O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 48

Quando eu fui pra universidade pela manhã, os meus pais já haviam ido pro escritório, e eu passei a aula inteira pensando na conversa que eles teriam.

No fim da manhã, fui pra casa, e já estava de mau humor por não ter recebido nenhuma ligação do Kyle, e nem uma mensagem me desejando feliz aniversário.

Eu almocei, depois fui tomar banho, e depois deitei na cama, mas logo a campanhia tocou, eu saí do quarto pra ver quem era, mas a Graça já havia atendido.

Graça: Celine, entrega pra você.

Eu desci as escadas e peguei a sacola, e quando li o cartão eu vi que era da Karen.

" Amiga, nunca esqueça que você é minha família e é a pessoa mais importante que tenho na vida, esse presente é pouco, comparado ao meu amor e minha admiração por você ". Feliz aniversário.

Quando abri, tinha uma caixinha e dentro havia um lindo colar de ouro.

Foi impossível não sorrir com o presente.

Mandei uma mensagem pra ela agradecendo e dizendo o quanto eu a amava.

Não aconteceu nada de interesante no meu dia além do presente da Karen, e quando a noite chegou, os meus pais chegaram me enchendo de beijos e abraços.

Pai: Que cara de desanimo é essa filha? Anda, vai se arrumar pois vamos levá-la pra jantar e depois você vai ver o Kyle, pois eu disse que iria liberar você depois disso pra passar o restante do seu aniversário com ele.

O meu sorriso abriu na mesma hora.

Fui pro meu quarto e me produzi toda, afinal, pela forma que o meu pai falou, a conversa com o Kyle foi positiva.

Fomos pra um restaurante que havia acabado de ser inaugurado, e era maravilhoso.

Os meus pais passaram o jantar inteiro falando de tudo o que o kyle falou sobre mim, e foi impossível não rir com eles.

- Eu vou matar o Kyle.

Pai: Não mate filha, nós adoramos ele, e esperamos não nos decepcionar.

O meu celular vibrou e era uma mensagem do Kyle dizendo pra eu ir pra lá no fim do jantar.

Já passava das 22:00 quando terminamos de jantar, eu dei um abraço nos meus pais e fui pra casa do Kyle.

Quando ele abriu a porta, ele me comeu com os olhos, como ele sempre fazia quando me via, e eu adorava isso.

Ele me agarrou, fechou a porta e começou a me beijar, chega eu pedi o fôlego.

Eu passei as mãos pelas costas dele, enquanto ele pegava na minha bunda.

Dava pra sentir o pau duro dele encostando na minha barriga.

Ele me pegou nos braços e me levou pra sala de jogos, e quando eu a vi, fiquei emocionada.

Ele havia trocado tudo, inclusive a cor da sala, que ficou ainda mais linda.

Eu olhei pra ele e o agradeci, pois ele foi rápido em atender o meu pedido, demonstrando mais uma vez o quanto estava empenhado em me conquistar, mas a verdade era que o meu coração já pertencia a ele.

Ele me beijou e eu só queria saber de ser comida por ele, e então eu tentei abrir a calça dele e ele não deixou.

Ele disse que eu não mandava, e que era pra eu fazer exatamente o que ele mandasse, eu concordei apenas pra ver até onde ele iria.

Ele mandou eu me despir, e assim eu fiz, já sentindo a minha buceta ficar extremamente molhada.

Vê-lo me olhar com tanto desejo fez a minha pele arrepiar.

Ele pediu pra eu subir em uma cadeira alta que eu nunca tinha visto na vida.

Eu analisei ela antes de subir.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: O professor e a virgem ninfeta