Os CEOS de Samantha romance Capítulo 29

Resumo de Capítulo 29 - Orgia de negócios: Os CEOS de Samantha

Resumo de Capítulo 29 - Orgia de negócios – Os CEOS de Samantha por Taize Dantas

Em Capítulo 29 - Orgia de negócios, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Os CEOS de Samantha, escrito por Taize Dantas, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Os CEOS de Samantha.

Paulínia

Pensei nas garçonetes que estavam trabalhando naquele evento tão diferente dos padrões e olhei em torno, mas não as vi em lugar algum mais, apenas as portas fechadas, provavelmente para dar a “privacidade” necessária ao que todos chamam de show.

Leila começou a retirar o meu vestido de maneira lenta e sensual, me deixando apenas com a lingerie sexy que eu havia escolhido para aquela noite, enquanto isso, a Jéssica explorava o meu corpo com a sua língua, entre chupadas e lambidas que estavam me deixando toda molhada. Jamais havia me imaginado tendo relações com outra mulher, quanto mais com duas de uma só vez, mas a experiência parecia ser muito interessante, eu tinha que confessar.

Eu decidi me entregar completamente ao momento.

As duas mulheres alternam as posições e agora era a Leila que me beijava, introduzindo sua língua na minha boca e sugando a minha língua de maneira exigente, parando para dar leves mordidas nos meus lábios.

A Jéssica começou a friccionar o meu clitóris com os seus dedos, e ela parecia saber muito bem o que estava fazendo, pois eu não conseguia parar de gemer descontrolada. Era assim que eu me sentia, louca. Os pensamentos que me passavam pela cabeça pareciam algo doentio, pois eu me imaginava com todos aqueles homens que estavam ali apenas nos olhando, desejando que eles estivessem apenas esperando o momento de colocarem seus paus dentro de mim.

Usando apenas as minhas meias com cinta liga e espartilho, Leila me fez deitar no divã, ela continuou de pé, ainda totalmente vestida.

— Abre bem as pernas, Paulínia . Todos nós queremos ver você bem aberta para nós. – Jéssica falou.

Ela então se aproximou da Leila, descendo as alças do vestido da outra mulher, fazendo com que ele ficasse amontoado em seus pés, que agora estava apenas de calcinha, os seios grandes e pesados, com aureolas rosadas, completamente expostos para todos os que estavam presentes.

Leila deu um passo para o lado, saindo da peça e repetindo o que a outra tinha feito, retirando o vestido da Jéssica e a deixando apenas de cinta liga e meias, pois ela também não estava usando calcinha, nem mesmo sutiã.

Eu segui a orientação que recebi e coloquei uma perna de cada lado do assento estofado, ficando bem aberta diante de todos aqueles olhares famintos e cobiçosos.

Me sentia encharcada já, de tantos líquidos que saiam da minha boceta, me sentindo desejosa de algo, que eu nem sabia explicar o que era. Estava ansiosa pelo próximo passo. Queria saber o que elas pretendiam fazer comigo.

Jéssica veio até onde eu estava, ficando de costas para a nossa plateia, a bunda empinada para eles, expondo sem nenhum pudor sua vulva, assim como a sua bunda também estava totalmente exposta para todos. Ela colocou os dedos nos meus grandes lábios, a abrindo bem, expondo todo o meu canal da vagina.

— Deliciosa. – Leila disse, também se aproximando.

Enquanto a Jéssica abria a minha vagina, a Leila ficou de joelhos entre as minhas pernas, lançando sua língua no meu clitóris e me fazendo ofegar, fazendo movimentos circulares e depois introduzindo a sua língua macia na minha entrada.

Jéssica também se ajoelhou, chupando os meus mamilos eretos, que clamavam por atenção. Eram sensações abrasadoras, potencializadas pelo fato de estar sendo observada por todos aqueles homens.

Olhei em torno, enquanto as duas me levavam à loucura com suas línguas, eu vi que todos eles já haviam retirado as suas calças e seus paletós, alguns apenas com as camisas abertas por sobre o corpo e outros completamente sem roupa.

Era muito excitante ser devorada por duas mulheres tão lindas, enquanto os homens nos assistiam, se masturbando sem pudor, apenas acompanhando o show, como eles chamaram o ato.

Olhei para a Jéssica, que desceu do tablado e foi em direção ao Alberto, que estava sentado em um dos sofás espalhados por todo o ambiente, o seu membro grande e grosso em suas mãos, a olhando com expressão faminta.

Ela chegou onde ele estava e simplesmente sentou em seu colo, descendo a boceta na extensão dura, e deixando transparecer todo o prazer que sentiu ao se ver totalmente preenchida.

Só então prestei atenção que alguns dos homens estavam se satisfazendo com as jovens garçonetes, cada um à sua maneira. Uns com seus membros na boca das garotas, outros às comendo por trás e alguns dividindo a mesma garota com outros.

Como eu me perdi olhando para a orgia que se desenrolava diante dos meus olhos, o Petros segurou em minha mão, me puxando para descer do tablado.

— Vamos?

Olhei para as minhas roupas espalhadas pelo chão do tablado, em dúvida sobre o que faríamos em seguida, desejando estar no lugar das mulheres ali presentes, ansiando por ser preenchida por um deles.

Mas o Petros me trouxe de volta a realidade, ao me entregar um robe de seda vermelha, o qual eu coloquei sobre o meu corpo quente, sentindo a excitação aumentar novamente, diante do que se descortinava à minha frente e já imaginando o que estava por vir, mas nós não continuamos com a diversão. Ao invés disso, ele mesmo recolheu as minhas roupas que estavam espalhadas pelo tablado e me mandou ir até o banheiro, para me “recompor" e depois disso, me deixou em casa.

A sensação de incredulidade tomou conta de mim, ao constatar que ele mais uma vez não havia matado o meu desejo.

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