Paulínia
O fato de Isabella ter descoberto sobre a noite em que transei com os nossos colegas de sala e o professor não me incomodou nenhum pouco, pois diferente do que ela acredita, eu realmente não imaginava que existia amor da parte dela em relação ao Logan. Sempre acreditei que se tratava apenas de desejo e tesã0. E quando eles se envolveram, imaginei que não existia nenhum tipo de compromisso ou acordo de exclusividade entre eles.
O problema foi a Isabella ter exposto aquilo para o Petros ouvir, o que causou um grande mal estar entre nós dois. Por toda a raiva que ele demonstrou sentir por eu ter quebrado as cláusulas do tal contrato que eu assinei há alguns dias, entendi que ele não me queria mais como sua put@ particular, mas não me senti triste por isso.
No fim das contas, o Petros era um homem muito fraco no que dizia respeito ao sex0. Ele não iria conseguir me satisfazer de forma alguma. Descobri que eu possuía um fogo abrasador dentro de mim. Eu queria transar com todo e qualquer homem.
Queria ter um homem no meio das minhas pernas o maior tempo possível e um homem só não conseguiria dar conta de mim e essa constatação me libertou de todas as amarras que ainda existiam. As relações que tive com mulheres também me mostraram que eu realmente gostava de sexo, e foi muito excitante trans@r com elas, mas bom mesmo é ter mais de um homem comigo.
Durante a nossa conversa após a saída de Isabella, Petros deixou claro que não queria mais me ver na sua frente, mas ainda assim, depositou um valor considerável na minha conta corrente e me mandou para bem longe dele. Fui informada que estava sendo transferida para trabalhar em uma outra empresa do grupo kouris, e que era do ramo da construção civil.
Eu faria parte do quadro de funcionários que trabalhavam em uma das obras que estavam sendo realizadas pela empresa e que ficavam em um outro estado.
Aceitei com muito prazer a nova função, e fiquei ainda mais feliz quando cheguei para trabalhar e descobri que entre os trinta funcionários estabelecidos naquele canteiro, a primeira e única mulher a trabalhar ali seria eu.
— Oi, rapazes – Cumprimentei bastante animada todos os homens ali presentes ao chegar para o meu primeiro dia de trabalho.
Eu era responsável pelo suporte administrativo dentro de um pequeno escritório e os homens trabalhavam de fato na obra e eu tinha pouco contato com eles, o que me desagradou.
Após alguns dias trabalhando no local e já me sentindo queimar de excitação, aproveitei a noite quente para ir até o alojamento na obra, local onde ficavam todos os funcionários. Como eu era a única mulher, me instalaram em uma pousada próxima, apenas dez minutos de caminhada de onde eu estava até o alojamento.
Resolvi tomar uma atitude, pois não aguentaria passar mais nenhuma noite naquela seca cruel e fui bater na porta do quarto em que dormiam três amigos inseparáveis, homens fortes e que tinham volumes consideráveis dentro de suas calças, eu já havia percebido.
— Que surpresa você aqui, Paulínia! – Wallace falou e parecia realmente surpreso com a minha vinda – Quer entrar?
Apesar da pergunta, ele parecia bastante envergonhado, mas eu já havia percebido que ele era extremamente tímido.
— Com certeza! – Falei, empurrando a porta e entrando no pequeno cômodo que servia como sala e cozinha.
Entrei e olhei em volta, analisando o ambiente.
– Onde estão o Jimmy e o Frank? – Perguntei, bastante interessada.
— Senta um pouco – Ele ofereceu, me indicando o sofá de três lugares, ao invés do seu p@u, como eu gostaria.
Caminhei até o sofá e sentei sem nenhum cuidado, fazendo questão de mostrar que estava sem nada por baixo da minha saia curtinha.
— Calor aqui, né? – Falei, já retirando a blusa que estava por cima do meu pequeno top vermelho, ficando apenas com ele, que mal cobria meus seios generosos – Disse alguma coisa?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Os CEOS de Samantha
Quando sai novos capítulos??...