Resumo de Capítulo 60 – Capítulo essencial de O Supremo. por Andréia dos Santos Lima
O capítulo Capítulo 60 é um dos momentos mais intensos da obra O Supremo., escrita por Andréia dos Santos Lima. Com elementos marcantes do gênero Lobisomens, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Andréia
Mãe – Sabia que senti falta disso? – Ela comenta e sorri.
Pai – E como sou um fraco sempre faço o que você manda. – Recebe uma cotovelada.
- Mãe só acho que a senhora vai se arrepender disso. – Ela me encara furiosa.
Mãe – Filha, eu não vou, primeiro porque todos que conhecem ele assim já morrera, eu cuidei pessoalmente disso. – Sorri.
Matt – É vocês têm o mesmo temperamento. – Bato nele.
- Cala a boca matt. – Meu pai sorri. – E a senhora vai se arrepender sim, não precisa conhecer para se jogar em cima dele. – Sorrio.
Mãe – Deixa que disso eu resolvo. – Começamos a rir.
- Então resolva meu problema também. – Todos me olham. – Quero torta de frango com milk shake e uma tortilha de morango. – Matt sorri. – Depois podem fazer algo para comerem. – Arregalam os olhos.
Mãe – Tudo bem minha filha eu faço. – Sorrio.
Iranir – E eu faço para o resto da família. – Todos gritam.
Mark – Não precisa querida, Sara já preparou tudo. – Depois disso todos foram correndo para dentro da casa comer, entramos e minha mãe foi pra cozinha enquanto estávamos em uma conversa animada para ver quem comia mais, Matt é um mostro nessa parte, ele devorou tudo em menos de segundos enquanto seu irmão ainda estava na metade, começamos a rir muito e nisso deu o tempo do que eu pedi a minha mãe ficar pronto, ela colocou a travessa enorme em minha frente e eu ataquei de uma vez, quando terminei tomei meu milk shake e esperei a tortilha ficar bem geladinha para comer.
Henry – Agora temos a comprovação que o filho é do Matt mesmo. – O mesmo fecha a cara.
- Os meninos não acordaram com tanto barulho não? – As meninas se entreolham e sobem para pegar os bebês, Angel volta com Amanda ainda sonolenta e Heitor super acordado, Ana carrega Rodrigo em seus braços com o rosto vermelhinho de tanto chorar.
Ana – Amor segura ele enquanto eu faço a mamadeira? – Rafa se levanta com um sorriso enorme no rosto.
Rafa – Vem cá, meu príncipe. – Rodrigo solta um sorrisinho somente com suas gengivas rosinhas quando olha para o Rafa.
Angel – Andréia pega a Amanda pra mim enquanto eu amamento o Heitor? – Sorrio e concordo pegando Amanda que sorri e deita a cabeça em meu ombro.
- Pronto, titia está aqui. – Heitor olha pra mim, enquanto suga o peito de Angel e sorri, quando termina Angel pega Amanda e coloca Heitor em meu colo, de repente Amanda começa a chorar muito.
Angel – Calma minha filha, depois que você comer pode voltar a dormir. – Ela fala, mas Amanda chora mais ainda com os bracinhos estendidos pra mim, entrego Heitor para Henry e me viro para a Angel.
- Vem aqui meu amor, ela não vai te fazer mais nada. – Amanda vai parando de chorar aos poucos agarrada ao meu pescoço.
Angel – Vou pegar a bomba então pra você dar a ela. – Sorrio da cara de tacho dela enquanto se levanta.
Mãe – Não liga não Angel. – A mesma se vira para a minha mãe. – É a ligação. – Henry arregala os olhos.
Henry – Como assim ligação? – Minha mãe sorri.
Mãe – Eles são primos, Amanda, Henry e o bebê da Andréia, Amanda o reconheceu como protetor assim como o irmão dela quando estavam ainda no ventre. – Sorrio.
Henry – Demoro, minha princesa agora tem 2 guardiões para proteger ela quando eu não puder. – Minha mãe ri.
Mãe – Claro que sim, seu filho é beta da minha neta ou do meu neto. – A observo.
- A senhora já sabe o sexo e não vai me contar. – Meu pai sorri.
Mark – Podem deixar que cuidamos dos bebês. – Minha mãe pega Rodrigo e os pais do Matt pegam Amanda e Heitor que já dormem.
Mãe – Vamos começar a brincadeira de quando criança de pique esconde, contem até 5 e comecem a procurar pelos seus companheiros. – As meninas fecham os olhos e depois de contarem elas saem correndo, me concentro e fecho os olhos tentando sentir o cheiro do Matt, mas não consigo.
- Mãe não estou conseguindo. – Ela sorri e vem no meu ouvido ela estende a mão e nós ficamos dentro de uma bolha.
Mãe – Filha, para achar seus irmãos precisa sentir o laço de família, para achar seu companheiro você vai ter que sentir que precisa dele. – Sorrio. – Não seja tão independente. – A bolha se desfez e ela se afastou rindo em direção ao me pai.
Tá, preciso sentir o Matt, eu PPRECISO dele, tenho que tentar pelo menos.
Fecho meus olhos e penso no Matt, seu jeito doce e aas memórias lindas que ele me deu e quando penso na noite em que ele me marcou como sendo dele vejo um caminho em meus pensamentos, agora eu entendi o que minha mãe disse com precisar dele, sigo o caminho que vi e ainda está em minha mente e paro em frente a uma árvore bem distante a casa, sorrio e subo na árvore encontrando Matt dormindo encostando no troco da árvore com as pernas estendidas no galho.
Sorrio vendo a cena, mas hoje ele não pode escapar de mim e nem vai, sento em suas pernas e começo a acariciar seu rosto de vagar, ele vai abrindo os olhos e sorri pra mim, sorrio e me aproximo mais, beijo seus lábios lentamente e ele me aperta contra si, terminamos com um selinho e nos afastamos só para olhar em seu rosto.
Matt – Desculpa, não resistir e acabei pegando no sono. – Nego com a cabeça.
- Também estou cansada, mas eu precisava te achar. – Ele sorri e volta a descansar sua cabeça no tronco da árvore, não resisto e começo a me aproximar dele devagar, começo a cheirar seu pescoço passando meu nariz levemente por aquela região, o sinto arrepiar e sorrir apertando minha cintura.
Matt – Pensei que estivesse cansada. – Ele começa a cheirar e beijar meu pescoço.
- Estou carregando seu filho aqui dentro que cada dia que passa cresce mais e mais, então se for agradecer, agradeça ao seu filho. – Ele se abaixa até a minha barriga e sussurra.
Matt – Obrigado meu príncipe ou, minha princesa. – Sorrio.
- Não abusa. – Ele me olha e sorri.
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stou amando...