O Vício de Amor romance Capítulo 88

Resumo de Capítulo 88 O Que Fazemos de Noite Aparace de Dia: O Vício de Amor

Resumo de Capítulo 88 O Que Fazemos de Noite Aparace de Dia – Capítulo essencial de O Vício de Amor por Débora Rodrigues

O capítulo Capítulo 88 O Que Fazemos de Noite Aparace de Dia é um dos momentos mais intensos da obra O Vício de Amor, escrita por Débora Rodrigues. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Aline estava com um vestido branco, salto, maquiagem delicada no rosto e com uma permanente no cabelo, com cachos longos até seu peito.

Já tinha visto Natália, estava com os braços cruzados e a observava da entrada.

Natália não tinha medo, mas não queria um confronto naquele momento, resolveu puxar Renata para o lado.

Mas Aline não deixaria barato.

Como é que Jorge teria o noivado se não fosse por ela?

Natália foi bloqueada por ela ao tentar passar.

- Você está louca? - Renata estava irritada depois de ser parada daquela forma.

- É você quem é louca! - O rosto delicado de Aline estava retorcido de raiva ao encarar ela.

- Se você não está louca, por que está bloqueando nosso caminho? - Renata olhou de volta para ela.

- Parece que são a Sra. Aline e a Sra. Natália. - Lucas disse ao homem no banco de trás enquanto ele dirigia. Parou o carro quando viu as mulheres discutindo na frente do hotel.

Jorge estava lendo alguns arquivos em seu colo, estava vestindo uma camisa branca com o terno aberto, colarinho desabotoado mostrando seu pescoço esguio, parecia um pouco ocupado. Caso contrário, não estaria lendo arquivos no carro.

Abaixou o vidro e olhou pela janela ao ouvir o comentário de Lucas.

Eram elas duas, com certeza.

Jorge viu Aline enquanto fechava a pasta em suas mãos, não queria sair do carro mas também não queria mais ler os arquivos.

Lucas perguntou cautelosamente:

- Não quer descer e falar com elas?

Jorge lançou um olhar frio e Lucas se arrepiou, se arrependendo de ter feito o comentário.

Natália puxou Renata para o lado:

- Vamos para outro restaurante.

- Não acredito que quer ir embora! - Aline abriu os braços na frente de Natália, aproveitando a raiva que sentia de Jorge com o cancelamento do noivado.

Como poderia deixar barato agora que tinha a culpada na frente dela?

Natália disse com uma expressão fria:

- Saia da minha frente!

Aline zombou:

- Sair da frente? - Completou, em tom de ameaça:

- Natália, você acabou com a minha felicidade e o meu futuro, acha mesmo que vou deixar você sair daqui? Adoraria quebrar você inteira e dar seus restos aos cachorros.

- Acho que os cachorros não iriam comer você. - Renata não aguentou ela achando tão imponente.

Paft!

Aline deu uma tapa no rosto de Renata, apontou o dedo na cara dela e disse:

- Quem pensa que é para falar comigo?

Renata ficou atordoada.

Sentia muita dor no rosto.

Natália fechou as mãos, sentiu o sangue ferver em suas veias, juntou sua força e deu uma tapa no lado esquerdo do rosto de Aline.

Fez mais barulho que o primeiro tapa.

Não era porque queria evitar uma briga que aguentaria essa ofensa.

Se Aline bateu em Renata, ela bateria de volta!

Aline não acreditava que Natália tivesse a audácia de bater nela:

- Como você se atreve a me bater?

Natália havia usado toda sua força naquele tapa, ainda estava com a mão fechada e seu braço estava dormente, mas ela respondeu com calma:

- Não mexa comigo se não quiser receber de volta. Você mexeu comigo primeiro, está se achando só porque é a senhorinha da família Werner? Somos todos humanos, ninguém é melhor do que ninguém, mas se agredir alguém é bom esperar retaliação.

Retaliação?

- É você quem vai ter retaliação. - Aline pulou em sua direção como uma louca:

- Natália, eu vou matar você, eu vou matar você...

Todos os ressentimentos que Aline tinha guardado explodiram em Natália, estava fora de controle.

Louca e descontrolada.

- Acha mesmo que dá conta sozinha contra a gente? - Natália estava muito calma.

Renata, de alguma forma, segurava uma vara que tinha acabado de achar, ameaçava atacar Aline caso ela se atrevesse a se mover.

Aline não acreditava que elas ousaram ofendê-la, que agora, era parte da família Werner.

Elogios, ingratidão, quando foi a última vez que sofreu isso?

Ela estava furiosa.

De repente, Natália lembrou da perversidade de Anderson naquele dia quando ele disse:

- Se, mais tarde, você descobrir que eu não fosse tão bom, você me odiaria?

Será que ele estava preocupado que ela descobrisse sobre o acidente naquele dia?

O silêncio de Natália foi interpretado por Aline como afirmação.

Ela disparou a gargalhar loucamente, chorava de tanto rir:

- Falsos, um monte de falsos.

Ela pensava que Anderson era muito bom para ela.

Nunca imaginou que seria menos importante que essa mulher para ele.

O que ela tem de tão interessante?

Por que todos gostam dela?

Renata, assustada com Aline, sussurrou:

- Sra. Natália, ela não é psicopata, é?

Natália negou com a cabeça.

- Natália Ribeiro.

De repente Aline fechou sua voz e encarou Natália com tanto ódio que poderia matá-la com um olhar:

- Natália, vamos ver só!

Agora ela era a filha da família Werner, será que não teria mais a chance de matá-la?

Seria possível antes.

Resolveu deixar para depois.

- Vou ficar esperando. - Natália arrumou sua postura, parecia brilhar mais que Aline.

Aline sabia que não havia nenhuma vantagem em ficar aqui, então ela tinha que ir primeiro e fazer outros planos.

Foi ela quem foi descuidada e subestimou Natália.

Isso bagunçou tudo.

Ao descer as escadas, prestes a entrar no carro, seus olhos brilharam ao ver o homem que se aproximava, disse correndo até ele:

- Jorge...

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