O Supremo. romance Capítulo 11

Ana

Quando conheci a Andréia sabia que tinha que a proteger de qualquer coisa, somos inseparáveis e tive que trazer a Andréia para morar comigo pra ficar segura, mas quando ela chegou no dia seguinte estava diferente e não acredito que ela abandonou o companheiro e nem sabe quem ele é.

Depois de ouvir aquele uivo forte ela começou a se contorcer de dor, eu conseguia suportar pois pra mim não ela tão forte pois ele procurava alguém, já a Andréia como mais fraca por ser uma ômega sentia uma dor imensa mais na região do peito e barriga, comecei a me desesperar depois de duas semanas, ela estava muito fraca, não conseguia falar nem comer direito só chorava e gemia de dor, o poder do supremo estava só aumentando, eu tinha que fazer alguma coisa, quando decidi sair e ir até o supremo fui pegar as chaves do carro e ela me olhou pude ver dor em seus olhos, em seguida ela desmaiou, comecei a chorar e verifiquei o pulso dela e estava fraco muito fraco deixei ela lá e fui correndo no supremo só ele pode ajudar ela agora.

Olhei aquela enorme empresa e sabia que ele estava lá pois sentia seu poder mais alto ali, entrei e pedi o número do andar dele apesar de saber que seria o último, subi até o 38° andar e vi sua secretaria e tentei ser educada eu juro que tentei.

- Boa tarde, pode me dizer se o senhor Matthew se encontra em sua sala agora? – Perguntei tentando o meu melhor sorriso, não tinha tempo pra discutir, a mulher de aparentemente 25 anos me mediu dos pés à cabeça e me olhou com cara de nojo. Deusa me ajuda a não perder minha paciência ou esse prédio vai a baixo.

Secretária – Ele está sim, mas não irá poder recebê-la, ele está muito ocupado pra você. – disse voltando sua atenção ao computador.

- Por que não pergunta pra ver? – Digo já perdendo a paciência.

Vagaba – Por que não vai procurar alguém melhor pra importunar bem longe desse prédio e do senhor Black? – Rebateu minha pergunta com outra. Eu vou arrancar a cabeça dela fora, percebo que ela é humana.

Decido não brigar com ela pois tenho alguém com quem brigar dentro daquela sala, a olho com muita raiva e passo por ela indo direto para sala, ela tenta me impedir, mas sou bem mais forte que ela e abro a porta com força recebendo o olhar descrente e raivoso do Supremo, mas não me deixo intimidar pois a minha raiva é maior que a dele nesse momento.

Matthew – O que está acontecendo aqui? – Pergunta olhando pra vagaba.

- Você cala a boca e se sente agora, e você – digo apontando pra vagaba que esta agarrada ao meu braço – larga do meu braço se vire e vá para a sua mesa antes que eu arranque a sua cabeça fora. – Ela continuou agarrada me olhando com os olhos arregalados – SAAII!! – gritei para ela que me largou na hora com medo e saiu, eu olhei para ele com raiva que emanava de mim e pensei comigo mesma.

‘’Hoje ninguém me segura!’’

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