O Lendário Dragão General romance Capítulo 370

Resumo de Capítulo 370 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 370 - – Uma virada em O Lendário Dragão General de Crazy Carriage

Capítulo 370 - mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage. Com traços marcantes da literatura Realista, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Uma fortuna, daquelas que fariam uma pessoa viver com bastante conforto por muito tempo, era o que David devia. Como ele iria pagar de volta? Não fazia ideia. Tinha apenas muito desespero e o corpo dormente. Tudo ao seu redor escurecia e a desesperança tomava conta de sua mente, porque sabia que corria até risco de vida.

— David, você deveria arranjar o dinheiro. Esse homem é Maximus, conhecido por ser péssimo para perdoar. Se você não conseguir o dinheiro dele, não apenas você, mas o resto de sua família... Vão acordar com a boca cheia de formiga. — Avisou a mulher sexy, confirmando as suspeitas do rapaz.

A moça, na verdade, trabalhava para o cassino clandestino e seu nome era Lulu. Ela era responsável por entreter os grandes apostadores que visitavam o cassino. Ao ouvir isso, David estremeceu e se levantou para ir embora. No entanto, ele não conseguiu reunir forças em seu corpo para dar um passo à frente.

Tempos depois, encontrava-se em casa, mas não tinha ideia de como chegou. Deitou-se na cama e não queria se mexer nem jantar. Desesperado, abriu a janela várias vezes, pensando em pular, mas descobriu que sua coragem falhava toda vez que ele encarava o chão, além de que três andares talvez não o matassem, então pensava nos piores cenários que poderiam ser ainda piores do que a sua situação atual.

Depois do jantar, Thea conversou com James sobre a empresa. Ela disse ao marido que transferiram todo o maquinário da fábrica e que encontraria um novo local para construir uma nova instalação, após a competição de medicina. Como ainda tinha algum dinheiro, podia usar para reerguerem os negócios.

— Que bom, querida. — James não tinha muito a dizer.

O alvo da Oceanic Commerce era ele, mas Thea acabou tendo que arcar com as consequências de sua proximidade com sua outra identidade, o senhor Caden. O homem sabia que aquilo era um ataque pessoal, então, no futuro, a companhia dos Quatro Grandes lamentaria o dia em que escolheu mexer com James e sua família.

Noutro quarto, David andava de um lado para o outro, pensando em confessar seu erro para a família, mas não teria coragem de enfrentá-los. Ele não apenas roubou uma fortuna de sua própria irmã, mas também pediu uma outra fortuna em empréstimos a um agiota, para jogar em um cassino, e perdeu tudo. Com certeza, não podia contar nada aos seus parentes, porque seria massacrado. Assim, a noite passou quieta, como se nada de ruim acontecesse.

No dia seguinte, antes do amanhecer, James ainda dormia, quando uma ligação interrompeu seu sono. Confuso, ele pegou o telefone ao lado da cama e recusou a ligação. Contudo, o aparelho chamou outra vez. O homem abriu os olhos, rolou para o canto da cama e se levantou. Ele pegou o telefone colocado na mesa de cabeceira e descobriu que era uma ligação de uma cidade nas planícies do sul.

— Dragão Negro, se você quiser salvar o Sombra Mortal, venha até as Planícies do Sul, antes de anoitecer. Se não, tudo o que você receberá de volta é o cadáver de seu aliado. —

Uma voz monótona falou pelo telefone, despertando James na mesma hora.

— Quem é você? —

Quem quer que fosse, logo desligou. James, em seguida, ligou às pressas para Henry, mas apenas escutou a gravação da operadora.

— É melhor você não se engraçar com alguma moça, enquanto estiver fora, ouviu? Nem pense nisso! — Thea o alertou.

— Claro que não, meu bem! — James retrucou, sem jeito.

Ele se levantou e caminhou até o guarda-roupas. O homem procurou por um longo tempo, mas não conseguiu encontrar a coisa que queria, então perguntou:

— Querida, você um fio metálico aqui no armário? —

Ela ficou confusa por um momento, mas de repente se lembrou de algo, então apontou para a varanda e disse:

— O fio parecia muito resistente, então pensei em usá-lo para pendurar roupas. Está lá na varanda! —

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