O Renascimento do Marido romance Capítulo 38

Luke esperava por Harold na sala privada. Seu chefe estava demorando e ele não sabia porquê. Mas ele estava tranquilo. Harold sempre foi descuidado e não se importava com bobagens.

Logan não ousou fazer nenhuma objeção. Tinha ido até ali com o único propósito de assinar o contrato. Não se importava com mais nada.

Naquele momento, Crystal e Harold caminhavam pela rua cheia de pedestres. Ela olhou para o luxuoso e sofisticado Restaurante dos Sonhos e suspirou: "O dono deste lugar deve ser muito rico."

"Por que acha isso?" perguntou Harold.

Crystal disse: "Um caranguejo custa duzentos dólares. Não é um roubo?"

"Bem, esse caranguejo não custa só duzentos dólares", disse Harold. "Se quiser saber quanto eles ganham por dia, posso pedir a Luke que pergunte."

Crystal não acreditou. "Isto é confidencial. Como te contariam?"

"A propriedade é minha. Não acho que seja confidencial para mim."

Crystal ficou atordoada. Harold continuou: "Sim, sou o dono deste lugar que você diz que está roubando o dinheiro das pessoas."

"....."

Ela falava demais!

Crystal usou sua inteligência e se inclinou para ele. "Então... Você pode vender dois caranguejos para mim por duzentos dólares? Um para mim e outro para você?"

"Gosto dessa ideia."

Crystal riu. Seu rostinho era bem fofo à noite. "O Senhor White é tão rico e generoso. Ele não vai se importar com o meu pouco dinheiro."

Diante do seu doce sorriso, Harold ficou um pouco perdido.

Crystal olhou para a multidão e ficou surpresa. "Eu vi um homem vendendo algodão-doce agora há pouco. Para onde ele foi?"

"Que bobagem!"

Crystal se sentiu ofendida. "Como pode falar assim?"

Harold passou as mãos ao redor da cintura dela. No segundo seguinte, a ergueu no ar.

Logo ela viu o vendedor de algodão doce.

"Está vendo?" perguntou Harold.

Crystal assentiu e admitiu que era mesmo boba.

Harold a colocou no chão e mexeu os dedos. Quase podia saber as medidas dela. A cintura dela era tão fina que ele poderia quebrá-la com um pouco de força.

Crystal olhou para ele. "Você é tão alto. É fácil encontrar alguém na multidão?"

"Sim, muito fácil."

"Que inveja! Tenho dezenove anos. Acha que posso crescer mais?" Crystal estava cheia de expectativa.

"Não, não pode." Harold foi bem direto.

Crystal parecia ouvir o som de seu coração partido. "Não dá para ser mais cuidadoso?"

"Por mais cuidadoso que eu seja, isso não muda o fato de que você não é alta," disse Harold. "Você assistiu a muitos dramas, isso afetou seu desenvolvimento."

Crystal cantarolou, com raiva. Mas quando o vendedor de algodão-doce foi até onde ela estava, ela esqueceu de tudo.

Olhou para os algodões-doces gigantes com sabores diferentes, com o humor bem melhor.

"Senhor, quero de morango e de pêssego."

O algodão doce de pêssego era para Harold, mas ele não queria. Crystal guardou para si.

Enquanto ela comia, o celular de Harold tocou. Ele não estava com pressa em atender. Olhou para o identificador de chamadas e desligou. "Você pegou o doce. Temos que voltar."

Crystal assentiu. Havia um pouco de algodão-doce rosa no canto da boca. "Vamos para casa?"

"Para onde você quer ir?" Harold brincou: "Que tal voltar ao meu altar e pegar algumas frutas de graça?"

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