Resumo de Capítulo 217 Fogo no jardim – Uma virada em O misterioso toque do amor de Opal Fraley
Capítulo 217 Fogo no jardim mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O misterioso toque do amor, escrito por Opal Fraley. Com traços marcantes da literatura Bilionário, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Não havia tempo para pensar em mais nada.
Havia madeira por toda parte. Se o fogo se espalhar, estaríamos perdidos.
Cristina segurou o braço de Julia: “Devemos sair daqui antes que isso saia do controle”, disse nervosa.
O trio correu de volta pelo caminho que vieram. Felizmente, apenas um pequeno trecho estava em chamas, o resto do jardim permaneceu ileso.
Assim que saiu do quintal, Cristina contou tudo a Reginaldo. Os empregados correram para buscar água e apagar as chamas após ouvirem falar do incêndio.
Como o jardim era principalmente composto de madeira, as consequências seriam terríveis se ele começasse a queimar.
Depois de ouvir a notícia, César se apressou: “Você está machucada, Julia?”
Ao constatar que nenhum dano havia ocorrido às duas, ele suspirou aliviado.
Em seguida, convocou os empregados de plantão naquele dia e os questionou, mas nenhum deles pôde fornecer uma resposta satisfatória sobre como o fogo havia começado.
A expressão de Monique ficou séria: “O padre proclamou Cristina como uma pessoa amaldiçoada outro dia. Ela poderia ter causado o incêndio?”
Com essas palavras, todos se voltaram para Cristina.
A Sra. Hadley nunca gostou da Sra. Cristina. Será que ela fez isso?
Os empregados tinham dúvidas, mas nenhum deles ousava expressá-las em voz alta.
Cristina achou a alegação ridícula.
De alguma forma, sou a culpada pelo incêndio? As consequências seriam catastróficas se a Sra. Hadley acreditasse nisso.
A raiva fria começou a surgir em Cristina ao pensar na acusação de Monique.
Aí está. Suas verdadeiras intenções se mostraram mais rápido do que o esperado. A Sra. Taggart está mirando em mim, entendi.
Antes que Cristina pudesse dizer uma palavra, Julia desviou seu olhar gélido: “Bobagem. Como Cristina estaria envolvida? Estava ao meu lado o tempo todo. Como poderia ter iniciado o incêndio?”
Cristina não esperava que Julia a defendesse. Sua desconfiança fria, começou a ceder a um calor reconfortante.
Nada mais importa desde que a Sra. Hadley acredite em mim.
César também pensou assim: “Cristina nunca faria uma coisa dessas.”
Monique ficou surpresa com a veemência com que o casal defendeu Cristina.
Ainda assim, não entrou em pânico: “Não disse que Cristina foi quem iniciou o incêndio”, acrescentou de forma casual: “Pensem nisso. Deve haver uma razão para o jardim pegar fogo de repente.”
Então, seu tom mudou: “Coisas estranhas acontecem quando uma maldição recai sobre uma família”, continuou: “Nada disso aconteceu antes de Cristina chegar aqui, estou certa?”
É, parece fazer sentido.
Olhando com raiva para Monique e a maneira descarada com que ela contava mentiras, Cristina sentiu vontade de repreender a mulher.
Quero apontar o dedo para o nariz daquela mulher e sugerir que ela é a maldição!
No entanto, não se permitiria falar assim com uma pessoa mais velha. Em vez disso, disse, com aparente indiferença: “Você tem razão, Sra. Taggart. Nada de estranho aconteceu antes de você chegar. É possível que você seja a maldição, em vez disso.”
Monique ficou paralisada. Sua expressão ficou azeda.
Ela olhou para a jovem. Será que essa garota sabe com quem está falando?
“Não sou da família Hadley. Naturalmente, minha presença não afetará a harmonia na residência. Você, por outro lado, é diferente.”
Embora o tom de Monique deixasse claro que era uma acusação, a jovem ainda estava tentando se defender.
Que ingênua.
Cristina riu, mais inocente do que nunca: “Você está certa, Sra. Taggart. Como isso diz respeito à família Hadley, você não tem o direito de falar.”
“Você...!”
Monique ficou furiosa e perdeu a calma. Suas bochechas ficaram vermelhas de vergonha e seus olhos ficaram avermelhados de raiva, dando-lhe um olhar assassino.
Foi a primeira vez que ela foi contrariada e ficou sem palavras.
Ela tem razão. Qualquer outra coisa que eu diga deixará minhas intenções óbvias.
Monique ficou inquieta. Se esse assunto for investigado, só envolverá...
Será que a Sra. Taggart tem algo a ver com o incêndio no jardim?
A família Hadley trata bem seus empregados. Na verdade, a maioria de nós os serve há anos. Não vale a pena ser demitido por algo assim.
“Apenas confesse. Não nos faça perder nossos empregos!”
Depois de um momento de silêncio, Julia recomeçou: “Muito bem. Se ninguém se apresentar, todos serão dispensados. Reginaldo, por favor...”
“Fui eu, Sra. Hadley.” Uma criada ligeiramente mais idosa deu um passo à frente. Seus olhos brilhavam de determinação, apesar do tremor em sua voz.
Seu olhar piscou na direção de Monique, que o evitou imediatamente. Não vou ser implicada nisso.
A criada sabia que o esquema foi exposto e se ajoelhou: “Me desculpe, Sra. Hadley. Por favor, me perdoe.”
O olhar de Julia se tornou imperioso: “Como você ousa começar um incêndio no meu jardim! Será que a minha bondade fez você pensar que sou uma pessoa fraca?”
Ela era conhecida por seu tratamento benevolente com os empregados.
Isso não significa que podem fazer o que quiserem.
Os outros recuaram, pois nenhum deles ousava dizer uma palavra. Apenas olharam de forma triste para a colega e suspiraram.
O olhar de Julia ficou severo: “Quem ordenou que você fizesse isso?”
Deve haver uma razão para ela iniciar um incêndio do nada.
Cristina observou atentamente a criada, incapaz de compreender o que poderia tê-la levado a fazer tal coisa.
Seu olhar caiu sobre Monique, que estava visivelmente perturbada.
Como se tivesse acabado de ouvir sua sentença, a criada tremeu: “Meu marido acumulou uma grande dívida, então eu pensei em tentar chamar sua atenção ao apagar o fogo antes de pedir dinheiro a você. Me desculpe, Sra. Hadley. Poupe-me apenas desta vez, por favor?”
O olhar de Julia se endureceu: “Isso não é uma razão válida. Chame a polícia, Reginaldo!”
“Sim, Sra. Hadley.”
Reginaldo fez a ligação imediatamente. Julia ignorou às súplicas angustiadas da criada e ordenou aos seguranças que a levassem embora.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O misterioso toque do amor
Boa tarde! Posta o restante do livro por favor!...
Pelo amor de Deus gente, tem como liberar mais de um capítulo por dia ??? È pedir muito ?...