O misterioso toque do amor romance Capítulo 371

“Espere por mim na frente, Nathan. Quero ir ao banheiro.” Ela segurou a bolsa e o encarou.

“Hmm, cuidado.” Nathan não suspeitava de nada.

Sem demora, ela partiu na direção oposta, atravessou a multidão e chegou aos bastidores.

No entanto, não viu rostos familiares, apenas alguns membros da equipe se preparando para suas apresentações.

Ela continuou andando. Os funcionários estavam tão ocupados com suas tarefas que a ignoraram.

De repente, a porta ao lado se abriu, e ela foi puxada para dentro da sala.

Depois que a porta foi fechada com firmeza, Cristina foi pressionada contra ela. Justo quando estava prestes a gritar, reconheceu a pessoa diante dela.

“Francis?” Cristina levantou a sobrancelha: “Você foi quem me enviou a mensagem?”

“Sim”, respondeu Francis.

Ele nunca parou de buscar a verdade para Cristina. Finalmente, após anos de esforço, encontrou uma pista confiável.

“Diga-me quem é o culpado.” A raiva girava em seus olhos.

Embora estivesse feliz com seu palpite, ficou decepcionado por ela estar interessada nele apenas por causa da informação que ele tinha.

Olhando para ela, propôs: “Vamos fazer um acordo, Cristina.”

“O quê?” Cristina franziu a testa.

Francis segurou o queixo dela, falando com um tom ameaçador: “Por que eu deveria te fornecer informações precisas sem receber nada em troca toda vez?”

“Posso descobrir a verdade por mim mesma. E se eu não puder, Nathan pode.” Sem hesitar, ela afastou com fúria a mão dele e se preparou para sair.

“Levei anos para descobrir a verdade. Além disso, aquele colar seu, esconde outro mistério.” O rapaz se aproximou como se fosse um demônio do inferno.

Com um sorriso diabólico, cuspiu com indiferença: “Claro, você pode descobrir a verdade por si mesma, mas sua busca levará anos. Tem certeza de que não quer as informações que já estão em meu poder?”

Não se via expressão no rosto justo de Cristina enquanto permanecia em silêncio.

Inclinando-se ainda mais em sua direção, Francis a persuadiu com um tom provocante: “Deixe-me te ajudar. Nunca te dei trabalho antes.”

Comparado a Nathan, ele era muito mais gentil. Pelo menos, não a prenderia e monitoraria em uma casa.

“Qual é a sua condição?” Ela cedeu.

“Recentemente, fundei uma empresa de entretenimento, e quero que você seja minha estilista lá.” Francis a examinou, tentando encontrar um vestígio de emoção em seu rosto composto.

Era uma condição que ela achava aceitável, pois estava dentro de suas habilidades: “Está bem. Você pode me dizer a verdade agora?”

“Você saberá assim que assinar um contrato na minha empresa amanhã.”

“Certo.” Cristina virou-se, se preparando para sair.

No entanto, Francis segurou seu pulso e lhe apresentou um chaveiro: “Acho que essa lembrança baseada no mascote do parque de diversões combina com você.”

Sem aviso, a porta foi chutada aberta por Nathan, que os encarou com uma ira infernal.

Cristina ficou surpresa. Eu pensei sobre essas coisas antes, mas nunca disse na frente de Nathan porque sabia que não conseguiria nada mesmo se o fizesse. Estivemos evitando o assunto durante nosso tempo juntos recentemente, mas Francis só tem que trazê-lo à tona, como se estivesse nos forçando a enfrentar o problema.

“Você vai me bater? Não vou deixar escapar desta vez.” Embora a ferida de Francis já tivesse diminuído em grande parte, ainda precisava cobrir o hematoma com uma base líquida. Foi culpa dele eu não ter conseguido participar do desfile de moda. Se me tocar novamente, vou processá-lo.