O SÓCIO DO MEU MARIDO romance Capítulo 66

Resumo de 66: O SÓCIO DO MEU MARIDO

Resumo do capítulo 66 do livro O SÓCIO DO MEU MARIDO de Palomakemm

Descubra os acontecimentos mais importantes de 66, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O SÓCIO DO MEU MARIDO. Com a escrita envolvente de Palomakemm, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Capítulo 66

Alicia Rogers narrando.

Jonas passou o dia todo em casa, ele não saiu e nem pegou seu celular, ele está calado e ele não era assim, até mesmo com Maria Alice.

- Vem vamos dormir princesa – Betina a babá fala pegando Maria Alice que já está caindo de sono.

Ela dar um beijo em mim e em Jonas e depois sobe com ela, era umas 17h da tarde.

- Eu vou tomar um banho – ele fala – estou me sentindo cansado.

- Eu já subo – eu falo e ele assente com a cabeça.

Ele deixa seu celular no sofá e ele recebe uma mensagem, eu olho para trás vendo que ele já subiu e vejo que era uma mensagem de Mateus e consigo ler a mensagem na tela.

‘’ Jonas a casa está sendo destruída, já está no processo final. Tudo que estava dentro foi destruído também’’

Desde o dia que Jonas me disse que a casa seria destruída, que eu soube de toda a história, parece que as coisas mudaram entre nós e ele também mudou. Ele estava em um processo, sua voz era mais calma, muitas vezes pego ele olhando para o nada pensativo.

Eu convivo com ele a nove anos e a gente teria uma ligação forte para o resto da vida, eu sempre estaria ao lado dele.

Eu subo para o quarto e vejo que ele está no banho, eu entro dentro do banheiro, vendo-o de olhos fechados e cabeça baixa encostando na parede, ele está em silêncio, eu me mexo lentamente e vou em sua direção e mesmo com roupa. Eu entro debaixo do chuveiro e abraço ele por trás.

- Alicia – ele fala.

- Eu não sei o que você tem, mas você não está bem – eu falo – independente de tudo que a gente teve, os nossos conflitos e a divergências que a gente tem durante todos esses anos, mas eu estou do seu lado para o que precisar, eu beijo seu ombro e meus braços que contornava sua cintura, ele segura.

Ele se vira de frente para mim e a gente se encara, os seus olhos estão vermelhos e eu sei que era de choro, ele estava quieto de mais, ele passa a sua mão pelo meu rosto lentamente e parecia me observar.

- Eu estou aqui – eu respondo – eu te conheço suficiente para saber que você não está bem, eu jamais pensei que te encontraria tão indefeso.

Ele fecha os olhos e eu passo a mão pelo seu rosto e o abraço novamente e ele me abraça de volta, e a água do chuveiro escorria pelos nossos corpos abraçados.

Depois de um tempo ali embaixo do chuveiro e nos dois abraçados, ele me ajuda a sair do banho, eu tiro a minha roupa molhada e vou ao seu encontro que está deitado na cama, eu me deito ao seu lado e sem ele dizer nada, eu me deito sobre o seu peito.

- Nem sempre a vida é justa Jonas – eu falo – eu perdi minha mãe quando criança, um dia eu sai para tabalhar e voltei meu pai não estava mais ali, entrei em um casamento por contrato e perdi o meu pai oito anos depois e todo esse tempo ele ficou em coma, mas se tudo isso não tivesse acontecido assim, eu não teria Maria Alice, eu não estaria gerando esse bebê dentro de mim agora. Nada diminui a nossa dor da perda, a minha dor – eu corrijo – mas eu encontrei forças na minha filha e nesse bebê para continuar de cabeça erguida, porque Deus me deu o privilegio de ainda ter motivos para sorrir.

Seu coração está acelerado e eu me mantenho em seu peito, eu pego em sua mão e ele entrelaça os seus dedos no meu.

- Eu não quero o teu mal, eu quero que você fique bem. Eu queria muito te entender, entender porque você é um homem tão frio que não se dar o direito de amar e de ser feliz, mas eu entendo que tudo tem seu tempo e nem é nem pelo contrato que você não vai se livrar de mim. É porque eu ainda vou fazer você dar um sorriso sincero em seu rosto, nem que seja uma única vez.

Ele leva nossas mãos até a sua boca e dar um beijo na minha mão, depois o silêncio toma conta do quarto e eu acabo adormecendo sobre o seu peito.

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