Relatos eróticos romance Capítulo 60

Me chamo Sabrina e esse é o meu relato.

Tenho 33 anos sou casada, tenho duas filhas. Engravidei cedo e me casei muito nova e sempre fiquei na dependência de meu marido. Infelizmente ele é um homem complicado, mal educado, grosso, sem nenhuma atitude romântica, difícil de conviver. Depois de muitos anos e muito contra a vontade dele voltei a estudar. Entrei numa faculdade e não tem sido fácil minha vida pois trabalho o dia todo, corro para casa, tomo banho e levo minhas filhas na casa de minha mãe e sigo para a faculdade. As 23 horas faço o retorno. Estou quase terminando. Meu marido trabalha numa empreiteira e ás vezes passa até uma semana fora trabalhando. Mesmo estando em casa não me ajuda em nada.

Há algum tempo faço trabalhos escolares com um colega, solteiro e sem namorada, muito tímido, é um cara muito especial, gentil, educado, fala baixo, amigo de todo mundo muito cooperativo, humilde. Com o tempo fui desenvolvendo uma boa amizade com ele e acabamos trocando muitas ideias e confidências. Passou a existir entre nós uma atração silenciosa, algo assim mais que só amizade mas nunca ninguém passou dos limites. No ano passado tínhamos que apresentar um seminário e combinamos organizar nossas apresentações em minha casa. Agendei umas folgas que tinha no serviço e marcamos para a parte da tarde já que minhas filhas estariam na escola. No primeiro encontro foi meio sem graça, constrangedor recebe-lo em casa, já que tenho uma casa muito simples e nós temos muito em comum. Á noite na faculdade, ficamos conversando e disse a ele que ele me passava uma sensação de paz, de carinho, de serenidade. Curiosamente ele me disse a mesma coisa. Naquela noite, não dormi pensando nele e cheguei até a me masturbar imaginando que estava dando para ele. No outro dia na parte da tarde quando ele chegou eu estava até suando de ansiedade pela sua chegada.

Ofereci um suco, sorri, brinquei, toquei nele, olhei profundamente nos olhos, enfim, fiquei muito feliz com sua presença. Confesso que não conseguia concentrar, ler, escrever...olhava-o com tanto carinho que ele ficou muito constrangido. Eu estava muito excitada com aquele cara. Disse-me palavras bonitas e sem mais nem menos me levantei e abracei-o. Sem dizermos uma única palavra nos beijamos demoradamente. Meu coração disparou, meu corpo tremeu, minhas mãos suaram, viajei naquele abraço e naquele beijo. Olhei-o nos olhos e disse que nunca tinha sentido um orgasmo de verdade na vida mas que aquele abraço e aquele beijo valeram por um orgasmo.

Ele me abraçou novamente, levantou meu vestido lentamente, enfiou a mão na minha calcinha e começou a me masturbar. E eu não ofereci resistência alguma. Pelo contrário, facilitei o máximo aquele ataque. Começamos as nos esfregar, roçar, e daí a pouco estávamos pelados na minha cama chupando uma ao outro, esfregando, abraçando. Em alguns minutos senti seu pinto enorme me penetrando. Eu estava jorrando pelo xoxota, estava queimando, estava latejante. Nunca havia sentido aquilo antes, sem a menor cerimônia ele me penetrou e socava aquele, enorme, grosso, super duro com vigor, com energia surpreendente. Em pouco minutos, experimentei pela primeira vez na vida um gozo real, com um homem, um orgasmo indescritível, e para minha surpresa o vi transformar num verdadeiro garanhão gozando feito louco, alucinado, um turbilhão de porra. Terminamos, levantamos e fomos para o banheiro. Não falamos, só olhávamos um para o outro.

Recomeçamos tudo novamente sob o chuveiro. Muito cautelosamente, de vez em quando repetimos a transa.

Me formo em 2015 e já decidi minha história, vou me separar e se ele quiser serei sua esposa e amante.

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