O misterioso toque do amor romance Capítulo 467

O misterioso toque do amor Capítulo 467 Presença por Internet

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Nathan lavou as mãos, depois arregaçou as mangas e começou a descascar o camarão.

Cristina observou quantidade de comida em seu prato aumentar. No início, ela não se incomodou, mas logo não conseguiu acompanhar a velocidade com que ele descascava o crustáceo e enchia seu prato.

Em seguida, Nathan colocou uma fina fatia de carne suculenta em seu prato.

O prato de Cristina estava cheio. Ela reclamou: “Não vou conseguir comer tudo isso. Pode parar.”

“Não tem problema. Um pouco mais não vai fazer mal.” Nathan não parou. Em vez disso, pegou mais um pedaço de carne e colocou-o em seu prato.

“Podemos levar o que sobrar para casa se não conseguirmos comer tudo”, sugeriu Cristina, desperdiçar comida não era um hábito.

Ele riu entredentes. “Se não conseguir comer, terá que pagar a conta. Não faço marmita.”

É verdade. Desde quando o Sr. Hadley leva as sobras para casa? Sua verdadeira intenção é fazer eu me entupir de comida.

Cristina sentiu que não seria capaz de comer o resto, depois daquela carne. Após algumas mordidas, colocou alguns acompanhamentos no prato.

Ao experimentar toda a comida na mesa, ela notou que Nathan ficou sentado lá, observando-a comer em silêncio, sem se mover ou falar.

Cristina pegou uma fatia de carne e colocou-a na boca. Suas bochechas, cheias, a faziam parecer uma coelhinha adorável e inocente.

Nathan pegou um guardanapo e limpou suavemente o canto de sua boca. “Você é uma mulher adulta, mas come como uma criança, está toda suja.”

Sua voz afetuosa o fez soar como uma pessoa muito mais velha cuidando de alguém mais jovem. Um toque incomum de amor encheu seus olhos enquanto falava.

Cristina engoliu a comida, que estava deliciosa, e perguntou: “Você não vai comer? É um desperdício ter pedido tanta comida.”

“Estou cansado, então não estou com vontade de me mexer”, respondeu ele com indiferença.

Os lábios dela se contraíram. “Em outras palavras, você quer que eu te dê comida.”

“Eu não me importaria.” Ele deu um leve sorriso como se tudo estivesse indo de acordo com seu plano.

Cristina dirigiu-lhe um sorriso superficial e bufou. “Faça o que quiser. Não sou eu que vou ficar com fome de qualquer maneira.”

Determinado a desafiá-la, ele permaneceu imóvel. Sabia que Cristina não gostava de desperdícios e não seria capaz de suportar ver toda aquela comida ser jogada fora. Ela vai mudar de ideia!

Como era de se esperar, Cristina não conseguia mais comer. Ela arrotou e resmungou: “Sinto que minha barriga vai explodir.”

“Já que acabou, posso pedir a conta?”, perguntou Nathan.

Cristina concordou com apatia: “Claro. Vamos embora logo. Podemos descansar um pouco se voltarmos cedo. Vamos nos esforçar para terminar de discutir os detalhes restantes esta tarde.”

Nathan chamou o garçom.

Sem olhar para a conta, entregou o cartão. Após o pagamento, o garçom trouxe algumas embalagens para viagem.

Nathan franziu as sobrancelhas e rejeitou: “Eu não pedi isso.”

O garçom sorriu e explicou: “A moça pediu.”

Cristina levantou-se e assentiu de acordo. “É verdade. Eu pedi. Por favor, ajudem-me a embalar o que sobrou e este prato de camarão.”

“Está bem. Aguarde, por favor.” O garçom embalou com cuidado toda a comida que não havia sido consumida.

Cristina sorriu de uma orelha a outra. Sua aparência virtuosa era adorável.

Nathan franziu as sobrancelhas. Enquanto observava a comida sendo embalada, sua expressão ficou um pouco mais séria. Ela planejou isto o tempo todo.

Com as mãos vazias, Cristina sentiu-se muito mais leve. Um certo constrangimento surgiu dentro dela quando olhou para Nathan colocando as sacolas no porta-malas. Ele gastou tanto dinheiro para almoçar comigo. Estou cheia, mas o estômago dele ainda está vazio.

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