O SÓCIO DO MEU MARIDO romance Capítulo 65

Resumo de 65: O SÓCIO DO MEU MARIDO

Resumo do capítulo 65 de O SÓCIO DO MEU MARIDO

Neste capítulo de destaque do romance Romance O SÓCIO DO MEU MARIDO, Palomakemm apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Capítulo 65

Sonia Yang narrando.

Alguns dias depois....

Eu paro na frente da minha casa e olho para baixo vendo a empresa começar a arrumar as coisas para começar a colocar para baixo aquela casa.

- Dona Sonia – Eu olho para o lado vendo Mateus chegar.

- Mateus – ela fala

- Eu sei que talvez a senhora não queira me ver depois do meu envolvimento com Alicia, mas Jonas me avisou que a casa seria destruída – ele fala.

- Está tudo bem – eu falo e suspiro olhando para casa – ele realmente não quer nada dela?

- Não, ele disse que era para mim vir até aqui, para ter certeza que tudo seria destruído – ele fala.

- Eu peguei algumas cosias de lá – eu falo – os brinquedos favoritos da Maria Alice e as joias que era de sua mãe, a aliança de casamento – ele me olha – depois você ver se quer ficar com algo. Eu achei que você poderia querer.

- Obrigado dona Sonia – ele diz e ele me abraça.

- É muito triste tudo isso, eu nunca me conformei com a morte das duas – eu falo – a perca foi muito grande e depois o meu filho virou um homem tão – eu suspiro – estranho.

- Eu não quero ver Jonas sofrer – ele fala – depois disso, eu vou embora de Nova York para deixá-los em paz.

- Você é um bom menino – eu falo para ela – continua o meu menino – ele beija a minha testa.

Eles começam a se aproximar da casa coma retro para começar a derrubar a casa, na cabeça de Jonas ele fazendo isso ele conseguiria tirar todos os seus traumas mas na verdade, não iria ser assim que ele iria se livrar do passado que assombra ele, da culpa que ele sente. Ele teria que aprender a viver novamente, teria que aprender amar, a ser feliz e isso iria muito mais além do que a filha na vida dele, seria se entregar pelo sentimento que existe pela Alicia.

Eu errei muito em ter condenado Alicia todos os anos, mesmo sabendo que ela era filha do meu grande amor, eu a condenei, a condenei por ter aceitado o contrato, ofendi ela e tudo mais , porque eu sabia que quando Jonas propôs esse contrato ele afundaria ainda mais a vida dele.

A casa vira pó, os movéis dentro dela, os itens também. Mas as lembranças na cabeça de Jonas, do que aconteceu na noite da morte delas, não viraria pó na cabeça dele da mesma forma que a casa virou.

Ele teria que aprender a lidar e conviver com tudo.

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