O Segredo da Assistente: Conflitos e Paixões do Advogado Rigoroso romance Capítulo 90

A garota ao seu lado às vezes gritava, às vezes comemorava, com os olhos e o coração cheios apenas dele.

Isso era a vida; era a felicidade que ele desejava.

"Seu Mauro, vamos deixar para voltar outra hora, que tal irmos direto tomar uma bebida?" A garota se inclinou em seu ouvido, sugerindo.

O calor doce que soprou em sua orelha fez Mauro Luz estremecer.

"Claro, aonde você quer ir?"

"Hum... Que tal na sua casa?"

Embora fosse um apartamento fornecido pela empresa, era bastante confortável.

Com alguns acréscimos feitos posteriormente, se tornou um pequeno apartamento de luxo.

Mauro Luz observou a garota que se sentou diretamente no pequeno sofá para dois, sentindo-se repentinamente arrependido.

Aquele sofá foi comprado especialmente para Helena Guedes, imaginando que um dia ela poderia vir e eles poderiam se sentar juntos, comer lanches e assistir a filmes.

Nunca imaginou que antes mesmo de Helena se sentar nele, outra pessoa o ocuparia.

No entanto, ao olhar para o rosto dela, seus lábios se moveram, mas, no final, ele não disse nada.

"Vem sentar aqui, Seu Mauro."

A garota era entusiasmada e tomava a iniciativa, estalando uma lata de cerveja e servindo um pequeno copo de vodka, preparando um "Bomba de Profundidade".

"Beber assim é bem emocionante." Ela se apoiou no ombro do jovem, respirando suavemente, seus olhos sedutores como os de uma raposa astuta.

Mauro Luz achou difícil resistir, mas não queria se entregar, esquivando-se enquanto pegava o copo e o virava de uma só vez.

O sabor picante explodiu em seu peito, fazendo a cena diante de seus olhos balançar ligeiramente.

Ele sacudiu a cabeça vigorosamente, empurrando a garota que quase se colava nele: "Só podemos beber, não podemos fazer mais nada."

"Não podemos? Por quê? Eu gosto de você, e você também sente algo por mim, uma noite de diversão, não seria bom?"

Com essas palavras, o sangue começou a fluir incontrolavelmente, e Mauro Luz ficou um pouco em pânico, tentando se esquivar enquanto recusava: "Não, não podemos!"