O Lendário Dragão General romance Capítulo 456

Resumo de Capítulo 456 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 456 - – Capítulo essencial de O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

O capítulo Capítulo 456 - é um dos momentos mais intensos da obra O Lendário Dragão General, escrita por Crazy Carriage. Com elementos marcantes do gênero Realista, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

— Morra! —

Quentin balançou a cadeira de madeira contra James, mas o general reagiu rapidamente, virou-se e ergueu o braço bem a tempo. A cadeira de madeira se espatifou como se fosse feita de isopor. O móvel era robusto, feito de madeira maciça, mas o agressor sentiu que tinha acertado uma parede de tijolos, tamanha era a resistência e a técnica de deflexão do Dragão Negro.

O assediador acabou recebendo um pouco do impacto e, junto com o susto, recuou cambaleante, o que o fez tropeçar e cair de novo, reforçando a dor que já sentia pela pancada anterior. Enquanto isso, James limpou os detritos do braço e olhou para Quentin, que se encontrava no chão outra vez. Determinado, o militar caminhou até o bandido e pressionou um pé em seu corpo.

— Patético. —

A expressão de Quentin se contorceu de dor, enquanto gritava. Em seguida, James o ignorou e voltou para a cama, onde ajudou Quincy a se reposicionar e fez com que ela se ajoelhasse, para administrar novas agulhas. Dificultando as coisas, a força da moça a abandonou de uma vez, então ela caiu, como se seus ossos tivessem se liquefeito, mas o Dragão Negro parou sua queda a tempo e segurou os ombros dela, tentando evitar que ela caísse mais uma vez. Ao mesmo tempo, o homem estendeu a outra mão e cutucou suas costas, deslizando lentamente ao longo de sua espinha até seu cóccix, repetindo o movimento algumas vezes.

Concluída a etapa, James a deitou e segurou um de seus braços, depois pressionou um de seus ombros com um dedo, deslizando-o até a mão da moça. Minutos depois, executou o mesmo exercício no outro braço. Mais algum tempo se passou, enquanto o general aplicava a mesma técnica nas pernas da vítima de Quentin, começando do alto da coxa até a sola dos pés. Esses movimentos, combinados com suas agulhas de prata, expeliu à força a droga de seu corpo.

Quincy, por fim, recuperou a consciência. Quando sua mente estava clara, o primeiro que avistou foi James. A moça se lembrava vagamente de como James a estava tocando, então ergueu o braço para esbofeteá-lo.

— O que você fez comigo, seu tarado?! — Gritou.

James se defendeu do braço dela com facilidade.

— Eu salvei você. É assim que você retribui o favor? — Disse, impassível.

— Você me salvou? De quê? — Quincy estava confusa.

A mulher se lembrava de entrar no quarto com Quentin, mas tinha poucas informações retidas sobre o que aconteceu depois daquilo.

— Levante-se, se tiver energia. Talvez você precise tomar um banho, para recuperar um pouco mais a atenção. — Disse James, enquanto se virava para a entrada.

Ele abriu a porta e gritou a plenos pulmões:

— Alguém me ajude! Venham todos! Aconteceu uma desgraça! —

Com isso, o olhar de todos caiu sobre James, mas a maioria deles era de desconfiança. Quentin levou Quincy embora para que ele pudesse cuidar melhor da picada de serpente, então por que James estaria lá também? Num instante, alguns dos colegas de classe de Quentin entraram no quarto e o ajudaram a se levantar quando o viram gemendo de dor no chão.

— James, seu desgraçado! Por que você bateu nele? —

— Você não vai a lugar nenhum até sabermos o que aconteceu aqui! —

Todos começaram a gritar.

Quentin falou, esforçando-se para vencer a dor:

— Eu estava tratando dos ferimentos de Quincy, quando ele entrou pela janela e quis partir para cima dela, tentando tocar o seu corpo! Tentei deter esse estuprador, mas ele me bateu. —

— Meu Deus! A história é pior do que eu poderia imaginar! O marido de Thea é um maníaco! —

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