Resumo de 64 – O SÓCIO DO MEU MARIDO por Palomakemm
Em 64, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance O SÓCIO DO MEU MARIDO, escrito por Palomakemm, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de O SÓCIO DO MEU MARIDO.
Capítulo 64
Alicia Rogers narrando.
Doutor Vinicius tinha me passado várias vitaminas e Jonas tinha anotado todas elas em um quadro no quarto para que eu não esquecesse, ele nem tinha voltado para o escritório, veio comigo e ficou comigo o resto do dia, e agora já era meio-dia e ele ainda não tinha saído para o trabalho.
Eu estou sentada no sofá com ele ao meu lado e Maria Alice correndo por volta do sofá mostrado os seus passos de danças de Balé que era mais uma corrida envolta do sofá e Jonas dizia para ela o quanto ela está linda e que dançava muito bem.
Ele era o maior incentivador da filha, ele era apaixonado por ela de uma forma inexplicável. Por mais que ele tenha colocado o nome da mesma filha que ele perdeu nela, eu sei que o amor que ele sentia por ela era diferente e ele não comparava as duas. Tanto quanto ela o amava de mais e sabia que seu pai queria o seu bem, Maria Alice era ainda mais apaixonada por ele.
- Você já arrumou sua matrícula na faculdade? – ele pergunta.
- Irei fazer isso essa semana – eu falo – mas já enviei uma mensagem para eles.
- Seria interessante você fazer em casa as aulas – ele fala.
- Eu vou ver isso o quanto antes – eu respondo.
- Outra coisa que queria falar com você – ele fala – Ana e Pedro estão de mudança de Nova York.
- E a sua mãe? – eu pergunto e ele abre um sorriso de canto.
- Achei que agora vocês fosse amigas – ele fala
- Não força Jonas – eu falo
- Ela vai se mudar junto, só o tempo de vender os imóveis lá, o meu e o dela. – eu o encaro.
- Você vai vender a sua casa? – eu questiono.
- Sim, não tem por que ficar com aquele imóvel parado – ele fala – na verdade, vou mandar destruir e vender o terreno.
- Entendo – eu falo – talvez vale mais né.
- Sim – ele afirma.
- Ela só tem três anos Jonas – eu respondo.
- Daqui dois meses ela faz quatro anos – ele fala – daqui a pouco o bebê nasce e será bom para o desenvolvimento dela.
- Não sei se eu me acostumaria com ela na escola – eu falo.
- É o melhor para ela – ele fala me olhando – Maria Alice é uma criança extremamente esperta e precisamos desenvolver isso nela, tem muita energia e vontade de aprender as coisas.
- Vou pensar – eu falo e ele balança a cabeça em sinal de negação.
Eu fico pensando porque ele iria destruir a sua casa? Para se livrar do passado, do sentimento, para não reviver mais nada? Era tantas perguntas sem respostas, era tantas coisas que eu gostaria de saber e não tinha nenhuma resposta.
Como elas morreram? O quanto que isso faz mal a ele? Se ele realmente ficou tão mal quando ouve o falecimento delas, é porque algo de muito ruim aconteceu e ele jamais iria me contar o que era.
Talvez, eu jamais iria descobrir.
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