Resumo de 37 – Capítulo essencial de O SÓCIO DO MEU MARIDO por Palomakemm
O capítulo 37 é um dos momentos mais intensos da obra O SÓCIO DO MEU MARIDO, escrita por Palomakemm. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Capítulo 37
Alicia Rogers narrando
Eu estou desesperada, eu olhava aquele contrato por diversas vezes, tentava procurar algo que dissesse ao contrário, mas só encontrava coisas piores. Ao assinar esse contrato eu não tinha aberto mão apenas da Maria Alice, mas como de outros filhos se a gente tivesse tido.
Como pode eu ter me enganado dessa forma? Em ter acreditado nas palavras do advogado e não ter ido atrás de alguém para me auxiliar antes de assinar o contrato.
Eu não iria perder o direito de ter a minha filha perto de mim, eu jamais vou deixar ele me afastar da Maria Alice, eu saio do meu quarto e entro no quarto dela onde ela está dormindo, a babá sai do quarto depois de ver o meu estado e sai em silêncio.
- Eu amo você – eu falo observando ela dormindo, as lagrimas desce sem parar pelos meus olhos – ninguém vai me afastar de você meu amor, ninguém. Eu prometo, eu juro.
O meu coração está apertado, angustiado e eu não conseguia parar de tremer, eu nunca me senti tão mal dessa forma, era como se tudo realmente saiu do meu controle.
- Me perdoe minha filha, me perdoe por tudo isso que estou causando – eu falo chorando – eu jamais imaginei que chegaria a esse ponto – eu passo a minha mão pelo seu rosto.
Eu não poderia Jonas me afastar de Maria Alice, eu beijo a sua testa e aos prantos eu saio do seu quarto, desço as escadas e eu nem sabia como estou conseguindo caminhar, eu abro a porta do seu escritório e era de madrugada e Jonas me encara.
- Eu faço o que você quiser – ele me olha – eu vou ser o que você quiser que eu seja, eu abro mão da faculdade, dos livros, eu abaixo a cabeça para sua mãe, nunca mais te confronto, eu tiro as minhas unhas, eu nunca mais uso roupas que você não ache adequada, eu vou ser a mulher que você sempre quis que eu fosse, mas não me afaste da Maria Alice, eu prometo que eu jamais vou fazer algo igual, eu assino o contrato que você quiser que eu assine, com as clausulas que você quiser, mas me deixe ficar com ela – eu chorava muito e ele se levanta parando na minha frente;
- Eu não sei se você merece – ele fala.
- Alicia você não está falando a verdade – Mateus fala.
- Não existe nada entre nós e nunca existiu – eu falo desligando o celular.
- Pode ser que ele não acredite, mas o seu celular vai ficar comigo e eu vou fazer ele acreditar que você odeia ele – Ele fala pegando o celular da minha mão. – Minha mãe retorna para essa casa até ela ir embora para china.
- Ok – eu respondo. – você vai seguir com o contrato, não vai? – ele me olha – por favor, eu te imploro. Eu faço o que você quiser pelo bem do meu pai e para poder ficar com a minha filha, você vai me matar se você me afastar dela.
- Só depende de você e não de mim – Jonas fala – vai depender do quanto você é capaz de se sacrificar pela sua filha – eu o encaro – e pelo seu pai.
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