Chegamos em casa por volta das 22:00h, como paramos para jantar no caminho, agora era só tomar um banho e dormir, estávamos mortos de cansaço.
Já na cama, ela me perguntou quando poderia começar a trabalhar.
-Se quiser ir comigo amanhã para já ir conhecendo tudo, pode ir, mas começar a trabalhar, será na segunda-feira.
-Ok, eu quero ir sim.
-Então vamos dormir que amanhã é cedo, boa noite. Falei dando um beijo nela.
-Boa noite amor.
A vontade não era bem de dormir, apesar do sono, ela tão próxima de mim, só de calcinha e camiseta, me fez ficar de pau duro, porém, eu percebi o cansaço que se abateu sobre ela e preferi deixá-la dormir.
Acordei com o despertador gritando na minha cabeça, desliguei e virei na cama, encontrando o corpo dela, tinha esquecido que ela estava aqui.
Abracei ela por trás e já senti o tesão chegar, beijando o pescoço dela a chamei.
-Mel, já está na hora de acordar, meu anjo.
Ela resmungou como um gatinho, sem abrir os olhos. Fiquei olhando pra ela... Como pode ela ser tão linda ? Meu desejo falou mais alto, e eu comecei a apertá-la contra meu membro.
-Parece que alguém acordou animado hoje ! Falou já acordada e percebendo minhas intensões.
-Desculpa te acordar assim, mas é impossível não acordar animado do seu lado.
-Estou sentindo. Falou colocando a mão pra trás e tocando meu pau por cima da cueca.
-Você é uma delícia, não consigo resistir. Falei acariciando sua bunda espinada.
-Não é pra resistir.
Me deu sinal verde pra atacar, coloquei minha mão na bucetinha dela e comecei a acariciar, ela foi molhando cada vez mais, puxei a calcinha de lado e assim de ladinho mesmo, coloquei o pau dentro dela e comecei a estocar.
-Puta que pariu Mel....gostosa ! Disse aumentando a velocidade.
Ela só gemeu.
-Posso fazer de outro jeito ? Um jeito que eu gosto muito ? Pedi sussurrando no ouvido dela.
-Pode...
-Fica de quatro pra mim ?
Ela se prontificou rapidamente, me dando a visão do paraíso.
-Isso, Melzinha...ahhhhh apertadinha, maravilha.
Fui mexendo no clitóris dela, fazendo ela gemer até gozar. Depois aumentei a pressão socando forte.
-Mel, se te machucar, me fala.
-Pode continuar, faz do jeito que você gosta.
-Posso ?
-Deve. Respondeu.
Eu gosto de sexo intenso, violento, mas temia em machucá-la, porém fui fazendo gradualmente e ela foi deixando. Com o tempo, vou apresentar a ela o meu jeito de trepar.
Chegou uma hora que eu estava puxando ela pelo cabelo com uma mão e lhe dando tapas na bunda com a outra, metendo tão fundo, quanto podia.
Ela gritava e gemia, mostrando que estava gostando.
-Isso Mel, geme como uma cadela. Falei sem pensar, movido pelo momento.
-Sua cadela Pitty.
Adorei a resposta.
-Minha, só minha, nenhum outro homem vai te tocar, eu fui o primeiro e vou ser o único.
-Sim, só sua... Sua cadela... sua vadia... sua o que você quiser.
Ela dizia entre as estocadas com a voz tremula pelo impacto das minhas penetradas.
Ela sabe que não é nada disso, eu também sei, mas na hora da trepada, eu gosto, gosto muito de falar e ouvir essas coisas.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O Padrinho(Triologia Ella Monteiro)
Acabou?...