O marido misterioso romance Capítulo 232

Resumo de Capítulo 232: O marido misterioso

Resumo do capítulo Capítulo 232 de O marido misterioso

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Uma grande mão estava apalpando o seio da mulher, e a outra tampava a boca dela. A mão cheirava mal, e Marie sentia uma dor lancinante na parte de baixo do corpo dela, onde algo duro entrou. A dor fez com que ela despertasse de repente. Assim que abriu os olhos, olhou para Simon, incrédula. Ela havia trancado a porta por dentro, então como esse filho da p*ta entrou?

Naturalmente, ela não esperava que o homem fosse um especialista em arrombar fechaduras. A trava de segurança não ajudou nem um pouco a detê-lo. Simon ficou excitado ao tocar Marie, e continuou beijando e tocando a mulher.

Ele era nojento! Desesperada, Marie se debateu, tentando mordê-lo e socá-lo, mas não era páreo para o homem. Depois de ficar preso por tantos anos, como Simon poderia deixar passar uma oportunidade de se divertir? Com a mão, ele segurou a mulher e, depois de um certo tempo, terminou dentro dela.

Marie sentia nojo e raiva ao mesmo tempo, mas não podia fazer nada. Depois que Simon terminou o ato, ela foi de imediato ao banheiro.

A mulher ficou lá por bastante tempo, tentando se forçar a vomitar, mas não conseguiu. Então, ela ligou o chuveiro e lavou-se bem, tentando tirar todas as marcas que Simon havia deixado no corpo dela, mas não dava para limpar a vergonha que sentia por dentro.

Naquela época, quando Simon se aproveitou dela, ela não teve escolha a não ser fingir obedecê-lo, mas nunca pensou que isso aconteceria de novo no presente. Marie o odiava tanto!

Ela precisava encontrar uma maneira de matar esse desgraçado, e não via a hora de fazê-lo!

Naquele dia, depois que Tommy foi embora, ele nunca mais voltou para visitar Loraine. Isso a deixou furiosa. Por outra mulher, o filho estava disposto a esquecer a mãe biológica, o que a decepcionou muito.

Desde que Loraine foi ferida e hospitalizada, Edric contratou uma cuidadora para ficar com ela no hospital. Por fora, parecia que a cuidadora tinha sido contratada para ajudar Loraine, mas a verdade era que essa pessoa estava lá para vigiar a mulher. Claro, Loraine não tinha ideia de que era esse o caso. Enquanto estava sofrendo no hospital, ninguém se importou com ela além da cuidadora.

Edric também nunca mais apareceu. Ele só havia pedido a John, o assistente executivo, que viesse visitá-la no primeiro dia em que ela foi internada no hospital. Além do motorista, Hodge, os outros servos da família Myers não a visitaram. Loraine ficou brava ao pensar nisso. Ela não tratava os empregados da família Myers tão mal, então por que eles estavam sendo tão cruéis?

A cuidadora contou uma notícia para a mulher: "Ouvi dizer que a sra. Myers tá pra acordar!"

Loraine tinha certeza absoluta de que Margaret ficaria paralisada pelo resto da vida. Portanto, ficou chocada ao ouvir isso: "É sério?"

"Me contaram que é só uma questão de alguns dias até a sra. Myers acordar. O sr. Myers também tá muito feliz com isso", respondeu a cuidadora.

Loraine começou a entrar em pânico. Margaret sem dúvida se vingaria dela assim que acordasse. Além disso, desde que perdeu o olho, ela estava no hospital havia tanto tempo que tinha perdido o contato com o mundo exterior, e não sabia se Deborah e Marie sabiam a respeito de Margaret ou não. Nos últimos dias, não estava conseguindo falar com Deborah pelo celular, então não tinha certeza de como a amiga estava. E, quanto a Marie, como Loraine não tinha feito amizade com ela no passado, era natural que não tivesse o contato dela. Contudo, nesse momento, a mulher sentia a necessidade de conversar com a médica o quanto antes.

Enquanto ela estava perdida em devaneios, a cuidadora continuou: "Também me contaram outra coisa agora há pouco".

"O quê?" Perguntou Loraine, distraída.

"É sobre a madame Cook. A minha amiga, Lucy, que trabalha pra um político, ficou sabendo que a madame Cook morreu faz um tempo", fofocou a cuidadora.

Loraine sentiu um aperto no peito e deu um grito de surpresa. Não era à toa que não estava conseguindo entrar em contato com Deborah recentemente; afinal, ela estava morta.

"Você serve a família Myers há tanto tempo, e a filha dela era a noiva do sr. Myers. Então, você deve conhecer bem a madame Cook, certo?" Perguntou a cuidadora.

"A gente já se encontrou uma vez", respondeu Loraine.

"Ouvi dizer que ela morreu em um acidente de carro. O funeral dela foi muito discreto, e todo mundo achou isso bem estranho. Eles não deveriam ter pelo menos avisado a família e os amigos dela? É tão esquisito não terem anunciado nada!" Continuou a cuidadora.

"O que mais você ouviu?" Perguntou Loraine.

"Me disseram que a madame Cook fez umas coisas ruins no passado. Alguém que guardava rancor contra ela deve ter descoberto onde ela tava", respondeu a cuidadora.

O coração de Loraine disparou. Será que Steven descobriu o que Deborah fez e cuidou dela? Nesse caso, Tommy e Marie sem dúvida seriam os próximos. Loraine de imediato ligou para o filho, mas ninguém atendeu.

As pessoas estavam todas conversando. Disseram que alguém havia encontrado dois corpos em uma casa queimada na periferia. A polícia começou a investigar e viu que uma boate informou que Rosa Skinner estava desaparecida havia muito tempo. Com isso, os policiais coletaram o DNA de um fio de cabelo de Rosa e o compararam com o DNA de um dos corpos. Dos dois corpos queimados, um deles era o de Rosa. Eles suspeitavam que o outro fosse de Tommy, portanto tinham ido até a casa dele para coletar DNA e fazer um teste.

Ao ouvir isso, Loraine quase desmaiou. Se um dos corpos era Rosa, a probabilidade de o outro ser Tommy era de 90%. A mulher entrou em pânico e não conseguiu mais ficar ali, então foi embora.

Como o filho pôde ser morto assim? Tinha sido porque ele chantageou Marie? Não era possível! Tommy era o filho dela, e ela e Marie eram aliadas. A médica não machucaria o garoto, machucaria?

Talvez aquele não fosse Tommy, mas outra pessoa. No fundo, Loraine ainda tinha esperanças. A polícia não havia emitido nenhuma informação, e ela só saberia ao certo depois que eles divulgassem o relatório do ocorrido.

Britney ficou mais tranquila depois que Irene concordou em deixar Jodie ficar com o bebê. Nesse momento, só havia uma coisa a se fazer: persuadir Jodie. Embora Irene já tivesse concordado com tudo, não seria fácil lidar com a garota.

Jodie era uma mulher solteira. Por que motivo ela teria o filho de Nathan sem receber nada em troca?

Britney estava com vergonha demais para falar com ela, então Sophia se ofereceu para fazê-lo, e a velha aceitou.

Rowane estava muito inquieta desde que foi ao hospital, então não saía mais do quarto. E agora? A garota estava confusa e não sabia o que fazer. Na verdade, ela não suportava desistir desse bebê, não só porque era o filho do homem de quem ela gostava, mas também porque era um ser vivo. No entanto, a questão não era se ela queria ficar com o bebê ou não; era se Nathan estava disposto a deixá-la ter esse filho.

Desde o incidente, Nathan não voltou para casa por muitos dias. Rowane não era besta. Ela sabia que ele a estava evitando, e estava muito desapontada por não poder vê-lo nos últimos dias.

A verdade era que ela ficou exultante ao descobrir que estava grávida naquele dia, ainda mais quando viu como Britney parecia feliz. No fundo, a garota esperava que a gravidez mudaria alguma coisa.

Todavia, assim que voltou ao quarto para se acalmar, Rowane ficou chocada com os próprios pensamentos. Como ela podia ser tão desprezível?

O homem tinha salvado a vida dela. Não era certo ter esses pensamentos tão vergonhosos. Além disso, Nathan amava muito a noiva dele. De que jeito a gravidez dela mudaria alguma coisa? Ela não queria mentir para si mesma e se apegar a tal fantasia; era necessário ser mais realista. Contudo, os fatos eram esses: aquele bebê era o filho dela, e ela não suportava a ideia de se separar dele!

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