O Supremo. romance Capítulo 59

Resumo de Capítulo 58: O Supremo.

Resumo do capítulo Capítulo 58 do livro O Supremo. de Andréia dos Santos Lima

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 58, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance O Supremo.. Com a escrita envolvente de Andréia dos Santos Lima, esta obra-prima do gênero Lobisomens continua a emocionar e surpreender a cada página.

Matthew

Damon – Fabrício o Supremo veio conversar com você. – Ele arregala os olhos e me apresso a explicar.

- Não se preocupe, realmente só quero conversar, eu sei que minha mulher está aí e meu filho também, mas só vou conversar não se preocupe. – Ele relaxa e me deixa entrar, só de saber que minha mulher está poucos metros de mim já me deixa animado, mas me controlo.

Fabrício – Por favor fiquem à vontade. – Nos sentamos no sofá.

- Vamos começar com uma explicação do porquê você fez tudo isso. – Ele olha para sua mão.

Fabrício – Eu tinha raiva dela por tacar fogo em mim, eu sabia que não era minha companheira, mas mesmo assim queria me casar com ela porque cresci com ela e sentia algo por ela que se tornou ódio e vingança. – Ele sorri. – Só que sou teimoso e cara de pau, eu encontrei minha companheira e no começo eu era horrível com ela, pensando nisso eu me sinto horrível. – Ele começa a gargalhar. – Se ela estivesse aqui me mandaria ajoelhar na frente de vocês e só levantar só quando contar toda a verdade. – Rafa sorri.

- Esse é Rafael, vampiro e seu cunhado, ele é irmão da Dafiny. – Ele arregala os olhos.

Fabrício – Me perdoa, eu não tinha ideia. – Rafa levanta a mão e o impede de se curvar.

Rafa – Está tudo bem, eu fiz isso com ela quando ela chegou na casa do Matt. – Os dois sorriem.

Fabrício - Teve uma vez que eu sai e cheguei tarde em casa, ela me olhou e mandou eu me ajoelhar e como eu tinha acabado de a conhecer eu comecei a brigar com ela, mas ela me olhou de uma forma que me fez ajoelhar e só de raiva porque eu era muito orgulhoso a gente ficou a noite toda eu ajoelhado de cabeça baixa e ela me olhando de pé com os braços cruzados. – Todos nós rimos. – Ficamos assim quase uma semana, até eu confessar tudo sobre a minha vida e ainda quando confessei ela ficou sem falar comigo durante 1 semana. – A essa hora o ar faltava de tanto ri e Rafa se dobrava e dava para ver suas lágrimas de tanto ri.

Rafa – Nossa família é assim mesmo, mas vou te ensinar uma coisa para te ajudar. – Fabrício presta atenção. – Sempre que confessa, é obrigado perdoar. – Ele abre a boca em um perfeito O.

- Sofreu 1 semana à toa. – Ele fingiu ficar com raiva e sorrimos.

Andréia – Claro que posso, não eram meus pais de verdade e sobre a Ana, pode pedir desculpas pessoalmente o que acha? Já se desculpou com o companheiro hiper indestrutível como ele mesmo se denomina. – Fabrício sorri vendo a cara de birra do Rafa e retribui o abraço da Andréia. – Nunca é tarde demais para perdoar e tirar toda magoa do coração, você me ensinou quando era criança que a magoa é como um veneno que você bebe esperando a outra pessoa morrer. – Ela o solta. – Está pronto? – Ele assente com a cabeça.

- Seja bem-vindo a família. – Andréia sorri e vem até mim me abraçando de lado.

Andréia – Vamos pra casa. – Todos concordam. – Saímos da casa e fomos em direção a floresta ainda escura pela noite.

- Obrigado por tudo Damon, venho lhe visitar mais vezes no futuro. – Todos se despedem e nos transformamos e começamos a correr, estava tudo normal até a divisa do país onde rafa teve que parar e responder um questionário de como havia sido sua visita ao país.

Como eram humanos, achei muito engraçado ninguém ter desconfiado que ele apareceu do nada e ainda andando de uma cidade a outra, mas claro que como Rafael é uma pessoa importante ninguém ousa questioná-lo, continuamos correndo até chegar perto da casa onde a luz ainda estava ligada e conhecendo bem, as meninas se recusaram a dormi até chegarmos, entramos dentro de casa e todos ficam bastante alegres até Fabrício entrar atrás de nós e de repente todos ficam sérios e Dafiny fica confusa.

Henry – O que está acontecendo? Quem é esse? – Olha para cada um de nós.

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