O marido misterioso romance Capítulo 100

Resumo de Capítulo 100: O marido misterioso

Resumo do capítulo Capítulo 100 do livro O marido misterioso de booktrk.com

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As palavras de Irene fizeram Steven perder o apetite. Ele levou um cartão de débito para o quarto da filha e disse: "Irene, isso aqui é seu. A senha é o seu aniversário."

Ela pegou o cartão sem hesitar. "Lembra de me avisar se precisar de ajuda. Faço tudo que estiver ao meu alcance pra te ajudar", acrescentou o homem.

Irene não acreditava nele. Mesmo assim, sorriu e respondeu: "Obrigada, Sr. Cook!"

O homem percebeu a indiferença da filha. Ele saiu, abatido, e se deparou com Deborah. A esposa lhe entregou outro cartão de débito e disse: "Steven, a Irene deve estar tendo dificuldades financeiras agora. Nesse cartão, tem um pouco de dinheiro que economizei. Entrega pra ela por mim".

Steven ficou sem palavras com o gesto bondoso da mulher. "Deixa pra lá, guarda todo o dinheiro que você tem pra Lily. Vou encontrar um jeito de ajudar a Irene", respondeu ele, antes de entrar no escritório.

Deborah não estava sendo sincera; o gesto foi apenas uma maneira de ganhar a simpatia do marido. Foi ótimo que ele não aceitou o dinheiro. Depois que Steven entrou no escritório, ela levou o cartão para o quarto de Lily.

A filha parou de conter a raiva assim que viu Deborah entrar: "Mamãe, essa v*dia é horrorosa! Por que ela teve que voltar justo agora? Ela só quer ver o circo pegar fogo! Eu não aguento mais. A gente precisa tirar ela daqui".

"O que você tá planejando?" Perguntou a mãe. Ela já teria agido se tivesse um plano.

"Mãe, por que você acha que aquela p*ta voltou? Nós já imploramos pra ela fazer isso antes, mas ela recusou. Então por que agora?" Questionou Lily.

"Como eu vou saber?" Deborah estava irritada. Também estava quebrando a cabeça tentando descobrir o motivo de Irene ter voltado.

"Por que ela não trouxe o filho de volta também? Ele era tão novinho."

A mulher ficou chocada ao ouvir a filha mencionar a criança. De fato, por que Irene voltou sozinha? "Mãe, se o papai descobrir que ela tem um filho, tudo o que a gente fez vai por água abaixo."

"Não vai acontecer nada, mas você me deu uma ideia. O Steven precisa descobrir sobre a criança. Ela é o calcanhar de Aquiles da Irene. Se a gente conseguir trazer o filho dela pra cá, vai ser muito mais fácil lidar com ela."

"Mas ela traria a criança pra cá?" perguntou Lily.

"Não sei. Vou lá contar pro seu pai agora mesmo."

Deborah foi ao escritório do marido e bateu na porta. Todavia, quando tentou abri-la, viu que estava trancada.

A mulher ficou pasma. Por que Steven tinha se trancado lá dentro? O que estaria fazendo sozinho no escritório?

O homem demorou um pouco, mas abriu a porta. Vendo que a esposa estava impaciente, ele perguntou: "O que aconteceu?"

"Steven, tenho uma coisa pra te contar." Deborah suprimiu a curiosidade e tentou sorrir.

"Que coisa?" Ele pediu que a esposa entrasse.

"É sobre a Irene. A Lily acabou de me dizer que ela tem um filho."

Steven parecia incrédulo. "A Irene tem um filho? Mas ela não era infértil?"

"O Edric contou pra Lily que a Irene tinha um filho de dois ou três anos. Ele também disse que o pai da criança já faleceu. Ela ficou todo esse tempo lutando para criar o filho sozinha..."

O homem nem esperou Deborah terminar de falar. Ele correu até o quarto da filha e bateu freneticamente na porta. Irene a abriu e viu que o pai parecia nervoso. "Não posso nem dormir em paz?"

"Irene, me contaram que você tem um filho! Isso é verdade?" perguntou Steven.

"Sr. Cook, por que tá tão surpreso com o fato de eu ter um filho?" Perguntou ela, com um sorriso de escárnio no rosto. Lily já sabia da existência de Eden. Irene não sabia o que a meia-irmã estava planejando, mas não importava. Essas pessoas nunca veriam o menino.

"Você tem mesmo um filho?" Steven simplesmente não conseguia acreditar. "Quando que você se casou? Quem é o pai da criança? E por que não trouxe ela pra cá?"

"O pai do meu filho morreu. E por que você acha que eu não trouxe ele? Sr. Cook, como eu poderia trazer ele pra uma casa tão bagunçada?"

"Irene, eu sou o seu pai, e também o avô da criança. Você deveria ter pelo menos me contado sobre ela..." Steven não terminou a frase.

"O avô?" Zombou Irene. Ela nunca planejou reconhecer esse pai hipócrita que tinha. Por consequência, nunca pensou em deixar Eden conhecê-lo. "O que você teria feito se eu tivesse te contado sobre o meu filho?"

"Eu..."

Ela deu um sorriso sarcástico. "Bom, tá ficando tarde, e eu preciso trabalhar amanhã. Sr. Cook, vamos conversar outra hora. Pode ser?"

Depois de dizer isso, Irene fechou a porta. Steven ficou olhando para a porta fechada e suspirou. Então, virou-se e desceu as escadas. Deborah se aproximou e perguntou: "E aí? Era verdade?"

"Sai da minha frente!" O homem olhou feio para ela, entrou no escritório e bateu a porta atrás de si.

Era foi a primeira vez que ele ficava tão furioso e isso deixou a mulher um pouco inquieta. Será que foi uma boa escolha contar a ele sobre o filho de Irene?

"Quando isso vai acabar?" Suspirou Marie, jogando-se no sofá.

Havia uma foto antiga de Myra na parede. O sorriso dela era lindo, e isso irritava a mulher.

Parecia que Marie havia vencido a mãe de Irene, mas apenas ela própria e Malcom sabiam a verdade. Por mais que o homem estivesse vivendo na mesa casa que ela, eles estavam longe de serem amantes. Eram mais parecidos com colegas de quarto, e, em todos esses anos, Malcom não dividiu a cama com ela uma única vez.

A mulher havia tentado seduzi-lo inúmeras vezes, mas nunca teve sucesso. Sentia-se desvalorizada e sem dignidade. Sabia que Malcom não estava apaixonado por ela, mas nunca considerou deixá-lo.

Marie ainda sentia ódio e ressentimento inimagináveis por Myra. De vez em quando, descontava a frustração no retrato da mulher na sala de estar.

"Myra Nelson, você tá vendo isso? O homem que você ama mora comigo. Seu amado marido foi roubado pela sua melhor amiga. Sua filha também perdeu o marido pra outra mulher. Isso tudo é karma pelo que você fez comigo no passado. Vou devolver tudo aos poucos pra sua filha. Myra Nelson, vou tornar a vida dela um inferno! "

Cada vez que gritava essas palavras, sentia-se um pouco melhor e tinha forças para continuar seguindo em frente.

Esse dia não foi uma exceção. Marie bufou para o retrato da mulher e continuou: "Myra, a sua filha quer ficar com o filho do homem que você ama, mas não vou deixar ela ser feliz. Vou fazer o Malcom separar os dois!"

Depois disso, Marie se sentiu muito melhor. Ela foi para o quarto de Malcom e bateu na porta. Não houve resposta. Ela abriu a porta e viu o homem sentado no chão, trabalhando em uma escultura de madeira.

A escultura já havia tomado forma e dava para ver com clareza que era uma mulher. Desde que Myra faleceu, ele se isolava todos os dias para fazer esculturas, que eram sempre na forma da mãe de Irene. Havia um cômodo na casa com as várias obras que o homem já tinha concluído.

Marie conteve a raiva que estava sentindo e se aproximou de Malcom. "Preciso te falar uma coisa."

"Tô muito ocupado. Amanhã a gente conversa!" Ele a rejeitou sem pensar duas vezes.

"É sobre o Jordan!" O homem parou no momento em que ouviu o nome do filho. Dava para perceber como Jordan era importante para ele. "O que aconteceu?"

"Ouvi dizer que ele tá ficando com aquela divorciada de novo. É melhor você ir falar com o seu filho!"

Foi Marie quem contou a Malcom sobre Irene e Jordan. Ela até mesmo fez tudo o que podia para diminuir e menosprezar Irene. Quando ele soube que o filho estava ficando com uma mãe divorciada, ficou furioso e até foi pedir para Pedro separá-los.

"O que você disse?" Como ela esperava, a expressão de Malcom mudou quando ele ouviu a notícia. O homem largou a escultura de madeira na qual estava trabalhando e se levantou. "Vou ligar pro Pedro e contar pra ele."

Marie deu um sorriso afetado. "Malcom, e se eu te disser que a garota que o Jordan tá namorando é a filha da Myra, você vai impedir ele?"

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