuperar. Se não dermos um golpe nela agora, a situação vai ficar insustentável. — Tommy sussurrou:

Enquanto maquinavam em segredo, a família ainda observava James, que analisava, agora minuciosamente, a lista de itens prescritos para o pai daquela mulher.

— Eu tenho aqui um frasco do remédio, porque ele não conseguiu terminar. Planejava levar para análise, na Associação de Alimentos e Drogas. —

A mulher entregou um frasco de remédios a James, que abriu o recipiente e deu uma cheirada no conteúdo. Insatisfeito, o homem pegou um punhado da substância, cheirou mais uma vez e enfiou na boca, mastigando algumas vezes e dando uma cuspida, em seguida.

— Diga o preço. Quanto você quer? — Concluiu.

Como o homem musculoso sabia que os Callahan eram ricos, pediu uma quantia altíssima. Em seguida, acrescentou, como uma ameaça:

— Se vocês não me derem esse dinheiro hoje, vou acabar com vocês. Vou lutar até o fim para fazer um inferno na vida dessa família desgraçada. —

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