O Segredo da Assistente: Conflitos e Paixões do Advogado Rigoroso romance Capítulo 160

Retrocedendo rapidamente, voltei à manhã do primeiro dia, quando finalmente vi uma figura se movendo.

Tive a sorte de observar a cena em que a pessoa pegou um cartão reserva e saiu com toda a confiança.

E depois disso, nunca mais voltou.

"Advogado Serra, está tão frio lá fora, por que não entra?"

Um advogado de sobrenome Silva estava voltando do banheiro quando viu Ronaldo Serra parado em um canto e, com boa intenção, o alertou.

No segundo seguinte, o homem levantou a cabeça, e dois olhares sombrios foram lançados. Dr. Silva sentiu um arrepio, e de repente, pareceu sóbrio.

Ele piscou várias vezes e, ao olhar novamente, viu que a expressão do outro estava amigável e educada ao responder: "Estou resolvendo algumas questões pessoais, logo mais irei para lá."

"Ah, tá bom, tá bom..."

Se fosse uma ilusão ou não, Dr. Silva preferiu não ficar para descobrir e saiu sem olhar para trás.

Quando a porta da sala se fechou novamente, Ronaldo Serra pegou o telefone enquanto caminhava em direção ao elevador.

Ao sair do hotel, seu bilhete de volta a Brasília já estava reservado.

Antes de embarcar no avião, uma mensagem chegou ao seu celular: "Srta. Guedes está no hospital agora."

No Hospital Popular de Brasília, na unidade de terapia intensiva.

"Olha só, as frutas de hoje."

Vendo o luxuoso prato de frutas à sua frente, Helena Guedes riu: "Isso é um exagero, né?"

"De forma alguma, você está gravemente ferida. Precisa ser bem alimentada todos os dias para se recuperar. Quando tirarmos os pontos, vamos para nossa terra natal, onde o ar é melhor e mais propício para a recuperação."

Enquanto Mauro Luz parecia ter tomado um tranquilizante, relaxando e apresentando gentilmente: "Este é o chefe do escritório de advocacia onde você trabalhava antes, sobrenome Serra. Você pode chamá-lo de... Sr. Serra."

Então era o chefe.

Helena Guedes acenou com compreensão e sorriu educadamente para ele: "Prazer, Sr. Serra."

Sua expressão distante, mas educada, quase fez Ronaldo Serra rir de raiva.

Ele sentou-se em uma poltrona, cruzou as pernas, sorrindo, mas seus olhos estavam gélidos: "Helena Guedes, não importa qual papel você esteja tentando desempenhar agora, quero que saiba que se esconder atrás deste homem é inútil. Ele é apenas um herdeiro rico sem méritos. Se você não quer que as coisas fiquem feias, é melhor vir comigo agora. Os eventos dos últimos dias podem ser esquecidos, caso contrário..."

"O que você está falando? Não estou entendendo nada," Helena Guedes piscou, confusa. "Ah, entendi uma coisa, você está insultando o Mauro. Mas mesmo que você seja meu chefe, não tem direito de insultar meu noivo. Você... está bem da cabeça?"

Ronaldo Serra: "..."