Os CEOS de Samantha romance Capítulo 8

Enrico

— Vejo que chegou de viagem. — Vinci comentou, ao entrar na minha sala já próximo ao final do expediente daquele dia.

— Não custa nada bater na porta antes de entrar, não é mesmo, Vinci? — Falei apenas para sacanear o meu amigo.

Mas logo em seguida a lembrança da avó de Vinci em meu escritório e o pedido inusitado que ela me fez vieram a minha memória e me senti um pouco incomodado, pois eu ainda não havia decidido se deveria contar ao meu amigo sobre a visita da senhora Lithos, ou não.

— Como a sua secretária está sentada em sua mesa na recepção, deduzi que não estaria atrapalhando nada — Ele disse em tom malicioso.

— Considerando-se que é praticamente impossível alguém conseguir fazer a Paulínia melhorar a cara de tédio que ela tem, você dificilmente vai me surpreender comendo ela. Acho que ela não consegue nem mesmo ter um orgasm0 de verdade.

Paulínia era minha secretária há alguns anos e era uma mulher com todos os sintomas de ser um completo pé no saco. Todos sabem que ela vive reclamando do trabalho, do clima, da comida e tantas outras coisas, além de nunca estar com uma cara simpática e de usar roupas pelo menos dois tamanhos maiores que o dela. Sendo assim, era impossível saber se ela era gostos@ ou não. Mas mesmo que ela aparecesse totalmente pelada na minha frente, ainda assim não despertaria o meu interesse, pois ela era muito chata.

— Não podemos dizer o mesmo sobre a minha querida secretária, concorda? — Vinci comentou com um sorriso sacana.

— Tenho que concordar — Sorri com malícia — b0cetinha deliciosa, a da Samantha. Tenho pensado em estar todo dentro dela há dias.

O Vinci ficou bastante tenso de repente e temi que não desejasse mais que eu compartilhasse da sua deliciosa secretária, mas logo ele revelou o motivo do seu aparente aborrecimento.

— A minha avó esteve em meu escritório hoje.

— Algo realmente excepcional — brinquei, aguardando que ele dissesse o que ela havia conversado com ele.

— Ela deseja que eu me case o mais breve possível e veio até aqui apenas para me pressionar, resumindo tudo o que aconteceu.

— E você, o que pretende fazer?

— Pretendo repetir hoje a noite a nossa performance com a minha secretária generosamente gostos@ — Vinci sugeriu. — O que acha de encontrarmos com a Samantha mais tarde?

— Eu realmente adoraria, mas tenho um compromisso com os investidores franceses — Lamentei, pensando sobre as palavras da Mercedes.

— Sendo assim, tenho uma ideia ainda melhor — Vinci falou, me deixando muito curioso. — Ligue para o ramal da Paulínia e peça para solicitar que a Samantha venha até aqui. Estamos precisando dela com urgência.

Sorri ao entender o sentido de suas palavras e pensei que seria apenas mais algumas vezes que faremos esse tipo de coisa e logo em breve eu poderia atender ao apelo que a avó do Vinci havia me feito há apenas algumas horas atrás. O fato é que eu estava mesmo precisando relaxar, depois de tanto trabalho nos últimos dias e da visita de Mercedes Lithos e decidi fazer exatamente o que ele estava sugerindo.

Não demorou muito e a Samantha estava batendo à porta da minha sala e entrando, com sua aparência impecável de secretária eficiente, me deixando cheio de tesã0 muito rápido.

— Boa tarde, senhores — Ela falou, mas sua expressão não deixava transparecer os seus sentimentos e eu a admirei ainda mais por isso — Em que posso ajudar?

Ela estava parada de pé, no centro da imensa sala, enquanto eu e Vinci estávamos sentados, cada um de um lado da mesa, apenas admirando toda aquela beleza.

— Você pode começar tirando a roupa, senhorita — Fui direto ao ponto, testando os seus limites.

Já estava sentindo o meu p@u pulsar dentro da calça, apenas em imaginar tudo o que faríamos com a Samantha, recordando tudo o que ela fez usando aquela boquinha maravilhosa.

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