O Lendário Dragão General romance Capítulo 72

Resumo de Capítulo 72 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 72 - – O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

Em Capítulo 72 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Realista O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Lendário Dragão General.

Era hora de ir para casa. Hank disse aos outros candidatos para voltarem no dia seguinte. Depois disso, arrumou suas coisas e disse a Thea:

— Thea, por que não vem comigo até minha casa? Ninguém nos incomodará lá, assim posso explicar tudo nos mínimos detalhes. —

— Oi? — Thea estava atordoada. — Na sua casa? —

Percebendo resistência em Thea, Hank complementou a fala.

— Minha casa é bem perto daqui, por isso achei conveniente. Caso se sinta desconfortável com isso, podemos ir ao meu escritório, lá na Ella. —

Hank era o gerente de recursos humanos da empresa, então tinha um escritório próprio na instalação principal da empresa em Cansington. Em seus pensamentos sujos, comparou o sofá de sua sala a uma cama. Só queria isso. Transaria com Thea, por bem ou por mal.

Com todas as fofocas que veiculavam sobre os Callahan, imaginou que a moça ficaria calada, para evitar mais um escândalo. Além disso, caso Thea o denunciasse, o homem inventaria que era uma tentativa de o prejudicar por não ceder o emprego em troca de sexo. O monstro salivava só de pensar no corpo quente da jovem.

Thea deu um suspiro de alívio quando escutou que poderiam ir ao escritório. Rapidamente, respondeu:

— Sim, acho mais adequado! Obrigada, senhor Wilson. —

— Senhor está no céu! Me chame apenas de Hank. — disse, pousando a mão no ombro da moça.

Thea se esquivou, sutilmente. Hank improvisou uma desculpa:

— Minhas desculpas! Te vi como uma irmã menor, por um instante. Sou muito zeloso, mas às vezes acabo esquecendo que isso não agrada a todos. —

Thea tocou o cabelo, um pouco intimidada.

— Entendo. Está tudo bem, só fui pega de surpresa. —

Hank a indicou o caminho até a porta.

— Vamos? —

Thea saiu primeiro. Procurou por James, mas não o encontrou. Preocupada, telefonou para o marido, que não atendeu. A moça franziu a testa.

— Sem problemas! Entendo que esteja familiarizado com moda. Talvez eu tenha que aprender uma ou duas coisas com você! —

Hank se sentiu genial. Ele era apenas gerente de recursos humanos, pouco queria saber sobre moda. Continuou a farsa que a própria Thea criou para ele:

— Design de moda é minha maior paixão! Enfim, vamos para o meu escritório, lá você pode compartilhar algumas de suas ideias também. Por aqui, por favor. — O gerente indicou o caminho para o estacionamento. — Eu vou nos levar até lá. Os salários na Ella são razoavelmente altos, como você deve imaginar. O bônus de final de ano é muito bom! Inclusive, comprei meu carro com ele. —

O homem se exibiu. Thea sorriu, sem perceber as segundas intenções.

— Isso é impressionante! Você conquistou tanto, tão cedo na vida. Quero dicas! — Iludiu-se com a possibilidade de que Hank fosse apenas um rapaz legal.

— Sim! Falaremos sobre isso mais tarde. — Hank riu.

Chegaram ao estacionamento, entraram no carro e saíram, rumo à Ella.

Minutos antes, enquanto esperava por Thea, James sentiu que o observavam. Notou uma pessoa familiar, na multidão. Rapidamente, colocou o celular no modo silencioso e a seguiu. A pessoa saiu da feira de empregos, indo em direção a um shopping próximo. O veterano apressou o passo, interpelando a mulher em um estacionamento subterrâneo, na entrada traseira do lugar.

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