O marido misterioso romance Capítulo 234

Resumo de Capítulo 234: O marido misterioso

Resumo de Capítulo 234 – Capítulo essencial de O marido misterioso por booktrk.com

O capítulo Capítulo 234 é um dos momentos mais intensos da obra O marido misterioso, escrita por booktrk.com. Com elementos marcantes do gênero suger daddy, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Irene se levantou e saiu com Maisy. Depois que elas fecharam a porta, Steven suspirou e disse: "Não me resta muito tempo".

"Você vai melhorar se descansar o suficiente. Depois de passar pelo tratamento necessário, vai ficar tudo bem", consolou-o Edric.

"Eu conheço o meu próprio corpo. Te chamei aqui hoje porque tenho uma coisa pra te dizer." Steven deu um longo suspiro. "Eu tô sendo investigado!"

"O quê?" Edric ficou chocado. "Quando isso aconteceu?"

"O aviso oficial ainda não foi divulgado, mas deve ser em pouco tempo. Te pedi pra vir porque quero que você organize o meu funeral." Com uma expressão indecifrável no rosto, Steven olhou para Edric. "A Irene tá nas suas mãos agora, e espero você trate ela bem."

"Eu vou. Pode ficar tranquilo quanto a isso", prometeu Edric. "Não acho que a sua situação seja tão séria assim. Não se preocupa, vou pensar em um jeito de te ajudar."

Steven balançou a cabeça, "Não precisa!"

Ele contou a Edric que foi Deborah quem matou Myra. "Tô me arrependendo de tudo desde que descobri isso. Foi culpa minha! E olha o resultado das minhas ações! Queria que aquela mulher tivesse um destino pior do que a morte, mas não esperava que ela fosse escapar de lá. Tenho certeza de que essa investição tem alguma coisa a ver com ela. No final das contas, eu mereci, mas a Myra não. Ela não pode ter morrido em vão. Não quero que a minha filha saiba disso. Você tem que vingar a Myra, pelo bem da Irene! Não deixa a Deborah se safar!

Edric assentiu e jurou: "Não se preocupa, eu não vou deixar!"

"Ainda tem também a questão da Lily." Steven ficou em silêncio por um momento. "Ela foi criada por essa p*ta desde criança, e é tão cruel quanto a mãe. Sei que ela tratou mal você e a Irene, mas, independente disso, a Lily ainda é a minha filha... Espero que você possa perdoar ela."

"A gente conversa sobre isso mais tarde. Cuida da sua saúde por enquanto." Edric não queria lhe prometer nada. Vendo que o homem não concordou com o pedido, Steven deu um longo suspiro.

Desde que Simon forçou Marie a ter relações com ele, a mulher não tinha como lidar com o homem. Ir embora não era uma ideia realista, e ela não tinha coragem de se voltar contra ele. No momento, a única opção era engolir a raiva e viver sob o controle dele.

Simon não tinha nada para fazer o dia inteiro. Durante o dia, ele ficava assistindo pornografia enquanto esperava Marie voltar à noite para fazer todo tipo de coisa com ela. Agora, a mulher estava sendo torturada fisica e mentalmente. Ela queria drogá-lo, para que ele perdesse a consciência, e depois matá-lo. Contudo, Simon era uma pessoa cuidadosa. Antes de comer qualquer coisa que Marie trazia, ele sempre fazia com que ela experimentasse primeiro.

Era provável que o homem já tivesse percebido que ela queria machucá-lo. Ele a ameaçou, dizendo que era melhor Marie não tentar revidar, pois havia contado que estava morando ali para o melhor amigo. Se algo acontecesse com ele, os amigos informariam a polícia.

A princípio, Marie não acreditou nele. Mas, um dia, Simon trouxe um homem parecido com ele para o apartamento. Ele lhe disse que Marie era a esposa dele, e isso bastou para que a mulher confirmasse as suspeitas dela. Simon estava se protegendo dela.

Será que ela seria a escrava desse gangster nojento para sempre? Marie não queria desistir. Ela tentou de tudo, mas nada deu certo. No final, a mulher estava sem ideias. Talvez a única saída fosse pedir ajuda aos amigos do submundo, mas isso poderia lhe custar uma fortuna.

Enquanto Marie pensava em como lidar com Simon, a investigação de Steven também estava acontecendo. As propriedades dele foram apreendidas. A mansão foi fechada e todos os bens dele foram bloqueados. Lily foi a primeira a ser afetada pelo infortúnio do homem. Ela estava desfrutando de um serviço de primeira classe em um hospital particular, porém foi expulsa após o pai não conseguir pagar as despesas.

Lily não tinha onde morar, então teve que ligar para Marie. A médica sempre pensou que a garota fosse a filha dela. Quando ficou sabendo da situação, não tinha como não ajudá-la. Afinal, Lily era a filha dela, e a mulher estava procurando uma chance de se aproximar dela. Parecia que esse era o melhor momento para fazê-lo.

Se Lily se mudasse para o apartamento de Marie, seria inapropriado que Simon continuasse morando lá. Quando ela perguntou se o homem poderia se mudar, ele rejeitou a ideia na mesma hora: "A Lily não é a minha filha também? Acho que vai ser perfeito se ela estiver aqui com a gente. Nossa família vai estar completa! Posso cuidar dela também".

"Você não pode contar pra ninguém que a Lily é a nossa filha", avisou Marie.

"Não se preocupa, eu não sou nenhum idiota." Simon sorriu e apertou os olhos. "Contanto que você seja obediente, não vou falar nada sobre o que aconteceu no passado."

Maria não tinha escolha. Ela teria que deixar Simon vivo por mais alguns dias antes de lidar com ele de um jeito aproriado.

Edric não contou a Irene que Steven seria preso. Quando Maisy ligou e avisou Irene que o homem tinha desmaiado, ela ficou chocada e correu para o hospital.

Como não sabia o que havia acontecido, apenas supunha que tinha algo a ver com o trabalho do pai. Quando descobriu que a doença dele tinha sido agravada por uma ligação, ela decidiu ir ao hospital e conversar com ele.

Com pressa, foi até para a ala dos pacientes. A porta do elevador se abriu assim que ela se aproximou dele.

Irene ficou supresa quando viu Steven sair de lá, acompanhado por dois homens. "Papai!"

Ela não disse mais nada, porque percebeu que as mãos do pai estavam algemadas atrás dele.

A maneira como os homens tratavam Steven lembrava a Irene a forma como os policiais lidavam com os bandidos nos filmes. Ela sentiu um aperto no peito, e o coração disparou. O pai estava mesmo em apuros?

Sem saber como reagir, a mulher ficou confusa e paralisada no mesmo lugar. Nesse momento, Steven viu Irene. Era muito vergonhoso ser levado pela polícia enquanto a filha assistia à cena. Ele preferia morrer do que permitir que Irene o visse nessa situação, mas agora não era possível escapar. Vendo o choque nos olhos da filha, o homem ficou de coração partido. Ele conseguiu mexer os lábios secos e rachados e disse: "Irene".

Lily morou por um bom tempo em Cat Alley, e entendeu de imediato quem era o homem. Ele devia ser um gangster do bairro. Com impaciência, ela o interrompeu: "A mamãe nunca me falou de você".

Depois disso, a garota ergueu a voz falou com Marie: "Senhora Walker, eu tô morrendo de fome! A comida já tá pronta?"

"Tá aqui." Marie ficou feliz em levar a comida para Lily. Era a primeira vez que preparava uma refeição para a própria filha, então estava animada e nervosa ao mesmo tempo. Ela disse: "Lily, experimenta e vê se tá boa pra você".

Lily se levantou e foi à cozinha. O estômago dela estava roncando, e a comida de Marie era decente. A garota comeu tudo rapidamente e elogiou a mulher no final. Isso foi o suficiente para deixar a médica feliz, e ela disse: "Posso cozinhar pra você todos os dias, se quiser!"

Lily assentiu. Contudo, quando olhou para trás e viu Simon, ficou incomodada. Ela precisava conversar em particular com Marie para descobrir o que homem estava fazendo ali. Com isso em mente, pediu: "Senhora Walker, pode me levar pro meu quarto? Eu queria me deitar um pouco".

Marie se levantou e levou Lily para o quarto. No momento em que fechou a porta, a garota olhou com desdém para ela e perguntou: "Por que aquele homem nojento tá aqui?"

"Lily, ele realmente é o seu tio. O Simon acabou de sair da prisão e não tem pra onde ir, então vai ficar aqui por um tempo."

"Isso não é um abrigo pra sem-teto, é? Por que você tá deixando ele morar aqui?" Zombou Lily. "É só dar um dinheiro pro homem e mandar ele ir embora."

"Então..." Marie deu um sorriso amarelo. Simon era o pai biológico de Lily. Ao vê-la sentir tanto nojo do próprio pai, a médica se sentiu desconfortável. Entretanto, ela conseguiu ignorar esse sentimento e continuou: "Eu tentei, mas não funcionou. Ele se recusa a sair daqui".

"Essa é a sua casa. Quem ele pensa que é pra recusar?"

"E-eu não consegui fazer ele me ouvir. Sabe, eu e a sua mãe... Nós fizemos uma coisa ruim com a ajuda dele, então ele tá me chantageando com isso. N-não tem nada que eu possa fazer a respeito disso, então deixei ele ficar aqui."

Lily sabia um pouco sobre as coisas erradas que Deborah e Marie tinham feito. Depois de ouvir o que a mulher disse, a garota entendeu o que estava acontecendo. Esse homem, Simon, pensava que poderia controlar Marie só porque sabia os segredos dela. Lily não concordava com isso. A mãe, Deborah, já havia falado sobre como Marie era uma pessoa capaz. No momento, isso parecia ter sido uma grande mentira. Como a mulher não conseguia lidar com alguém tão insignificante quanto Simon?

Lily apertou os lábios, mas então se lembrou de Dunn. Simon lhe dava nojo, e ela odiava a ideia de ter que morar com alguém como ele. Era necessário pensar em uma maneira de expulsá-lo do apartamento.

Ela daria uma lição nele. Depois de quebrar a cabeça pela noite inteira, traçou um plano para matar dois coelhos com uma cajadada só.

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