O poder do Dragão romance Capítulo 2772

O vale ao redor da Caverna do Rei Falcão era um campo de batalha caótico, o chão coberto por um tapete de poeira e penas queimadas, enquanto o céu fervilhava com o rugido de trovões e o bater frenético das asas dos Falcões Sanguinários. O ar estava carregado com o cheiro metálico de relâmpagos e o odor acre de sangue, enquanto os cultivadores lutavam desesperadamente contra as bestas demoníacas que mergulhavam do céu, suas garras afiadas como lâminas cortando o ar. Árvores retorcidas, com raízes expostas como garras esqueléticas, balançavam sob as rajadas de vento geradas pelas asas das criaturas, e o solo tremia com o impacto de corpos caindo, tanto de bestas quanto de humanos.

Cameron Nesser, com sua túnica cinza esvoaçante, enfrentava o colossal Falcão Sanguinário no Nono Nível do Reino de Fusão Corporal, sua figura uma silhueta contra o céu escuro. Ele brandia seu leque encantado, cujas runas brilhavam com uma luz esverdeada, lançando rajadas de vento cortante que faziam as penas do falcão voarem como estilhaços. “Não desistirei tão facilmente”, rugiu, os olhos faiscando com determinação, enquanto seus homens, as túnicas bordadas com o emblema dos Nesser, lutavam ao seu redor, abando espadas e lanças encantadas contra as bestas menores.

O ancião, com a lança de gelo em punho, liderava os cultivadores do dirigível em uma formação improvisada, suas runas brilhando enquanto criavam barreiras arcanas para conter o enxame. A mulher idosa ao seu lado, com a espada reluzindo com runas de fogo, cortava o ar, incinerando falcões menores com precisão mortal. Apesar da inimizade com Cameron, a ameaça comum os forçava a uma aliança tensa. “Vamos eliminá-los”, gritou o ancião, sua voz ecoando pelo vale, enquanto uma barreira arcana explodia em chamas, amplificada pelo fogo demoníaco de um aliado inesperado.

Cameron, percebendo a vantagem, virou-se para Tyrone com um sorriso astuto. “Há centenas de frutos do trovão celestial na árvore”, disse, batendo no peito com confiança. “Cada um de nós pode pegar um!” Suas palavras eram uma mentira calculada, projetada para enganar o velho, que não vira a árvore e acreditava na abundância prometida.

O ancião, com o rosto suavizando-se, assentiu. “Tudo bem, então. Vamos matar essas bestas e entrar na caverna!” Ele ergueu a lança, a ponta brilhando com gelo, e liderou seus homens em uma carga renovada, unindo forças com os Nessers contra o enxame.

Jared, observando a batalha de uma distância segura, virou-se para os Três Bandidos, seus olhos verdes brilhando com astúcia. “Aproximem-se da entrada da caverna”, ordenou, a voz baixa, mas firme. “Cameron não vai dividir os frutos. Precisamos agir enquanto estão distraídos.” Sabia que os dez frutos do trovão celestial eram um tesouro escasso, e a ganância de Cameron garantiria que ninguém, além dos Nessers, os tocasse.

Com a Espada Matadora de Dragões em mãos, sua lâmina reluzindo com uma aura prateada, o jovem abriu caminho pelo vale, cortando falcões menores com golpes precisos. Cada golpe era um arco de luz, decapitando ou incinerando as bestas, enquanto os Três Bandidos, usando seu teletransporte, dançavam entre os inimigos, aparecendo e desaparecendo como fantasmas. Ninguém notava seu avanço, o caos da batalha encobrindo seus movimentos.

Chegando à entrada da caverna, mergulharam na escuridão, o ar dentro vibrando com a energia elétrica da árvore do trovão celestial. O corredor, iluminado por cristais pulsantes, parecia pulsar como um coração vivo, e o zumbido dos relâmpagos ecoava em seus ouvidos. Eles correram em direção ao centro da caverna, onde a árvore se erguia, seus galhos entrelaçados por arcos de eletricidade, os dez frutos brilhando como estrelas capturadas.

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