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Logo, ela recebeu alta.
Após ser humilhado por Gabriela, bateu a porta com a raiva que estava guardada nele.
Após sair do hospital, Gabriela não voltou para o Condomínio Belo pois não queria ver o rosto nojento de Lúcio novamente. Então ela pegou um táxi de volta para casa dos pais dela, fez charme pois queria o carinho da mãe em sua recuperação.
Gisela estava preocupada demais com sua filha, nem mesmo queria culpá-la por seu capricho.
Agora, deitada na cama que usava antes de se casar, Gabriela se sentia muito mais confortável.
Sandro chegou cedo nesta tarde e, quando viu sua menininha, a puxou para seus braços e cuidou dela.
Disse, preocupado:
- Está mais magra.
Gabriela não tinha como argumentar:
- Papai, não exagera, fiquei hospitalizada por apenas uma noite, como que eu perdi peso?
- Eu disse que você está mais magra, você está mais magra. Sua mãe vai fazer uma sopinha para repor as energias hoje à noite.
- Ótimo, como você quiser.
Papai estava preocupado com ela e Gabriela não insistiria em contrariar as suas palavras.
Gabriela estava sob o olhar cuidadoso de Sandro e Gisela enquanto jantava uma enorme tigela de sopa, comeu mais do que de costume. Ficou tão cheia que não conseguia pegar no sono.
- Não tem jeito, preciso caminhar para digerir a comida.
Gabriela virou de um lado para o outro na cama, sem dormir, só que resolveu levantar e caminhar para fazer a digestão.
Era tarde, temia acordar Sandro e Gisela. Precisou caminhar de forma leve, abrindo a porta com cuidado para não fazer barulho.
O carpete do corredor ajudava a reduzir o som dos passos.
O quarto de Gabriela ficava no segundo andar, depois do escritório de Sandro.
O quê? Há uma luz acesa?
Gabriela parecia desconfiada, já passava das onze horas, por que tinha uma luz acesa no escritório do papai?
Ela foi até lá e percebeu que a porta não estava fechada, o que deixava a luz passar.
Ouviu a voz de Sandro lá de dentro.
- Tudo estava normal, pode ficar aliviado enquanto o projeto continuar. Mas agora, com essa nova política, não temos como continuar com o projeto e a cadeia de capital não pode ser continuada. O banco não está disposto a fazer o empréstimo, a não ser que alguém nos dê a garantia.
Pela sua voz, Sandro parecia cansado, o que deixou Gabriela preocupada.
Será que algo aconteceu com a empresa de novo?
Mas que azar!
Gabriela cerrou as mãos, preocupada, continuou ouvindo a conversa.
Decidiu voltar para seu quarto antes que Sandro pudesse perceber. A descontração havia se perdido.
Já era quase de manhã quando Gabriela pegou no sono, além de que não dormiu bem devido a diversos pesadelos.
- Ah!
Gabriela abriu os olhos e se sentou, ofegante.
Ela tinha sonhado que o Grupo Rocha estava falido, que a saúde de Gisela havia piorado, e que Sandro tinha sido internado por uma fadiga acumulada... Tudo no sonho era tão real que, mesmo após acordar, Gabriela ainda sentia medo.
- Gabriela, o que aconteceu? - Gisela já estava vindo acordar a filha quando ouviu o grito, o que a deixou afetada.
- Nada, não, só tive um pesadelo.
Gabriela mal deu um sorriso, estava aflita de ter visto a mãe doente no sonho.
Ela nunca deixaria isso acontecer.
- Tudo bem, você realmente me assustou.
- Me desculpe por te preocupar, mamãe.
- Ok, levante-se, mamãe fez um café da manhã para você.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O tio do marido vem me seduzindo
Quando vai actualizar è muito tempo sem dar sinal...
Cadê o final da historia?...