Dito isso, ela desligou a chamada.
Hanna não conseguiu a resposta que queria e, irritada, jogou o celular no chão com força, o quebrando em pedaços.
— Por que... Por que todo mundo está contra mim? — Os olhos de Hanna brilharam de ódio. — Isabela, você vai se arrepender!
...
Isabela não sabia dos planos de Hanna. Quando voltou para o quarto, retomou o trabalho que ainda não tinha terminado.
Pelo menos, uma grande questão à sua frente já estava resolvida.
Ela tinha dado mais um passo rumo a colocar Lívia e Luciano na prisão.
Por isso, seu humor estava especialmente bom.
Ela trabalhou até tarde da noite e, quando estava prestes a se deitar, o celular de Isabela tocou de repente.
Ao ver um número desconhecido, inicialmente não quis atender, mas acabou pegando o celular, pois não parava de tocar.
— Alô, é a Srta. Isabela? — Disse uma voz que soava familiar.
Isabela pensou por um instante e logo reconheceu a quem pertencia aquela voz.
— Nicolas?
— Srta. Isabela se lembra de mim! — Nicolas riu. — Preciso de sua ajuda, poderia descer imediatamente?
Isabela franziu a testa e olhou para o relógio no quarto.
Já era meia-noite.
— Onde você está?
— Você consegue me ver se sair da sua casa. — Respondeu Nicolas.
Isabela ficou em silêncio.
Então Nicolas acrescentou:
— É sobre o Sr. Sérgio.
Ao ouvir que se tratava de Sérgio, Isabela hesitou por um instante, mas logo achou sua própria hesitação ridícula.
Depois de tanto tempo lidando com Sérgio, ela percebeu que praticamente não tinha como recusar nada diante dele, principalmente depois que Sérgio a tinha ajudado com algo muito importante.
Ela não encontrava razão, nem emocional nem racional, para recusar.
Então, se levantando da cama, disse a Nicolas:
— Me espere dez minutos.
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