O Lendário Dragão General romance Capítulo 73

Resumo de Capítulo 73 -: O Lendário Dragão General

Resumo de Capítulo 73 - – O Lendário Dragão General por Crazy Carriage

Em Capítulo 73 -, um capítulo marcante do aclamado romance de Realista O Lendário Dragão General, escrito por Crazy Carriage, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O Lendário Dragão General.

A mulher de uns vinte e cinco anos trajava couro preto. Morena, o cabelo caía em suas costas. Sua silhueta era esbelta. Assim que chegou ao estacionamento subterrâneo, ela parou em um canto e olhou em volta, como se estivesse procurando por algo. Sutilmente, sacou uma pistola preta e fosca. Naquele momento, virou-se, bruscamente, e apontou a arma para James.

Vendo quem era, assustou-se. Guardou a pistola imediatamente.

— Que azar! Tinha que ser você? —

James se aproximou e se apoiou em uma das colunas do lugar, estudando a mulher que parecia, enganosamente, inocente. Tranquilamente, ele perguntou:

— O que está fazendo aqui? Por que não está na fronteira? —

James a conhecia. Ela fazia parte de uma gangue de ladrões de túmulos. Era costume, para muitas famílias ricas, possuir um mausoléu para seus anciãos. Nesses locais, costumava-se guardar algumas relíquias tradicionais. A encontrara, certa vez, roubando algumas dessas. No entanto, como estavam roubando um mausoléu para além das fronteiras inimigas, os deixou ir sem fazer alarde.

A área alvo deles era a fronteira. Por que ela estaria em Cansington, agora?

A moça, Black Rose, estava nervosa ao ver James. Tentou disfarçar, mas pequenas gotas de suor escorriam por seu rosto. Ele era o Dragão Negro, o General Planícies do Sul. Por que ele estava em Cansington, em vez de guardando a fronteira?

— General, e-eu estou procurando por alguém. —

— Como assim? —

James olhou para Black Rose. Procurando por alguém? Parando para pensar, James desconfiou que o observavam, mais cedo, mas a moça reagiu como se não imaginasse que o encontraria. Ele a viu na multidão, por acaso, e a seguiu. Não parecia mentira dela. Black Rose podia ser habilidosa, mas ninguém conseguiria manipular o militar. Quem quer que fosse, conseguiu passar invisível pelo veterano.

— Entramos em um mausoléu, coisa grande. Várias coisas valiosas e tudo mais. Acontece que fomos traídos. Alguém atacou, mas não vi quem foi. Talvez um dos nossos, não sei. Só eu escapei. Segui o rastro do responsável até Cansington, mas o perdi quando cheguei aqui. —

James já não queria saber. Apenas respondeu:

— Aqui é Cansington, muito longe da fronteira. Siga as regras e fique longe de problemas. —

Com isso, virou-se para sair.

— General! —

Black Rose parecia assustada, mas não era por causa de James. Ela deu um passo em direção ao homem, rapidamente, e agarrou sua mão. A expressão do militar fechou. Olhou para a moça, muito sério, e perguntou, friamente:

James nunca se importaria com algo assim, antes. Por alguma razão, agora, parecia muito interessado. Ele soltou os braços, encarando a moça seriamente.

— Recomponha-se. —

— Sim, senhor. — Black Rose se endireitou.

James quis saber mais.

— De quem era o mausoléu que vocês invadiram? E o que você sabe sobre as coisas mantidas lá? —

— É o mausoléu do Príncipe da Montanha das Orquídeas. Encontramos uma pequena caixa ornamentada. É uma peça extremamente tradicional, tratada como um artigo de museu. O contratante sugeriu que a caixa guardaria um tesouro de valor imensurável: a chave para desvendar o Moonlit Flowers on Cliffside’s Edge, um segredo perdido há milhares de anos. —

— Como é a história? —

Os olhos de James se arregalaram. Quem era esse Príncipe da Montanha das Orquídeas? O que o tesouro em seu mausoléu tinha a ver com a herança de sua família, o Moonlit Flowers on Cliffside’s Edge?

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