O Supremo. romance Capítulo 65

Andréia

Zeny – A medica chegou com uma equipe pronta, daqui a pouco seus bebês vão estar aqui. – Sorri.

Mãe – Vamos esperar um pouco para nós prepararmos para essa batalha, ainda mais que acabou de dar à luz minha filha, pode ser perigoso e para os bebês também. – Todos concordam.

Dafiny – Bom já que os bebês vão chegar logo vou esperar aqui. – Se aproxima do Fabrício que vai em direção as sacolas.

Fabrício – Matt eu vou guardar isso e depois eu venho para ver eles. – Matt assente e Fabrício olha para o Rafa que assente.

Rafa – Collyn e Zeny, essa é minha irmã Dafiny. – Eles a cumprimentam do mesmo jeito da do Fabrício.

Collyn – Agora me digam os casais da casa. – Ele sorri junto com rafa.

Matt – Acho que esquecemos disso. – Sorri. – Sou companheiro da Andréia como sabe, Henry é companheiro da Angel, as duas foram criadas como irmãs, e ela tem um casal de gêmeos também... – Matt para um pouco para pensar. – Nossa, que coincidência, eles têm um casal de filhos e nos também, agora não sei se estou gostando muito disso não. – Bato nele. – Tá voltando, os deles se chamam Heitor e Amanda, Rafael é companheiro da Ana que tiveram uma filha adotiva chamada Cristina que infelizmente morreu no parto do Rodrigo que está dormindo, Dafiny é companheira do Fabrício e é só isso. – Sorrio pela cara confusa dele.

- Se vocês são vampiros devem obediência ao Rafael? – Pergunto aos meus irmãos.

Collyn – Nem ferrando. – Sorriem.

Zeny – Somos independentes, só devemos obediência a nossa mãe e nosso pai, Rafael é rei dos vampiros normais e nós não somos normais, além dos pais temos os mesmos direitos de realeza do Rafael. – Entendi, me viro para o Rafa e sorrio, a porta é aberta e vejo a médica vindo com a Nicole e o Nicolas com a enfermeira atrás dela.

Médica – Eles estão com fome. – Sorrio e abro os braços colocando meus filhos para mamar enquanto Matt pega o pano para tampar meus seios, vejo a enfermeira olhar de forma diferente para meu pai e os meninos.

- Perdeu alguma coisa em alguém aqui? – Ela sorri de forma atrevida.

Enfermeira – Não senhora. – Ela sussurra. – Bem que eu queria. – Se eu não estivesse deitada e com pontos eu bateria nessa mulher.

Ana – Meu Deus mais uma. – Revira os olhos.

Angel – Não vou fazer nada só se ela fizer algo contra mim ou o que é meu.

Dafiny/ Ana/ Iranir/ Mãe – Idem. – Os homens sorriem, nessa hora Fabrício entra.

Fabrício – O que está acontecendo aqui? – Ele observa todos vendo que o clima está tenso.

Enfermeira – Senhor, está suando muito, o senhor está bem? – Começa a ficar tocando e acariciando o Fabrício, olho para a Dafiny e ela está prestes a estourar.

Fabrício – Eu estou muito bem senhorita, obrigada pela preocupação. – Tira os braços dela de cima dele.

Enfermeira – Se precisar de alguma consulta, pode falar comigo te examino todo. – Que mulherzinha vulgar.

Fabrício – Se eu precisar de alguma coisa tenho certeza que a doutora ali presente me recomendaria algum especialista para meu problema. – Se afasta dela e fica ao lado do Rafa.

Fabrício – Só estou irritado, em pensar que alguém pode tirar você de mim, eu passei minha vida toda sendo enganado e espero que possa me entender quando fico com raiva. – Ele me olha sorri e sai do quarto e acho que já sei com quem vai conversar.

Dafiny – Eu fui uma idiota não fui? – Eu seguro sua mão.

- Ele só está irritado e chateado, se coloca no lugar dele, se fosse com você ia deixar barato? Você provavelmente faria pior, Fabrício sofreu muito e essa vingança antiga dentro dele só ajudou, precisa pensar que ele te ama e odeia o pensamento de te perder, pois ele já perdeu muito, dê tempo ao tempo e hoje a noite converse com ele. – Ela sorri.

Dafiny – Obrigada. – Balanço a cabeça negativamente.

- Não precisa, só quero que sejamos como uma grande, tipo enorme família. – Ela sorri e Matt chega.

Matt – Precisa descansar, foi o que a médica disse, o remédio vai fazer efeito. – Dafiny sorri e concorda me deixando sozinha com o Matt, ele se deita ao meu lado e sorri. – Obrigado pelos presentes que me deu meu amor. – Sorrio e o sono vai chegando.

- Não fiz os presentes sozinhas, foi muito trabalho duro. – Ele gargalha.

Matt – Meu melhor trabalho. – Pisca e me aconchego em seu peito.

- Nosso, estou com sono. – Sorri e me beija.

Matt – Descanse meu amor, se precisar de algo eu te acordo depois. – Assinto e lhe dou um selinho rápido, tenho que proteger meus filhos daquela bruxa doida a qualquer custo, isso ainda vai me dar dor de cabeça, mas por hoje eu quero pensar que será um dia de descanso.