O Supremo. romance Capítulo 63

Resumo de Capítulo 62: O Supremo.

Resumo de Capítulo 62 – Uma virada em O Supremo. de Andréia dos Santos Lima

Capítulo 62 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Supremo., escrito por Andréia dos Santos Lima. Com traços marcantes da literatura Lobisomens, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Andréia

Eu passei essas últimas semanas conversando com o Zeny e o Collyn, eles são demais juntos, cada vez mais minha barriga crescia e eles implicavam comigo dizendo que eu ia explodir, realmente estava quase para explodir, sempre conversavam com meus bebês e eles respondiam chutando, o que doía muito, mas ficava emocionada de ver meus irmão interagindo comigo e com meus bebês, agora meu bebê pode nascer a qualquer momento e Matt anda preocupado demais com isso, tenho sempre alguém de olho em mim, ai fica difícil encontrar os meninos para conversar, brincar ou até mesmo ficarmos calados vendo o sol se pôr e sorrindo um para o outro, mamãe suspeita que eu esteja me encontrando com alguém, mas não sabe que são eles, ou já teria dado uma bronca daquelas neles, agora estou sentada sozinha no sofá em casa, minha barriga está pesada e comecei a sentir umas dores leves, quando percebo que Zeny e Collyn estão me olhando da cozinha.

Zeny – Como você está, minha princesa? – Sorrio.

- Gorda. – Collyn se senta ao meu lado.

Collyn – Mais? – Bato nele.

- Comecei a sentir uma dorzinha, mas acho que não é nada. – Eles me analisam preocupados.

Zeny – Tem certeza?

- Tenho sim, só queria que fosse no mercado pra mim já que não posso me levantar. – Eles sorriem.

Collyn – Claro, o que quer comer? – Sorrio.

- Uma caixa de uva doce sem caroço, torta de frango, tortilha de morango. – Eles riem.

Collyn – Vai com calma ou realmente irá explodir. – Sorrio e bato nele de novo.

Zeny – Vamos lá e já voltamos, espera aí e não sai daí. – Aponto para a minha barriga.

- Como se pudesse. – Eles saem rápido, no momento que eles saem eu sinto uma enorme dor na minha barriga e um líquido escorrendo pelas minhas pernas... Meu Deus, meus bebês vão nascer e eu estou sozinha, me comunico telepaticamente com o Matt e com o resto do pessoal, vejo Rafa chegar todo bagunçado.

Rafa – Calma, respira e se deite devagar que vou chamar a Médica da alcatéia. – Faço o que ele manda.

- Quem esse cara pensa que é para falar assim comigo? – Reclamo quando estou na sala depois de sair do quarto andando de um lado para o outro, vejo os pais da Andréia inquietos.

Fênix – Ele é seu cunhado, assim como o outro. – QUE?

- Eles são os irmãos de Andréia. – Arregalo os olhos e escuto um grito forte vindo do quarto.

Mãe – Eles são muito lindos. – Não acho.

Deusa – Obrigada, eles puxaram um pouco de cada e deu naquilo que eu estou prestes a estragar. – Sorrio.

Fênix – Você não pode bater neles. – Ela o encara brava.

Deusa – Quem disse? Eu posso tudo ainda mais com eles que eu pari. – Todos nós rimos e ouço outro grito voltando a ficar tenso, ouvimos mais um grito e de repente escutamos um choro fino...Ele nasceu, uma alegria enorme invadiu meu coração e tomou conta das minhas ações.

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