Resumo de Capítulo 244 - – Uma virada em O Lendário Dragão General de Crazy Carriage
Capítulo 244 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage. Com traços marcantes da literatura Realista, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Enquanto James se esforçava para conter a risada, Henry vivia o mais puro constrangimento, de tão envergonhado. Alex suspirou de alívio, vendo que o general, cheio de certeza, escolheu uma moça e parecia satisfeito. Michelle, do outro lado da sala, viu-se atordoada e ainda não conseguia imaginar o contexto da situação.
‘Ele não é um quebrado? Por que Alex Yates está aqui o acompanhando?’
— Posso ajudar em mais alguma coisa, rapazes? — A moça que organizara as acompanhantes se mostrou solícita.
— Para dizer a verdade, deixemos as moças todas aqui. Alguma de vocês tem compromisso por agora? Só fica quem se sentir à vontade! A ideia é participar da brincadeira apenas se quiser! — James questionou, mas nenhuma delas se manifestou.
As moças se acomodaram no quarto, aproximando-se do trio, cheias de luxúria. Todas elas exalavam sensualidade, numa dinâmica praticamente ritualística, que atrairia homens e mulheres facilmente, para além do desejo por sexo. Definitivamente, não era só um prostíbulo comum, porque aquelas moças não se adequariam a qualquer ambiente. Aquele lugar era uma ode ao erotismo, materializada, em todos os níveis.
— Não precisam cuidar de mim, garotas! Preocupem-se apenas com meus amigos ali! Eu sou casado! — James se afastou, tratando-as com delicadeza, enquanto ouvia suas risadinhas graciosas.
— Eu também não preciso do serviço! Por favor, sirvam bem ao rapaz, que certamente está cheio de energia acumulada! — Alex resistiu à tentação.
Diante das recusas, todas as beldades cercaram Henry. Em um instante, o homem tinha manchas de batom no rosto, no pescoço e na nuca. Michelle, assistindo à cena do canto, permanecia paralisada. ‘Quantas de nós estão aqui? Como esse homem poderia pagar por tantas moças?’. Enquanto a mulher continuava confusa, Henry sentia pura vergonha de estar cercado por tantas belezas, então tentava se desviar das investidas. Quase desesperado, protestou:
— Tudo bem! Tudo bem! Não tantas! — O homem se desvencilhou das moças e correu até James, em pânico: — Meu amigo, já está bom para mim! Eu experimentei o suficiente. Vamos voltar, agora! —
— Negativo. Pode voltar. —
James o empurrou com as duas mãos, de modo que o homem caiu nos braços das acompanhantes novamente. As moças o puxaram até o sofá, algumas já montando nele, para impedi-lo de sair. Virando-se, o general chamou Michelle e disse:
— O que você ainda está fazendo aí, moça? Não vai participar da festa? O homem é um convidado da casa, afinal. —
— Ah, sim! Claro, me desculpe! —
Michelle finalmente caiu em si e tentou se aproximar de Henry. No entanto, a concorrência pelo corpo do rapaz era grande, porque as moças tinham Alex Yates como um cliente importante, então imaginavam que precisariam agradar bastante um convidado pessoal do CEO. Talvez recebessem ótimos mimos, caso o homem falasse bem delas para Alex, então ser a melhor acompanhante possível era imprescindível.
— Divirta-se, Henry. Já vou para casa. — James disse com um sorriso. — Meninas, acabem com meu amigo! —
— Moço, não se segure com a gente. Você veio se divertir! — Alguém disse.
Por mais incrível que parecesse, aquelas mulheres realmente tinham cargos relevantes em empresas grandes. Tinha algum motivo que nenhum dos três queria saber, mas o fetiche por trás daquele clube envolvia o fato de que todas aquelas moças tinham carreiras estáveis, fora dali. Elas eram acompanhantes apenas por meio período, mas acabavam fazendo mais dinheiro lá do que nos seus empregos convencionais. Ainda assim, a manutenção da carreira era obrigatória para estar no clube. Michelle, então, não mentiu. Agora, a moça se esforçava para seduzir Henry.
James não se importou com o que aconteceria depois de sua saída. Em vez de voltar para a casa de Thea imediatamente, foi resolver as pendências com o canalha do Yosef, que recebeu dinheiro de Howard para incriminar Thea. O general já procurara o mentiroso antes, no entanto, mesmo sob ameaça, o antigo funcionário dos Callahan se recusou a dizer a confessar seus erros a Lex. Para piorar, o homem, ganancioso, optou por causar um dano ainda maior à imagem da esposa de James, acusando-os de tentativa de coerção. Para resolver a situação, o Dragão Negro precisaria recorrer à ajuda do Rei Alegre, então o ligou:
— E aí, colega? Preciso que você notifique o Departamento de Investigação de Crimes Comerciais, para me ajudar a pegar um sacana. —
O Rei Alegre ficou atordoado por um momento ao ouvir aquilo, duvidando do que acontecia. Pela primeira vez, antes de usar resolver um problema na base da violência, o seu colega general optou por mecanismos legais. Isso facilitaria a vida do exército, que não precisaria limpar a sujeira usual que o homem deixava.
— Qual é o caso? Mando alguém agora mesmo. —
Assim, James lhe resumiu a história e passou o endereço de Yosef.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Lendário Dragão General
O livro terminou? nao vai ter mais nada?...
Gente,que vontade de arrastar essa Thea no asfalto. O mulher chata, burra e gananciosa junto com essa familia horrorosa. Torcendo pela Quincy....
Boa noite! Quando terão mais capítulos? Ansiosa pela continuação. Aliás essa Thea é pateta, meu Deus!...
Bom dia, muito top a leitura, quando serão lançados novos capítulos. grato....