O misterioso toque do amor romance Capítulo 475

Resumo de Capítulo 475 Dor de estômago: O misterioso toque do amor

Resumo de Capítulo 475 Dor de estômago – Capítulo essencial de O misterioso toque do amor por Opal Fraley

O capítulo Capítulo 475 Dor de estômago é um dos momentos mais intensos da obra O misterioso toque do amor, escrita por Opal Fraley. Com elementos marcantes do gênero Bilionário, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Assim que Cristina falou, ouviu passos atrás dela.

Virando-se, ela se viu olhando nos olhos de Nathan.

Que coincidência! Nathan aparece sempre que falamos algo sobre ele. Colocou uma escuta telefônica na casa?

Nathan levantou Leandro e colocou a mochila do menino no ombro. “É hora de ir para a escola, Leandro.”

“Mas Camile está doente. Quero ficar e ajudar a cuidar dela.” Leandro apertou os lábios e piscou, tentando barganhar com o pai.

“Há muitas pessoas em casa para cuidar da sua irmã. Você precisa ir para a escola.” Enquanto falava, Nathan marchou em direção à porta com Leandro nos braços.

Há muito tempo que não via a mãe, então relutou em ir. Além disso, podia recitar o plano de estudos com os olhos fechados.

Estava determinado a permanecer ao lado de sua mãe e, para isso, ele apertou o estômago e gritou: “Ai! Meu estômago está doendo! Acho que não dá para ir para a escola.”

Nathan fez uma careta. Ele estava bem antes, mas agora, de repente, está com dor de estômago só porque tem de ir para a escola. Boa tentativa.

“Não importa. Você vai para a escola”, insistiu, com a voz perigosamente suave.

O pânico de Leandro cresceu ao ver seu pai prestes a sair de casa com ele. “Socorro, mãe! Dói tanto!”

Vendo-o ranger os dentes de agonia, Cristina convenceu-se de que ele estava dizendo a verdade. Preocupada, correu atrás dos dois e os deteve.

“Você não o ouviu dizer que ele não está se sentindo bem?” Cristina se aproximou e arrancou Leandro dos braços de Nathan.

Como um coala, Leandro agarrou-se à mãe. Graças a Deus pela mamãe. Ela me ama mais do que meu pai.

Aninhando-se no seio de Cristina, não ousou encontrar o olhar de seu pai por medo de ser descoberto.

“Onde dói? Me mostre.” Cristina levou Leandro até o sofá e sentou-o.

O menino não estava com dor, mas mesmo assim apontou para um local qualquer. “Aqui e aqui.”

O que será que é? Parece sério.

Ansiosa, Cristina examinou o filho. “Não se preocupe, Leandro. Vou te levar ao médico.”

Camile também ficou ansiosa. Ela se aproximou. “Não fique com medo, Leandro. Vou te trazer um remédio.”

Cristina divertiu-se com as palavras inocentes da filha. “Você não pode compartilhar seu remédio, Camile. Dores de estômago exigem um tipo diferente de medicação, entendeu?”

Camile assentiu sem expressão. “Entendi, mãe.”

As personalidades das crianças diferiam muito. Leandro era espirituoso e franco, enquanto Camile era delicada e emotiva.

Nathan aproximou-se e estudou com atenção a expressão de Leandro. “Chamei o médico. Ele vem examiná-lo e vai te dar uma injeção se não estiver bem.”

Como a maioria das crianças, Leandro tinha medo de agulha. Com a perspectiva da possível injeção, ele estremeceu com violência.

Ir à escola é melhor do que ser espetado!

Com um súbito lampejo de inspiração, Leandro deu um pulo. “Não está mais doendo, mãe. É melhor ir para a escola.”

Sem mais uma palavra, ele se levantou, parecendo novinho em folha.

Para quem parecia tão mal antes, ele melhorou bem rápido.

Adivinhando seus motivos, Cristina segurou sua mão com ternura. “Eu vou deixar você faltar se disser que não quer ir à escola, mas nunca mais me deve mentir, está bem?”

Leandro assentiu com seriedade. “Entendi, mãe. Não vou mais fazer isso.”

Não é a fotografia de quando fomos ao parque de diversões juntos? Não acredito que ele esteja usando como papel de parede.

Ocupada pelo trabalho, quase se esqueceu dele.

Cristina pegou o celular às pressas. “Você encontrou um lugar para ficar, Samuel?”

“Estou em um hotel no centro da cidade com uma bela vista. Já faz um tempo”, disse Samuel com uma leve risada. Ele não parecia cansado. Pelo contrário, parecia ter tido um bom descanso.

Cristina riu. “Há muito mais coisas para ver. Acho que não dá para você vir aqui, então permita que o leve para almoçar como agradecimento pelo trabalho de me trazer para casa ontem à noite.”

“Dar uma carona a uma mulher bonita nunca é um problema. Mas não direi não a um almoço gratuito”, respondeu Samuel com uma risada. Sua voz era gentil e elegante e a deixava à vontade.

“Me passe o nome do hotel e eu irei até você”, disse Cristina, arrumando suas coisas ao mesmo tempo.

“Certo.”

Depois de desligar, Cristina foi para a garagem. Ela escolheu um carro menos extravagante dentre os que havia e partiu.

Vinte minutos depois, Cristina avistou Samuel na entrada do hotel. Ele estava usando um terno marrom. Ele não fez nada nos cabelos e permitiu que caíssem de forma descuidada sobre sua testa, emanando um ar despreocupado e romântico.

Ao avistar o carro de Cristina, o homem se aproximou e entrou.

“Você parece muito mais jovem assim.” Cristina percebeu o que tinha dito assim que as palavras saíram dos seus lábios.

Samuel riu com bom-humor. “Talvez eu pareça mais jovem porque passei muito tempo com jovens como você.”

O constrangimento dissipou-se de imediato. Cristina sorriu e ligou o carro. “O que gostaria de comer?”

“Algo local, por favor”, disse ele depois de um momento de reflexão.

“Claro!”

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