O Lendário Dragão General romance Capítulo 247

Resumo de Capítulo 247 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 247 - – Uma virada em O Lendário Dragão General de Crazy Carriage

Capítulo 247 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage. Com traços marcantes da literatura Realista, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Depois que os profissionais saíram, Tommy, ganancioso, correu até as caixas que continham as barras de ouro, tirou três delas e as beijou. Olhando bem de perto, sentindo o peso com as mãos e dando mais beijos nos tijolinhos dourados, o rapaz praticamente salivava, quando declarou:

— Vovô! Parecem de verdade! Olhe que beleza! —

Lex ainda refletia sobre a identidade do tal senhor Caden, enquanto encarava a quantia que o documento indicava ter ali em barras de ouro. O homem não entendia por que um completo desconhecido da família seria, de repente, tão generoso. Tommy pousou as barras sobre as caixas e caminhou em direção ao avô, inventando uma explicação que considerava plausível:

— Vovô, pense bem! As únicas moças que ainda não se casaram na família são Megan e Yzabella, por parte do tio. Minha prima Yzabella já tem namorado, mas ele não se chama Caden. —

— O tal senhor Caden nem mesmo podia indicar quem era sua pretendente? Que homem desavisado. Pelo menos, parece ser muito rico! — Lex analisou.

— Deve ser para mim, gente. Convenhamos que eu sou muito mais bonita que Yzabella. Este misterioso senhor Caden certamente não estaria interessado numa garota como ela a esse ponto, não acham? Ele definitivamente está pedindo minha mão em casamento! — Exclamou Megan, demonstrando muito entusiasmo.

Lex ponderou por um tempo. Entre as mulheres solteiras da família Callahan, Megan era mesmo a que mais se destacava, por isso o velho também concordou que os presentes deviam ser para aquela neta. Ainda assim, quem era esse senhor Caden?

— Megan, mas você por acaso conhece algum homem rico chamado Caden? A única família da região que tinha o sobrenome Caden era aquela, riquíssima, que foi toda assassinada dez anos atrás. Não há nenhuma outra família homônima que poderia pagar por presentes tão luxuosos! — Lex olhou para Megan e perguntou.

— Na verdade não. O único Caden que conhecemos, vocês bem sabem o fodido que é! — Megan deu uma risada, que foi acompanhada por Tommy.

A suposta pretendente não se lembrava de nenhum homem rico chamado Caden. Os Callahan continuaram a bolar teorias sobre a natureza daqueles presentes e sobre a identidade do misterioso benfeitor, supondo que seria até um sobrenome desconhecido de algum dos ricaços com quem tinham contato. Enquanto isso, James, que voltava para casa, recebeu um telefonema de Scarlett, para falar justamente sobre a entrega dos presentes.

— James, tudo certo! Enviei a lista de presentes de noivado para os Callahan! Lex os recebeu pessoalmente, inclusive! —

James franziu a testa e perguntou:

— Você os enviou para a mansão dos Callahan? —

— Ué, sim. Não era para fazer isso? —

— Por que você o enviou para a mansão dos Callahan, Scarlett? O presente era para Thea, eu não pedi para entregar na casa dela? — James indagou.

— Ah, essa confusão de sobrenomes! Casa de Thea Callahan, casa dos Callahan, casa de não sei quem mais! Seria mais fácil se vocês morassem sozinhos! Não fique com raiva, James. Vou enviar alguém para buscar tudo e entregar diretamente a Thea, então. — Disse Scarlett, oferecendo uma solução.

— Deixa quieto. Vou com Thea à mansão dos sacanas e a gente pega tudo. — James, falou sem pensar em como seria impossível transferir aquilo sem o transporte adequado.

— Mãe, tem alguma coisa errada história nessa história. — David desconfiou do desenrolar da história e teorizou, com base nos acontecimentos recentes: — Como Megan poderia conhecer algum homem rico e não vir se gabando disso desde o primeiro dia? O presente de noivado deve ser para Thea, provavelmente enviado pelo senhor Watson. O homem, quando veio aqui, não disse que a tradição da família é enviar presentes suntuosos? Com certeza, depois da visita, quis mostrar logo que tinha mesmo disposição para acelerar os trâmites de um casamento com minha irmã! —

Gladys estalou os dedos e concordou, no mesmo instante:

— Faz muito sentido, David! Por que não pensei nisso antes? Com certeza há de ser um presente de noivado do senhor Watson para minha Thea. Como poderia ser para Megan, afinal? Ela sempre esteve aí e ninguém ligou! Thea sim é a novidade da cidade! Vamos! Devemos ir até a mansão e reivindicar o que nos pertence! —

— Sim! Vamos lá, mãe! —

David se levantou às pressas. Gladys deu uma encarada no marido, que ainda permanecia sentado, de braços cruzados. A mulher, de repente, gritou:

— O que você está fazendo, Benjamin?! Levante-se daí, homem! —

— Ah, sim! Desculpa, querida! —

O patriarca finalmente reagiu, como se saísse de um transe. A família saiu, destrambelhada, pela porta, e caminhou, a passos largos, em direção à mansão.

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