O marido misterioso romance Capítulo 166

Resumo de Capítulo 166: O marido misterioso

Resumo do capítulo Capítulo 166 do livro O marido misterioso de booktrk.com

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Edric saiu do carro e foi direto para a farmácia. Ele viu Loraine e Tommy no balcão do estabelecimento. Ainda que Tommy estivesse ao lado de Loraine, ele corria os olhos pela farmácia.

Assim que Edric saiu do elevador, Tommy o avistou. Ao vê-lo, o homem saiu de perto da mulher sem nem pensar duas vezes e tomou a iniciativa de se aproximar de Edric. "Sr. Myers!"

Loraine, que estava de costas para Edric, virou a cabeça ao ouvir Tommy cumprimentá-lo. Ela ficou visivelmente chocada quando o viu. Felizmente, Tommy começou a conversar com Edric para que a mulher pudesse usar esse tempo para processar a situação.

Depois de um momento, a expressão dela voltou a ficar neutra. Mais calma, ela foi até Edric como se nada tivesse acontecido. "Sr. Myers, que prazer ver o senhor aqui. Quando que você voltou para San Fetillo?"

"Cheguei hoje", respondeu Edric. "Como tá a minha mãe?"

"Ela está se recuperando bem, mas tem estado de mau-humor. O senhor bem que poderia visitar ela", respondeu Loraine com sinceridade.

Vendo que Edric estava discutindo os assuntos particulares dele com a mulher, Tommy educadamente se despediu. "Sr. Myers, já vou indo embora."

Edric assentiu e o seguiu com o olhar. Por que parecia que Tommy estava um pouco perturbado? Será que era a imaginação de Edric? Vendo que o homem encarava Tommy, Loraine ficou ansiosa, e o coração dela acelerou. Dando um sorriso amarelo, perguntou: "Quem era aquele homem?"

Edric ficou pasmo ao ouvir isso. O que ela estava querendo dizer? Já não o conhecia? Afinal, os dois claramente conversaram um com o outro na porta da farmácia antes de entrarem juntos. Por que ela fez essa pergunta de repente? O que estava acontecendo ali? Perguntou-se Edric, desconfiado.

Embora tivesse muitas dúvidas, ele não deixou isso transparecer. "Ele é o motorista do sr. Cook."

"Ah, entendi!" Respondeu Loraine em um tom monótono. Em seguida, ela explicou: "Tenho me sentido um pouco indisposta esses dias, então vim comprar um remédio para gripe".

"Você deve estar trabalhando muito ultimamente! Te agradeço pelo ótimo trabalho!" Edric conhecia bem o temperamento da mãe. Na ausência dele, ela sem dúvida teria descarregado a raiva em Loraine. Como era de se imaginar, a empregada não brigaria com a patroa, então não era nenhuma surpresa que ela estivesse se sentindo um pouco doente. "Vou encontrar mais dois cuidadores pra ela nos próximos dias, pra você poder descansar um pouco nesse meio-tempo."

"Não precisa. Eu consigo cuidar da madame Margaret", disse Loraine com pressa. Edric era mesmo um homem generoso. Ainda que trabalhar para a família Myers significasse que ela muitas vezes seria maltratada por Margaret, o salário era bastante alto. Loraine nunca teve motivo para reclamar de dinheiro, por mais que Margaret a maltratasse.

Claro, além do salário, a mulher tinha outro motivo para trabalhar para os Myers. Deborah também pagava muito bem pelo trabalho que Loraine realizava. Ela estava basicamente recebendo o dobro por fazer um único trabalho. Se Edric contratasse outra pessoa para cuidar de Margaret, e essa pessoa acabasse se dando bem com a velha, isso poderia prejudicar a posição de Loraine na família.

Com medo de que Edric pudesse mesmo contratar uma nova empregada, a mulher declarou na mesma hora: "Eu estou com a madame Margaret há muito tempo e conheço muito bem as preferências dela. Sei que ela também se sente mais confortável comigo. Se você contratar uma pessoa nova, talvez ela não goste muito disso".

O que ela disse fazia sentido. Edric assentiu e comentou: "Se estiver muito difícil pra você, me avisa".

Irene ficou um tempo esperando no carro até Edric sair da farmácia. No momento em que ele entrou no veículo, ela não conseguiu evitar perguntar: "A sua mãe tá bem?"

"A Loraine disse que não tem motivo pra se preocupar. Ela tá se recuperando muito bem."

"Vai visitar ela", sugeriu Irene, olhando pela janela.

"Eu vou", respondeu Edric enquanto dava a partida. Então, ele perguntou a Irene: "A Loraine e o Tommy se cumprimentaram na porta agora há pouco, né?"

"Sim?" Irene achou a pergunta estranha. "Por quê?"

"Por nada, só queria ter certeza de que não me enganei."

Depois de deixar Irene em casa, Edric e John foram embora juntos. No meio do caminho, ele contou a John o que viu mais cedo. "Os dois claramente se conhecem, mas fingiram que não. Tem alguma coisa suspeita acontecendo. Quero que você investigue o Tommy."

John fez que sim após ouvir a ordem.

Embora Steven tivesse pedido para Lily ficar em casa, a garota não queria obedecê-lo de jeito nenhum. Margaret estava internada no hospital, e Lily tinha que encontrar uma maneira de visitá-la. Ela queria ver por si mesma como estava a atitude de Margaret em relação a ela agora.

Vendo que o pai não estava em casa, a jovem saiu para comprar uma das comidas preferidas de Margaret e foi para o hospital. Quando a velha viu que a garota tinha vindo para visitá-la, ficou maravilhada e fez todo tipo de pergunta. Como era de se esperar, Lily respondia tudo o que Margaret queria ouvir. Elas se divertiram muito conversando uma com a outra. A velha achava que Lily era muito melhor do que Irene. "Você não tem nenhuma boa notícia pra mim?"

Lily deu um sorriso tímido. "A minha menstruação ainda não chegou."

"Jura?" Margaret estava nas nuvens após ouvir isso. "Você já fez o teste?"

"Ainda não." Lily abaixou a cabeça e deu uma risadinha.

"Faz o quanto antes. Se tiver boas notícias pra me dar..." No momento, Margaret sentiu que tinha ganhado na loteria. Se a garota estivesse grávida, qualquer esperança de Irene voltar a ficar com Edric seria destruída para sempre.

Lily voltou para casa depois de visitar Margaret e contou à mãe sobre a reação da velha. Enquanto elas conversavam, alegres, Steven chegou em casa. Assim que passou pela porta, pediu que a esposa limpasse o quarto de hóspedes e o preparasse para uma criança.

Deborah sabia que era para Eden ficar lá. O ódio pela criança cresceu dentro dela como se fosse um tumor, mas ela não demonstrou. "A Irene vai voltar a morar aqui e vai trazer o filho?"

"Sim!" Respondeu Steven secamente. "Decora o quarto pra ele ficar um pouco mais agradável."

Maisy ficou muito animada ao ouvir isso. "Sr. Cook, pode deixar o quarto comigo. Vou garantir que fique bem organizado."

Ao ouvir isso, o homem se acalmou um pouco mais e ficou de bom-humor. Ele ignorou a filha, que estava chorando, e declarou: "Vou pedir pra alguém preparar todos os documentos agora mesmo. É melhor você se preparar psicologicamente nos próximos dias".

Depois que Steven entrou no escritório, Deborah e Lily foram para o quarto. O rosto da garota estava manchado de lágrimas. "Mãe, o papai quer me forçar a ir embora pra Irene não se sentir desconfortável. Eu também sou a filha dele! Como ele pode ser tão injusto?"

Deborah não respondeu. O marido costumava tratar as duas muito bem. Por que a atitude dele mudou de repente? Era porque Irene tinha voltado ou porque tinha começado a suspeitar delas?

Lily ficou mais ansiosa ao ver que a mãe estava em silêncio. "Por que você prometeu pra ele agora há pouco que eu iria embora de San Fetillo? Você deveria ter inventado uma desculpa pra eu ficar aqui."

"Fecha essa matraca!" Deborah franziu a testa. "Você ainda tá em San Fetillo, não tá? Foi o jeito que achei pra comprar tempo. Não se preocupa. Não vou deixar ele te mandar pro exterior."

"Tem certeza? O que você pode fazer a essa altura do campeonato?" A jovem estava muito preocupada. "Mãe, por que não contamos pro papai que eu tô grávida? Assim, ele não vai me obrigar a viajar pro exterior."

"Idiota!" Deborah olhou feio para a filha. "Se você disser isso pra ele agora, já era. Eu conheço ele. Esse homem com certeza vai te forçar a ir no hospital e se livrar do bebê que ainda não nasceu."

"Então o que a gente pode fazer? Não tem como esconder a minha gravidez até o bebê nascer, tem?"

"Não precisa esperar tanto, eu vou encontrar um jeito. Só fica em casa nos próximos dias, e não vai a lugar nenhum", pediu Deborah. Havia uma certa maldade no olhar dela.

Steven franziu as sobrancelhas assim que entrou no escritório. A reação de Lily à sugestão dele dizia tudo. Afinal, a garota já estava acostumada a ser mimada; não havia uma maneira fácil de convencê-la a aceitar isso.

Deborah havia mimado demais a filha. No entanto, por essa lógica, ela deveria ter se oposto à ideia dele. Ainda assim, a esposa concordou sem reclamar muito. Como mãe, a reação dela foi bastante suspeita. Embora ela sempre o tivesse colocado em primeiro lugar no casamento, por que o homem sentia que algo estava errado com a reação dela?

Enquanto estava pensativo, Maisy bateu à porta e entrou para servir o chá. Ela percebeu que Steven estava fazendo cara feia e disse: "Sr. Cook, não se preocupa. A srta. Cook com certeza vai superar isso depois de um tempo".

Ele assentiu. Depois de refletir um pouco, perguntou de repente: "Tem estado tudo bem em casa nos últimos dias?"

"Não notei nada de estranho", respondeu Maisy.

Steven se aproximou um pouco dela e falou em voz baixa: "Fica de olho nelas".

A emprega fez que sim e respondeu: "Pode deixar".

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