O Lendário Dragão General romance Capítulo 371

Resumo de Capítulo 371 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 371 - – O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

Em Capítulo 371 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Realista O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Lendário Dragão General.

James ficou sem palavras com a situação: sua arma mortal foi usada como varal! Aquele instrumento de morte, ao qual o homem chamava de Crucificador, foi usada para secar roupa! Aquilo era um instrumento que ele obtivera uma década antes, e que contribuiu para suas misteriosas habilidades médicas. O Crucificador consistia em oitenta e uma agulhas muito especiais, que formavam um único fio metálico.

James foi até a varanda e viu o cordão prateado pendurado na varanda, com várias peças de roupa íntima. A sobrancelha de James se contraiu, em incredulidade. Ele tirou as calcinhas da esposa, com cuidado, e pegou o Crucificador. O fio de agulhas de prata pareceu ganhar vida, quando se enrolou nos braços de James. Thea, de repente, emergiu de dentro.

— A propósito, para que você precisa de um arame esquisito em uma viagem de negócios? É uma coisa tão útil para se ter em casa! —

James sorriu e não disse nada em resposta à pergunta dela.

— Querida, está ficando tarde. Preciso me reportar à empresa agora mesmo. — Ele voltou para o quarto, tirou um sobretudo preto do armário e o vestiu.

— Cuide-se bem, ouviu? Volte inteiro! — Thea desejou ao marido.

— Obrigado. — James se virou e saiu.

Lá fora, o sorriso que ele tinha no rosto sumiu, substituído por uma expressão de tristeza. Ele pegou o telefone e contatou o Rei Alegre.

— Consiga um transporte aéreo particular para mim agora mesmo. Eu preciso ir até as Planícies do Sul. —

O Rei Alegre queria perguntar o que o seu antigo colega tinha para fazer nas Planícies do Sul, mas James desligou o telefone antes que fosse possível.

Tempos depois, na Região Militar de Cansington, um helicóptero aguardava. Na frente do helicóptero estava um jovem em um sobretudo preto e um homem de meia-idade em um uniforme militar conversavam. O Rei Alegre perguntou:

— Por que você está indo até as Planícies do Sul? Você já renunciou e não é mais o Dragão Negro. Você não tem mais o direito de mobilizar o exército. —

‘O que está acontecendo? Por que o telefone dele está desligado?’, o homem teve um pressentimento muito ruim. Algo deve ter acontecido, por isso James quis ir até as planícies. Algo terrível estava prestes a acontecer nas Planícies do Sul, mas, ainda que não tivesse ideia do que poderia ser, não se sentia preocupado. Apesar de James renunciar ao cargo, o Exército do Dragão Negro ainda era leal a sua figura. Ele tinha uma posição absoluta naquela região. Assim, mesmo que ele se aposentasse e voltasse para as Planícies do Sul, ninguém ousaria tocá-lo e o respeito imperaria.

A bordo do helicóptero, a expressão de James continuava agressiva. O homem pegou o telefone e ligou para o número que entrou em contato com ele pela manhã. Não demorou muito para alguém atender a ligação.

— Eu estou a caminho. Quem é você e o que fez com Henry? —

— Vá até a passagem na Montanha do Trovão. Alguém entrará em contato com você quando você chegar. —

— Estou te avisando. Se Henry perder um fio de cabelo, vou garantir que você tenha uma morte horrível. —

A pessoa desligou.

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