Capítulo 30
Isabela Abrantes
O beijo que começou lento se intensificou aos poucos. Guilherme subiu lentamente sua mão pela minha perna direita e quando seus dedos massagearam entre as minhas pernas o tecido fino ficou completamente ensopado e esqueci completamente qualquer consequência da nossa atitude.
Enquanto eu me contorcia de prazer sobre seu toque ele me bebia por completa com seu olhar, como se não quisesse perder nenhum momento. Eu assistir ele ficar completamente nu e o chupei com vontade, mas Guilherme não estava muito paciente, por isso, ele me carregou e encaixou o meu corpo ao seu. Arfei alto com sua estocada. Seu corpo quente sentia urgência do meu.
- Não grita – Murmurou e eu mordi seu ombro com a intensidade das suas estocadas. Sentir o gosto do sangue quando o mordi fortemente ao atingir o gozo.
- Caralho – Ele xingou ao atingir o ápice também. Ficamos deitados exaustos na cama. Ele me aconchegou nos seus braços e ficou acariciando-me a noite inteira.
- Você ficou com Marcelo? – Perguntou de repente.
- Não vamos falar sobre isso – Murmuro. Ele não pode estar me fazendo uma pergunta dessas.
- O que você precisa saber é que ele foi meu apoio quando você me abandonou – Murmuro e ele aperta o meu corpo ao seu.
- Vamos conversar juntos com seu pai amanhã e você e meu filho ficaram comigo, Isabela. – Fala, porém eu não sei se me sinto pronta para confrontar meu pai.
Acordo de manhã com alguns gritos do lado de fora. Assusto-me e acordo meu tio que está deitado ao meu lado. A porta do meu quarto se abre e meu pai entra furioso. Nunca havia o visto desse jeito. Meu tio se levanta rapidamente e começa a se vestir. Eu me levanto também, mas estou tremendo e não consigo falar nada. Meu corpo inteiro está tremendo!
- Pai... – Tento falar algo.
- Cala a boca Isabela. – Fala sem olhar na minha direção.
- Você é um pedófilo desgraçado – Meu pai murmura e parte para cima do meu tio.
- Nós nos apaixonamos Bernardo – Ele tenta falar, mas meu pai está irredutível. Ele puxa uma arma que eu não sabia que ele tinha e minha avó grita por ajuda.
- Pai, por favor, ele é seu irmão – falo tentando apaziguar a sua raiva. –
- Ele é um desgraçado que engravidou a minha filha – Fala e antes que eu pudesse fazer algo ele dispara contra o meu tio.
- NÃO – grito. Acordo assustada com o coração disparado.
- Isabela – Meu tio me olha preocupado. – O que houve?
- Tive um pesadelo terrível que quero esquecer – falo. Eu o abraço, beijo e monto sobre ele querendo esquecer o pesadelo horrível que tive.
Horas mais tarde estávamos almoçando todos juntos e recebi uma mensagem de Marcelo dizendo que a noite viria para minha casa. Meu tio e eu não comentamos com ninguém que nos acertamos, pois pretendemos conversar com meu pai primeiro, mas estava difícil de esconder, pois nossos olhares demonstravam como nos sentíamos e depois da noite de paixão que tivemos ficará um pouco difícil de esconder como nos sentimos.
- Vamos conversar com seu pai juntos? – Meu tio pergunta quando ficamos a sós.
- Na verdade, eu gostaria de conversar com ele sozinha primeiro. – Falo.
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