Matthew
Damon – Fabrício o Supremo veio conversar com você. – Ele arregala os olhos e me apresso a explicar.
- Não se preocupe, realmente só quero conversar, eu sei que minha mulher está aí e meu filho também, mas só vou conversar não se preocupe. – Ele relaxa e me deixa entrar, só de saber que minha mulher está poucos metros de mim já me deixa animado, mas me controlo.
Fabrício – Por favor fiquem à vontade. – Nos sentamos no sofá.
- Vamos começar com uma explicação do porquê você fez tudo isso. – Ele olha para sua mão.
Fabrício – Eu tinha raiva dela por tacar fogo em mim, eu sabia que não era minha companheira, mas mesmo assim queria me casar com ela porque cresci com ela e sentia algo por ela que se tornou ódio e vingança. – Ele sorri. – Só que sou teimoso e cara de pau, eu encontrei minha companheira e no começo eu era horrível com ela, pensando nisso eu me sinto horrível. – Ele começa a gargalhar. – Se ela estivesse aqui me mandaria ajoelhar na frente de vocês e só levantar só quando contar toda a verdade. – Rafa sorri.
- Esse é Rafael, vampiro e seu cunhado, ele é irmão da Dafiny. – Ele arregala os olhos.
Fabrício – Me perdoa, eu não tinha ideia. – Rafa levanta a mão e o impede de se curvar.
Rafa – Está tudo bem, eu fiz isso com ela quando ela chegou na casa do Matt. – Os dois sorriem.
Fabrício - Teve uma vez que eu sai e cheguei tarde em casa, ela me olhou e mandou eu me ajoelhar e como eu tinha acabado de a conhecer eu comecei a brigar com ela, mas ela me olhou de uma forma que me fez ajoelhar e só de raiva porque eu era muito orgulhoso a gente ficou a noite toda eu ajoelhado de cabeça baixa e ela me olhando de pé com os braços cruzados. – Todos nós rimos. – Ficamos assim quase uma semana, até eu confessar tudo sobre a minha vida e ainda quando confessei ela ficou sem falar comigo durante 1 semana. – A essa hora o ar faltava de tanto ri e Rafa se dobrava e dava para ver suas lágrimas de tanto ri.
Rafa – Nossa família é assim mesmo, mas vou te ensinar uma coisa para te ajudar. – Fabrício presta atenção. – Sempre que confessa, é obrigado perdoar. – Ele abre a boca em um perfeito O.
- Sofreu 1 semana à toa. – Ele fingiu ficar com raiva e sorrimos.
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