Um mês se passa e já estou bem adaptado à faculdade e tia Constança cuida de mim como uma verdadeira mãe. Me acostumei a chamá-la de mãe Constança e ela ficou emocionada.
Comecei a receber Austin em minha casa, ele é muito inteligente e estamos se tornando amigos.
Agora aquela irmã dele está me deixando doido.
Eu sempre a vejo pelos corredores e fico babando.
Jade estuda em outra turma mais avançada, porém como tive que escolher uma matéria extracurricular para estudar, optei por psicologia jurídica, e foi aí que me lasquei.
Ao entrar na sala de psicologia jurídica dou de cara com Jade.
Ela me vê e fica me encarando com aquele olhar atrevido, então eu vou e sento do lado dela.
- E ai, platinado... Que coincidência você e eu nesta sala. - ela diz.
Jade olha para Klaus encantada mas não quer demonstrar.
PENSAMENTO DE JADE
No dia do nosso protesto contra o racismo em Harvard, eu fui liderar meus colegas de classe dentre outros seguidores que compactuavam com a causa, depois de um professor agir de forma preconceituosa com um dos meus amigos, fiquei revoltada e decidi agir. Estamos na década de 90 e o preconceito está grande em nosso país, mas enquanto eu viver, vou lutar e exigir respeito pela minha cor.
O professor racista foi demitido por justa causa.
Lembro de estar falando num microfone de alto falante que não aceitamos o racismo e de repente algo me chama a atenção.
Um garoto loiro com barba loira e olhos estupidamente azuis está olhando pra mim.
Ele é bem alto, cerca de 1,90, um corpo delicioso e um olhar de malvado.
ADOREI
Meu coração para.
Ele é o homem mais lindo que já vi.
Eu nunca havia me envolvido com homens brancos, mas esse estava me deixando tocada.
Decido me aproximar dele pra ver sua reação, colo um adesivo na camisa colada no corpo gostoso dele e um no seu rosto.
Nessa hora, nossos olhares travam e eu sei que ele me quer o tanto que eu o quero.
Vou descobrir quem é esse garoto.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O viking bruto
Nossa demora demais para atualizar....